Bastidores do mundo dos negócios

Bradesco Asset lança em outubro primeiro fundo de crédito de alto retorno da B3


Por Renata Pedini e Francisco Carlos de Assis
 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Bradesco Asset vai lançar na B3 um fundo de investimento mais arriscado, que compra papéis de empresas e, por isso, tem a perspectiva de oferecer retorno maior (high yield). É o primeiro com esse perfil na Bolsa e a negociação das cotas começará a partir de 3 de outubro. O fundo já havia sido vendido a investidores qualificados e, em dois meses, começará a ser negociado em Bolsa, também apenas para esse tipo de investidor. Nesse dia, haverá o evento de toque do sino na B3.

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Segundo Ana Rodela, head de Crédito Privado da Bradesco Asset, o fundo traz uma carteira balanceada e mais ousada, com empresas "cuja complexidade requer análise especializada, assim como produtos estruturados".

O CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, chama atenção para o aquecimento do cenário de renda fixa e crédito privado. Segundo dados da Anbima, os fundos de renda fixa registraram captação líquida de R$ 88,8 bilhões no primeiro semestre, enquanto os de ação tiveram resgate líquido de R$ 49,5 bilhões e os multimercados, de R$ 61,8 bilhões.

"Talvez no fim do ano haja alguma reversão, mas para os próximos meses ainda existe um risco e inflação mais altos. Essa vai ser a tendência", afirma Funchal. A listagem na B3 traz liquidez, acrescenta o CEO.

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O fundo aplica em debêntures, certificados de recebíveis imobiliários e agrícolas (CRI e CRA), além de crédito bancário e fundos de recebíveis. A taxa de performance é de 20% sobre o que exceder o CDI + 3% ao ano. Já a de administração é de 0,80% ao ano.

 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Bradesco Asset vai lançar na B3 um fundo de investimento mais arriscado, que compra papéis de empresas e, por isso, tem a perspectiva de oferecer retorno maior (high yield). É o primeiro com esse perfil na Bolsa e a negociação das cotas começará a partir de 3 de outubro. O fundo já havia sido vendido a investidores qualificados e, em dois meses, começará a ser negociado em Bolsa, também apenas para esse tipo de investidor. Nesse dia, haverá o evento de toque do sino na B3.

Segundo Ana Rodela, head de Crédito Privado da Bradesco Asset, o fundo traz uma carteira balanceada e mais ousada, com empresas "cuja complexidade requer análise especializada, assim como produtos estruturados".

O CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, chama atenção para o aquecimento do cenário de renda fixa e crédito privado. Segundo dados da Anbima, os fundos de renda fixa registraram captação líquida de R$ 88,8 bilhões no primeiro semestre, enquanto os de ação tiveram resgate líquido de R$ 49,5 bilhões e os multimercados, de R$ 61,8 bilhões.

"Talvez no fim do ano haja alguma reversão, mas para os próximos meses ainda existe um risco e inflação mais altos. Essa vai ser a tendência", afirma Funchal. A listagem na B3 traz liquidez, acrescenta o CEO.

O fundo aplica em debêntures, certificados de recebíveis imobiliários e agrícolas (CRI e CRA), além de crédito bancário e fundos de recebíveis. A taxa de performance é de 20% sobre o que exceder o CDI + 3% ao ano. Já a de administração é de 0,80% ao ano.

 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Bradesco Asset vai lançar na B3 um fundo de investimento mais arriscado, que compra papéis de empresas e, por isso, tem a perspectiva de oferecer retorno maior (high yield). É o primeiro com esse perfil na Bolsa e a negociação das cotas começará a partir de 3 de outubro. O fundo já havia sido vendido a investidores qualificados e, em dois meses, começará a ser negociado em Bolsa, também apenas para esse tipo de investidor. Nesse dia, haverá o evento de toque do sino na B3.

Segundo Ana Rodela, head de Crédito Privado da Bradesco Asset, o fundo traz uma carteira balanceada e mais ousada, com empresas "cuja complexidade requer análise especializada, assim como produtos estruturados".

O CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, chama atenção para o aquecimento do cenário de renda fixa e crédito privado. Segundo dados da Anbima, os fundos de renda fixa registraram captação líquida de R$ 88,8 bilhões no primeiro semestre, enquanto os de ação tiveram resgate líquido de R$ 49,5 bilhões e os multimercados, de R$ 61,8 bilhões.

"Talvez no fim do ano haja alguma reversão, mas para os próximos meses ainda existe um risco e inflação mais altos. Essa vai ser a tendência", afirma Funchal. A listagem na B3 traz liquidez, acrescenta o CEO.

O fundo aplica em debêntures, certificados de recebíveis imobiliários e agrícolas (CRI e CRA), além de crédito bancário e fundos de recebíveis. A taxa de performance é de 20% sobre o que exceder o CDI + 3% ao ano. Já a de administração é de 0,80% ao ano.

 Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Bradesco Asset vai lançar na B3 um fundo de investimento mais arriscado, que compra papéis de empresas e, por isso, tem a perspectiva de oferecer retorno maior (high yield). É o primeiro com esse perfil na Bolsa e a negociação das cotas começará a partir de 3 de outubro. O fundo já havia sido vendido a investidores qualificados e, em dois meses, começará a ser negociado em Bolsa, também apenas para esse tipo de investidor. Nesse dia, haverá o evento de toque do sino na B3.

Segundo Ana Rodela, head de Crédito Privado da Bradesco Asset, o fundo traz uma carteira balanceada e mais ousada, com empresas "cuja complexidade requer análise especializada, assim como produtos estruturados".

O CEO da Bradesco Asset, Bruno Funchal, chama atenção para o aquecimento do cenário de renda fixa e crédito privado. Segundo dados da Anbima, os fundos de renda fixa registraram captação líquida de R$ 88,8 bilhões no primeiro semestre, enquanto os de ação tiveram resgate líquido de R$ 49,5 bilhões e os multimercados, de R$ 61,8 bilhões.

"Talvez no fim do ano haja alguma reversão, mas para os próximos meses ainda existe um risco e inflação mais altos. Essa vai ser a tendência", afirma Funchal. A listagem na B3 traz liquidez, acrescenta o CEO.

O fundo aplica em debêntures, certificados de recebíveis imobiliários e agrícolas (CRI e CRA), além de crédito bancário e fundos de recebíveis. A taxa de performance é de 20% sobre o que exceder o CDI + 3% ao ano. Já a de administração é de 0,80% ao ano.

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