Bastidores do mundo dos negócios

Bradesco leva 21 empresas pré-IPO para falar com Wall Street


Por Altamiro Silva Junior e Cynthia Decloedt
As 21 empresas precisam de recursos para investir e crescer Foto: REUTERS/Andrew Kelly

As aberturas de capital estão prestes a completar quase um ano paradas, mas já pensando na reabertura da janela de captações, o Bradesco BBI vai levar nesta semana um grupo de 21 empresas para falar com investidores em Wall Street. São companhias em estado anterior a uma listagem na Bolsa (IPO, na sigla em inglês) e vão conversar tanto com investidores que compram ações nessas operações como com fundos de private equity, que fazem aportes em companhias.

Companhias têm potencial para abrir capital em até 2 anos

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Algumas companhias tem elevado número de pedidos de reuniões, entre as quais a V.tal, braço de fibra ótica da operadora Oi, investimento do BTG Pactual. Com plano gigante de investimento, de R$ 30 bilhões até 2025, a empresa está buscando um empréstimo sindicalizado com bancos brasileiros e é candidata natural ao IPO, que ajudaria destravar valor para a própria Oi. A Aegea, de saneamento, uma das vencedoras do leilão da Cedae no Rio, também tem sido bastante requisitada para conversas em Nova York.

As 21 empresas precisam de recursos para investir e podem fazer um IPO em um a dois anos. Algumas delas, se o mercado já estivesse aberto para estas ofertas, teriam condições de estrear na bolsa já, conta o responsável pelo banco de investimento do Bradesco BBI, Felipe Thut.

Nas conversas em Nova York, a partir de amanhã podem até mudar de rumo por ora e discutir algum aporte direto de um private equity, para em seguida tentar o IPO. Assim, quando forem ao mercado, essas empresas já serão de certa forma conhecidas pelos investidores em Nova York.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/05/22, às 11h28

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As 21 empresas precisam de recursos para investir e crescer Foto: REUTERS/Andrew Kelly

As aberturas de capital estão prestes a completar quase um ano paradas, mas já pensando na reabertura da janela de captações, o Bradesco BBI vai levar nesta semana um grupo de 21 empresas para falar com investidores em Wall Street. São companhias em estado anterior a uma listagem na Bolsa (IPO, na sigla em inglês) e vão conversar tanto com investidores que compram ações nessas operações como com fundos de private equity, que fazem aportes em companhias.

Companhias têm potencial para abrir capital em até 2 anos

Algumas companhias tem elevado número de pedidos de reuniões, entre as quais a V.tal, braço de fibra ótica da operadora Oi, investimento do BTG Pactual. Com plano gigante de investimento, de R$ 30 bilhões até 2025, a empresa está buscando um empréstimo sindicalizado com bancos brasileiros e é candidata natural ao IPO, que ajudaria destravar valor para a própria Oi. A Aegea, de saneamento, uma das vencedoras do leilão da Cedae no Rio, também tem sido bastante requisitada para conversas em Nova York.

As 21 empresas precisam de recursos para investir e podem fazer um IPO em um a dois anos. Algumas delas, se o mercado já estivesse aberto para estas ofertas, teriam condições de estrear na bolsa já, conta o responsável pelo banco de investimento do Bradesco BBI, Felipe Thut.

Nas conversas em Nova York, a partir de amanhã podem até mudar de rumo por ora e discutir algum aporte direto de um private equity, para em seguida tentar o IPO. Assim, quando forem ao mercado, essas empresas já serão de certa forma conhecidas pelos investidores em Nova York.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/05/22, às 11h28

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As 21 empresas precisam de recursos para investir e podem fazer um IPO em um a dois anos. Algumas delas, se o mercado já estivesse aberto para estas ofertas, teriam condições de estrear na bolsa já, conta o responsável pelo banco de investimento do Bradesco BBI, Felipe Thut.

Nas conversas em Nova York, a partir de amanhã podem até mudar de rumo por ora e discutir algum aporte direto de um private equity, para em seguida tentar o IPO. Assim, quando forem ao mercado, essas empresas já serão de certa forma conhecidas pelos investidores em Nova York.

 

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Companhias têm potencial para abrir capital em até 2 anos

Algumas companhias tem elevado número de pedidos de reuniões, entre as quais a V.tal, braço de fibra ótica da operadora Oi, investimento do BTG Pactual. Com plano gigante de investimento, de R$ 30 bilhões até 2025, a empresa está buscando um empréstimo sindicalizado com bancos brasileiros e é candidata natural ao IPO, que ajudaria destravar valor para a própria Oi. A Aegea, de saneamento, uma das vencedoras do leilão da Cedae no Rio, também tem sido bastante requisitada para conversas em Nova York.

As 21 empresas precisam de recursos para investir e podem fazer um IPO em um a dois anos. Algumas delas, se o mercado já estivesse aberto para estas ofertas, teriam condições de estrear na bolsa já, conta o responsável pelo banco de investimento do Bradesco BBI, Felipe Thut.

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