Bastidores do mundo dos negócios

Com clientes como Santos F.C e Marisa, BR Partners cresce em reestruturação de empresas


Área já representa quase 30% dos negócios do banco

Por Altamiro Silva Junior
Ricardo Lacerda, fundador do BR Partners. FOTO: JF DIORIO / ESTADÃO Foto: estadão conteudo / estadão conteudo

A desaceleração das fusões e aquisições, além das emissões de renda fixa de empresas, afetou os resultados do BR Partners, mas o banco de investimento conseguiu compensar parte da queda das receitas com as reestruturações de empresas. Nomes como Lojas Marisa, CVC e o Santos Futebol Clube estão entre os clientes do banco no segmento. A expectativa agora é que os juros caiam no segundo semestre, aliviem a situação das companhias e ajudem a reaquecer os negócios no mundo corporativo.

”Tomamos a decisão acertada de reforçar nossa área de reestruturação de dívida para estar preparado para este momento. E isso está compensando uma boa parte de queda de receita que a gente teve nas outras áreas”, afirma o fundador do banco, Ricardo Lacerda.

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Para reforçar a área, o banco trouxe duas executivas, Andrea Amorim e Fabiana Balducci. No primeiro trimestre, o BR Partners atraiu seis reestruturações. No caso do Santos, trata-se de uma dívida de R$ 100 milhões e o mecanismo usado permite previsibilidade, pois os credores sabem qual o porcentual da receita recorrentes do time serão usados para fazer o pagamento das obrigações financeiras.

Negócio de reestruturação já representa quase 30% do total no BR Partners

Em 2022, o negócio de reestruturação foi responsável por 11% das transações no banco. No primeiro trimestre de 2023, o porcentual subiu para 26%. Já as fusões e aquisições caíram de 55% para 44% na mesma base de comparação.

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Na área de mercado de capitais, que incluem emissões de títulos de dívida (debêntures), além de fundos de recebíveis ou certificados de recebíveis, o volume de emissões realizadas caiu 84% na comparação de 12 meses. No primeiro trimestre, o BR Partners cuidou de seis emissões.

Com mais bala na agulha, após captar recursos em sua abertura de capital, o BR Partners está conseguindo reter em seu balanço parte maior das emissões. Esse movimento ajudou a carteira de títulos privados e empréstimos pontes a dar um salto de 99% na comparação com março de 2022.

”O mercado está desafiador, está um mercado difícil, mas está longe de estar ruim”, disse Lacerda. Com a esperada queda dos juros no segundo semestre, Lacerda observa que pode começar uma melhora do ambiente de negócios, ajudando, por exemplo, a destravar operações de M&A e emissões de renda fixa. “Achamos que vamos iniciar o ciclo de corte de juros este ano ainda.”Os juros elevados, além de afetar a atividade, pressionaram os resultados das empresas, observa Lacerda.

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O executivo observa que o nível de engajamento de clientes continua alto, bem diferente da época da recessão que marcou o segundo mandato de Dilma Rousseff. O BR Partners anunciou lucro líquido de R$ 33,1 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 17% na comparação com o mesmo período de 2022. As receitas somaram R$ 101,5 milhões, baixa de 4,9%. O retorno sobre o patrimônio ficou em 17%.

Ricardo Lacerda, fundador do BR Partners. FOTO: JF DIORIO / ESTADÃO Foto: estadão conteudo / estadão conteudo

A desaceleração das fusões e aquisições, além das emissões de renda fixa de empresas, afetou os resultados do BR Partners, mas o banco de investimento conseguiu compensar parte da queda das receitas com as reestruturações de empresas. Nomes como Lojas Marisa, CVC e o Santos Futebol Clube estão entre os clientes do banco no segmento. A expectativa agora é que os juros caiam no segundo semestre, aliviem a situação das companhias e ajudem a reaquecer os negócios no mundo corporativo.

