Bastidores do mundo dos negócios

Capacidade de projetos autorizados de energia eólica e solar já supera apetite do mercado


Por Wilian Miron
Geração de energia eólica bateu cinco recordes este mês  Foto: Werther Santana/Estadão

A corrida por outorgas para projetos de geração de energias renováveis geradas a partir de fontes eólica e solar bateu no teto e já soma mais de 185 mil megawatts (MW), sendo 145 mil MW em solar e 40 mil para eólicas. Com a marca, foi superada a capacidade de o mercado absorver esses projetos, segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone.

Para regular a ordem de entrada em funcionamento dos empreendimentos, a agência estuda realizar um leilão, que a permitiria definir quem poderá se conectar para atender ao crescimento carga de energia. "Para que haja uma disputa na qual todos tenham direito, nada melhor do que um processo competitivo para definir quem poderá conectar primeiro sua usina", diz Pepitone.

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Para ele, a fase mais aguda da crise hídrica, que trazia riscos de um apagão, foi superada, o que permite a retirada de algumas medidas que geram impacto nas contas de luz. Um exemplo é o programa de redução voluntária na demanda de energia (RDV). Ele foi interrompido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na semana passada.

Apesar de mitigados os riscos de falta de energia, a agência continuará monitorando as condições do sistema para 2022 e deve manter as termelétricas ligadas no ano que vem até que os reservatórios se recuperem.

A Aneel vai tentar buscar um alívio nas contas de luz do ano que vem. Uma medida em estudo é um empréstimo para as distribuidoras de energia, nos moldes da Conta Covid. Estima-se que o valor será de R$ 15 bilhões, mas a agência não confirma o número. O prazo de pagamento do empréstimo deve ser de cinco anos.

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 08/11, às 18h41.

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Geração de energia eólica bateu cinco recordes este mês  Foto: Werther Santana/Estadão

A corrida por outorgas para projetos de geração de energias renováveis geradas a partir de fontes eólica e solar bateu no teto e já soma mais de 185 mil megawatts (MW), sendo 145 mil MW em solar e 40 mil para eólicas. Com a marca, foi superada a capacidade de o mercado absorver esses projetos, segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone.

Para regular a ordem de entrada em funcionamento dos empreendimentos, a agência estuda realizar um leilão, que a permitiria definir quem poderá se conectar para atender ao crescimento carga de energia. "Para que haja uma disputa na qual todos tenham direito, nada melhor do que um processo competitivo para definir quem poderá conectar primeiro sua usina", diz Pepitone.

Para ele, a fase mais aguda da crise hídrica, que trazia riscos de um apagão, foi superada, o que permite a retirada de algumas medidas que geram impacto nas contas de luz. Um exemplo é o programa de redução voluntária na demanda de energia (RDV). Ele foi interrompido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na semana passada.

Apesar de mitigados os riscos de falta de energia, a agência continuará monitorando as condições do sistema para 2022 e deve manter as termelétricas ligadas no ano que vem até que os reservatórios se recuperem.

A Aneel vai tentar buscar um alívio nas contas de luz do ano que vem. Uma medida em estudo é um empréstimo para as distribuidoras de energia, nos moldes da Conta Covid. Estima-se que o valor será de R$ 15 bilhões, mas a agência não confirma o número. O prazo de pagamento do empréstimo deve ser de cinco anos.

 

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 08/11, às 18h41.

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Para regular a ordem de entrada em funcionamento dos empreendimentos, a agência estuda realizar um leilão, que a permitiria definir quem poderá se conectar para atender ao crescimento carga de energia. "Para que haja uma disputa na qual todos tenham direito, nada melhor do que um processo competitivo para definir quem poderá conectar primeiro sua usina", diz Pepitone.

Para ele, a fase mais aguda da crise hídrica, que trazia riscos de um apagão, foi superada, o que permite a retirada de algumas medidas que geram impacto nas contas de luz. Um exemplo é o programa de redução voluntária na demanda de energia (RDV). Ele foi interrompido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na semana passada.

Apesar de mitigados os riscos de falta de energia, a agência continuará monitorando as condições do sistema para 2022 e deve manter as termelétricas ligadas no ano que vem até que os reservatórios se recuperem.

A Aneel vai tentar buscar um alívio nas contas de luz do ano que vem. Uma medida em estudo é um empréstimo para as distribuidoras de energia, nos moldes da Conta Covid. Estima-se que o valor será de R$ 15 bilhões, mas a agência não confirma o número. O prazo de pagamento do empréstimo deve ser de cinco anos.

 

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Para regular a ordem de entrada em funcionamento dos empreendimentos, a agência estuda realizar um leilão, que a permitiria definir quem poderá se conectar para atender ao crescimento carga de energia. "Para que haja uma disputa na qual todos tenham direito, nada melhor do que um processo competitivo para definir quem poderá conectar primeiro sua usina", diz Pepitone.

Para ele, a fase mais aguda da crise hídrica, que trazia riscos de um apagão, foi superada, o que permite a retirada de algumas medidas que geram impacto nas contas de luz. Um exemplo é o programa de redução voluntária na demanda de energia (RDV). Ele foi interrompido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na semana passada.

Apesar de mitigados os riscos de falta de energia, a agência continuará monitorando as condições do sistema para 2022 e deve manter as termelétricas ligadas no ano que vem até que os reservatórios se recuperem.

A Aneel vai tentar buscar um alívio nas contas de luz do ano que vem. Uma medida em estudo é um empréstimo para as distribuidoras de energia, nos moldes da Conta Covid. Estima-se que o valor será de R$ 15 bilhões, mas a agência não confirma o número. O prazo de pagamento do empréstimo deve ser de cinco anos.

 

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