Bastidores do mundo dos negócios

Brasil perdeu mais de US$ 4 bilhões em desastres naturais no ano passado


Queimada em Santo Antonio do Matupi, sul do Amazonas.  FOTO GABRIELA BILO / ESTADAO

Por Cynthia Decloedt

As perdas com desastres naturais no Brasil superaram os US$ 4 bilhões no ano passado, segundo o Relatório de Análise de Clima e Catástrofes da consultoria global de riscos Aon. Não há dado comparativo. O número é um dos grandes indicadores utilizados pelo mercado financeiro para quantificar o impacto econômico da ausência de práticas governamentais e corporativas voltadas à sustentabilidade e que acabam levando ao descontrole do ciclo da natureza.

Os prejuízos resultantes de incêndios florestais, por conta de condições severas da seca, influenciadas pelo La Niña, em combinação com queimadas intencionais, chegam a US$ 3 bilhões. As inundações também foram significativas no País, com mais de US$ 1 bilhão em danos.

Amazônia foi uma das regiões mais afetadas por queimadas

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A Aon chama a atenção ao fato de que só na Amazônia brasileira, mais de 2,7 milhões de acres (1,1 milhão de hectares) de terra foram perdidos de agosto de 2019 a julho de 2020 - o nível mais alto em mais de uma década. A região do Pantanal perdeu 11,1 milhões de acres (4,5 milhões de hectares), o equivalente ao estado do Espírito Santo e correspondente a 30% da área total do bioma. Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélite Ambiental (Lasa), as duas regiões tiveram aumento de 84% nas queimadas em comparação anual.

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 19/05, às 16h19.

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As perdas com desastres naturais no Brasil superaram os US$ 4 bilhões no ano passado, segundo o Relatório de Análise de Clima e Catástrofes da consultoria global de riscos Aon. Não há dado comparativo. O número é um dos grandes indicadores utilizados pelo mercado financeiro para quantificar o impacto econômico da ausência de práticas governamentais e corporativas voltadas à sustentabilidade e que acabam levando ao descontrole do ciclo da natureza.

Os prejuízos resultantes de incêndios florestais, por conta de condições severas da seca, influenciadas pelo La Niña, em combinação com queimadas intencionais, chegam a US$ 3 bilhões. As inundações também foram significativas no País, com mais de US$ 1 bilhão em danos.

Amazônia foi uma das regiões mais afetadas por queimadas

A Aon chama a atenção ao fato de que só na Amazônia brasileira, mais de 2,7 milhões de acres (1,1 milhão de hectares) de terra foram perdidos de agosto de 2019 a julho de 2020 - o nível mais alto em mais de uma década. A região do Pantanal perdeu 11,1 milhões de acres (4,5 milhões de hectares), o equivalente ao estado do Espírito Santo e correspondente a 30% da área total do bioma. Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélite Ambiental (Lasa), as duas regiões tiveram aumento de 84% nas queimadas em comparação anual.

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Amazônia foi uma das regiões mais afetadas por queimadas

A Aon chama a atenção ao fato de que só na Amazônia brasileira, mais de 2,7 milhões de acres (1,1 milhão de hectares) de terra foram perdidos de agosto de 2019 a julho de 2020 - o nível mais alto em mais de uma década. A região do Pantanal perdeu 11,1 milhões de acres (4,5 milhões de hectares), o equivalente ao estado do Espírito Santo e correspondente a 30% da área total do bioma. Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélite Ambiental (Lasa), as duas regiões tiveram aumento de 84% nas queimadas em comparação anual.

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Amazônia foi uma das regiões mais afetadas por queimadas

A Aon chama a atenção ao fato de que só na Amazônia brasileira, mais de 2,7 milhões de acres (1,1 milhão de hectares) de terra foram perdidos de agosto de 2019 a julho de 2020 - o nível mais alto em mais de uma década. A região do Pantanal perdeu 11,1 milhões de acres (4,5 milhões de hectares), o equivalente ao estado do Espírito Santo e correspondente a 30% da área total do bioma. Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélite Ambiental (Lasa), as duas regiões tiveram aumento de 84% nas queimadas em comparação anual.

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