Bastidores do mundo dos negócios

Citi e BB entram em IPO bilionário do mineiro BMG


Os bancos Citi e Banco do Brasil conseguiram entrar para o sindicato que vai assessorar o mineiro BMG, da família Pentagna Guimarães, em sua abertura de capital. O grupo já contava com Itaú BBA, JPMorgan, Brasil Plural e XP Investimentos.

Por Coluna do Broadcast

O BMG deve registrar hoje, dia 19, o pedido para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Esse é o prazo limite para as empresas protocolarem, junto ao regulador, a documentação para a realização de uma oferta de ações em dezembro, antes do recesso de fim de ano.

A ideia do BMG é emplacar seu IPO após as eleições no Brasil. Tanto é que essa semana o banco fez uma nova rodada de reuniões com bancos assessores. A oferta do BMG deve movimentar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão, avaliando a instituição mineira em quase R$ 5 bilhões. Nos bastidores, contudo, o banco quer mais.

Empurrão. O BMG quer entrar na onda dos bancos digitais no Brasil. O IPO ajudaria a deslanchar seus planos de expansão. Fundado há quase 90 anos por Antônio Mourão Guimarães, o BMG, que no passado teve uma joint venture com o Itaú Unibanco, encerrou junho com patrimônio líquido de R$ 2,7 bilhões e mais de R$ 16 bilhões em ativos totais.

continua após a publicidade

Seu foco é o consignado, principalmente na modalidade cartão, da qual é líder. Procurado, o banco não comentou. Citi e BB também não se manifestaram.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+ e veja todos as notícias em tempo real.

O BMG deve registrar hoje, dia 19, o pedido para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Esse é o prazo limite para as empresas protocolarem, junto ao regulador, a documentação para a realização de uma oferta de ações em dezembro, antes do recesso de fim de ano.

A ideia do BMG é emplacar seu IPO após as eleições no Brasil. Tanto é que essa semana o banco fez uma nova rodada de reuniões com bancos assessores. A oferta do BMG deve movimentar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão, avaliando a instituição mineira em quase R$ 5 bilhões. Nos bastidores, contudo, o banco quer mais.

Empurrão. O BMG quer entrar na onda dos bancos digitais no Brasil. O IPO ajudaria a deslanchar seus planos de expansão. Fundado há quase 90 anos por Antônio Mourão Guimarães, o BMG, que no passado teve uma joint venture com o Itaú Unibanco, encerrou junho com patrimônio líquido de R$ 2,7 bilhões e mais de R$ 16 bilhões em ativos totais.

Seu foco é o consignado, principalmente na modalidade cartão, da qual é líder. Procurado, o banco não comentou. Citi e BB também não se manifestaram.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+ e veja todos as notícias em tempo real.

O BMG deve registrar hoje, dia 19, o pedido para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Esse é o prazo limite para as empresas protocolarem, junto ao regulador, a documentação para a realização de uma oferta de ações em dezembro, antes do recesso de fim de ano.

A ideia do BMG é emplacar seu IPO após as eleições no Brasil. Tanto é que essa semana o banco fez uma nova rodada de reuniões com bancos assessores. A oferta do BMG deve movimentar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão, avaliando a instituição mineira em quase R$ 5 bilhões. Nos bastidores, contudo, o banco quer mais.

Empurrão. O BMG quer entrar na onda dos bancos digitais no Brasil. O IPO ajudaria a deslanchar seus planos de expansão. Fundado há quase 90 anos por Antônio Mourão Guimarães, o BMG, que no passado teve uma joint venture com o Itaú Unibanco, encerrou junho com patrimônio líquido de R$ 2,7 bilhões e mais de R$ 16 bilhões em ativos totais.

Seu foco é o consignado, principalmente na modalidade cartão, da qual é líder. Procurado, o banco não comentou. Citi e BB também não se manifestaram.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+ e veja todos as notícias em tempo real.

O BMG deve registrar hoje, dia 19, o pedido para oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Esse é o prazo limite para as empresas protocolarem, junto ao regulador, a documentação para a realização de uma oferta de ações em dezembro, antes do recesso de fim de ano.

A ideia do BMG é emplacar seu IPO após as eleições no Brasil. Tanto é que essa semana o banco fez uma nova rodada de reuniões com bancos assessores. A oferta do BMG deve movimentar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão, avaliando a instituição mineira em quase R$ 5 bilhões. Nos bastidores, contudo, o banco quer mais.

Empurrão. O BMG quer entrar na onda dos bancos digitais no Brasil. O IPO ajudaria a deslanchar seus planos de expansão. Fundado há quase 90 anos por Antônio Mourão Guimarães, o BMG, que no passado teve uma joint venture com o Itaú Unibanco, encerrou junho com patrimônio líquido de R$ 2,7 bilhões e mais de R$ 16 bilhões em ativos totais.

Seu foco é o consignado, principalmente na modalidade cartão, da qual é líder. Procurado, o banco não comentou. Citi e BB também não se manifestaram.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+ e veja todos as notícias em tempo real.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.