”Tomamos a decisão acertada de reforçar nossa área de reestruturação de dívida para estar preparado para este momento. E isso está compensando uma boa parte de queda de receita que a gente teve nas outras áreas”, afirma o fundador do banco, Ricardo Lacerda.

Para reforçar a área, o banco trouxe duas executivas, Andrea Amorim e Fabiana Balducci. No primeiro trimestre, o BR Partners atraiu seis reestruturações. No caso do Santos, trata-se de uma dívida de R$ 100 milhões e o mecanismo usado permite previsibilidade, pois os credores sabem qual o porcentual da receita recorrentes do time serão usados para fazer o pagamento das obrigações financeiras.

Negócio de reestruturação já representa quase 30% do total no BR Partners

Em 2022, o negócio de reestruturação foi responsável por 11% das transações no banco. No primeiro trimestre de 2023, o porcentual subiu para 26%. Já as fusões e aquisições caíram de 55% para 44% na mesma base de comparação.

Na área de mercado de capitais, que incluem emissões de títulos de dívida (debêntures), além de fundos de recebíveis ou certificados de recebíveis, o volume de emissões realizadas caiu 84% na comparação de 12 meses. No primeiro trimestre, o BR Partners cuidou de seis emissões.

Com mais bala na agulha, após captar recursos em sua abertura de capital, o BR Partners está conseguindo reter em seu balanço parte maior das emissões. Esse movimento ajudou a carteira de títulos privados e empréstimos pontes a dar um salto de 99% na comparação com março de 2022.

”O mercado está desafiador, está um mercado difícil, mas está longe de estar ruim”, disse Lacerda. Com a esperada queda dos juros no segundo semestre, Lacerda observa que pode começar uma melhora do ambiente de negócios, ajudando, por exemplo, a destravar operações de M&A e emissões de renda fixa. “Achamos que vamos iniciar o ciclo de corte de juros este ano ainda.”Os juros elevados, além de afetar a atividade, pressionaram os resultados das empresas, observa Lacerda.

O executivo observa que o nível de engajamento de clientes continua alto, bem diferente da época da recessão que marcou o segundo mandato de Dilma Rousseff. O BR Partners anunciou lucro líquido de R$ 33,1 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 17% na comparação com o mesmo período de 2022. As receitas somaram R$ 101,5 milhões, baixa de 4,9%. O retorno sobre o patrimônio ficou em 17%.

Ricardo Lacerda, fundador do BR Partners. FOTO: JF DIORIO / ESTADÃO Foto: estadão conteudo / estadão conteudo

A desaceleração das fusões e aquisições, além das emissões de renda fixa de empresas, afetou os resultados do BR Partners, mas o banco de investimento conseguiu compensar parte da queda das receitas com as reestruturações de empresas. Nomes como Lojas Marisa, CVC e o Santos Futebol Clube estão entre os clientes do banco no segmento. A expectativa agora é que os juros caiam no segundo semestre, aliviem a situação das companhias e ajudem a reaquecer os negócios no mundo corporativo.

”Tomamos a decisão acertada de reforçar nossa área de reestruturação de dívida para estar preparado para este momento. E isso está compensando uma boa parte de queda de receita que a gente teve nas outras áreas”, afirma o fundador do banco, Ricardo Lacerda.

Para reforçar a área, o banco trouxe duas executivas, Andrea Amorim e Fabiana Balducci. No primeiro trimestre, o BR Partners atraiu seis reestruturações. No caso do Santos, trata-se de uma dívida de R$ 100 milhões e o mecanismo usado permite previsibilidade, pois os credores sabem qual o porcentual da receita recorrentes do time serão usados para fazer o pagamento das obrigações financeiras.

Negócio de reestruturação já representa quase 30% do total no BR Partners

Em 2022, o negócio de reestruturação foi responsável por 11% das transações no banco. No primeiro trimestre de 2023, o porcentual subiu para 26%. Já as fusões e aquisições caíram de 55% para 44% na mesma base de comparação.

