Bastidores do mundo dos negócios

Caixa estuda novo pedido de saída de atual gestão da Odebrecht


Depois de ser ignorada pelo juiz da recuperação do grupo Odebrecht, a Caixa Econômica Federal estuda se voltará a pedir a saída da atual gestão da companhia. No fim de setembro, o banco público havia pedido a falência do conglomerado e requisitado ao juiz do processo o afastamento dos administradores, sob a alegação de fraude ao interesse dos credores e não prestação de informações. Em sua resposta, o juiz negou o pedido de falência e exigiu do administrador judicial a prestação das informações. No entanto, não se posicionou sobre eventual afastamento da administração.

Por Coluna do Broadcast

Argumentos. Na petição de setembro, a Caixa diz que a inclusão do braço de financiamento, a Odebrecht Finance, entre as companhias em recuperação judicial foi uma tentativa de ampliar o número de votos a favor do seu plano - portanto, fraude aos credores e justificativa para destituição da administração atual. Os credores da Finance são detentores de US$ 3 bilhões em bônus emitidos por esta companhia e uma das maiores dívidas do processo. Mas a reestruturação desse débito está sendo feita pelo braço de engenharia, a OEC, que deu garantia aos papéis e que não está em recuperação judicial. Procurada, a Caixa não comentou.

Argumentos. Na petição de setembro, a Caixa diz que a inclusão do braço de financiamento, a Odebrecht Finance, entre as companhias em recuperação judicial foi uma tentativa de ampliar o número de votos a favor do seu plano - portanto, fraude aos credores e justificativa para destituição da administração atual. Os credores da Finance são detentores de US$ 3 bilhões em bônus emitidos por esta companhia e uma das maiores dívidas do processo. Mas a reestruturação desse débito está sendo feita pelo braço de engenharia, a OEC, que deu garantia aos papéis e que não está em recuperação judicial. Procurada, a Caixa não comentou.

Argumentos. Na petição de setembro, a Caixa diz que a inclusão do braço de financiamento, a Odebrecht Finance, entre as companhias em recuperação judicial foi uma tentativa de ampliar o número de votos a favor do seu plano - portanto, fraude aos credores e justificativa para destituição da administração atual. Os credores da Finance são detentores de US$ 3 bilhões em bônus emitidos por esta companhia e uma das maiores dívidas do processo. Mas a reestruturação desse débito está sendo feita pelo braço de engenharia, a OEC, que deu garantia aos papéis e que não está em recuperação judicial. Procurada, a Caixa não comentou.

Argumentos. Na petição de setembro, a Caixa diz que a inclusão do braço de financiamento, a Odebrecht Finance, entre as companhias em recuperação judicial foi uma tentativa de ampliar o número de votos a favor do seu plano - portanto, fraude aos credores e justificativa para destituição da administração atual. Os credores da Finance são detentores de US$ 3 bilhões em bônus emitidos por esta companhia e uma das maiores dívidas do processo. Mas a reestruturação desse débito está sendo feita pelo braço de engenharia, a OEC, que deu garantia aos papéis e que não está em recuperação judicial. Procurada, a Caixa não comentou.

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