Na área de mercado de capitais, que incluem emissões de títulos de dívida (debêntures), além de fundos de recebíveis ou certificados de recebíveis, o volume de emissões realizadas caiu 84% na comparação de 12 meses. No primeiro trimestre, o BR Partners cuidou de seis emissões.

Com mais bala na agulha, após captar recursos em sua abertura de capital, o BR Partners está conseguindo reter em seu balanço parte maior das emissões. Esse movimento ajudou a carteira de títulos privados e empréstimos pontes a dar um salto de 99% na comparação com março de 2022.

”O mercado está desafiador, está um mercado difícil, mas está longe de estar ruim”, disse Lacerda. Com a esperada queda dos juros no segundo semestre, Lacerda observa que pode começar uma melhora do ambiente de negócios, ajudando, por exemplo, a destravar operações de M&A e emissões de renda fixa. “Achamos que vamos iniciar o ciclo de corte de juros este ano ainda.”Os juros elevados, além de afetar a atividade, pressionaram os resultados das empresas, observa Lacerda.

O executivo observa que o nível de engajamento de clientes continua alto, bem diferente da época da recessão que marcou o segundo mandato de Dilma Rousseff. O BR Partners anunciou lucro líquido de R$ 33,1 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 17% na comparação com o mesmo período de 2022. As receitas somaram R$ 101,5 milhões, baixa de 4,9%. O retorno sobre o patrimônio ficou em 17%.

Ricardo Lacerda, fundador do BR Partners. FOTO: JF DIORIO / ESTADÃO Foto: estadão conteudo / estadão conteudo

A desaceleração das fusões e aquisições, além das emissões de renda fixa de empresas, afetou os resultados do BR Partners, mas o banco de investimento conseguiu compensar parte da queda das receitas com as reestruturações de empresas. Nomes como Lojas Marisa, CVC e o Santos Futebol Clube estão entre os clientes do banco no segmento. A expectativa agora é que os juros caiam no segundo semestre, aliviem a situação das companhias e ajudem a reaquecer os negócios no mundo corporativo.

”Tomamos a decisão acertada de reforçar nossa área de reestruturação de dívida para estar preparado para este momento. E isso está compensando uma boa parte de queda de receita que a gente teve nas outras áreas”, afirma o fundador do banco, Ricardo Lacerda.

Para reforçar a área, o banco trouxe duas executivas, Andrea Amorim e Fabiana Balducci. No primeiro trimestre, o BR Partners atraiu seis reestruturações. No caso do Santos, trata-se de uma dívida de R$ 100 milhões e o mecanismo usado permite previsibilidade, pois os credores sabem qual o porcentual da receita recorrentes do time serão usados para fazer o pagamento das obrigações financeiras.

Negócio de reestruturação já representa quase 30% do total no BR Partners

Em 2022, o negócio de reestruturação foi responsável por 11% das transações no banco. No primeiro trimestre de 2023, o porcentual subiu para 26%. Já as fusões e aquisições caíram de 55% para 44% na mesma base de comparação.

Na área de mercado de capitais, que incluem emissões de títulos de dívida (debêntures), além de fundos de recebíveis ou certificados de recebíveis, o volume de emissões realizadas caiu 84% na comparação de 12 meses. No primeiro trimestre, o BR Partners cuidou de seis emissões.

Com mais bala na agulha, após captar recursos em sua abertura de capital, o BR Partners está conseguindo reter em seu balanço parte maior das emissões. Esse movimento ajudou a carteira de títulos privados e empréstimos pontes a dar um salto de 99% na comparação com março de 2022.

”O mercado está desafiador, está um mercado difícil, mas está longe de estar ruim”, disse Lacerda. Com a esperada queda dos juros no segundo semestre, Lacerda observa que pode começar uma melhora do ambiente de negócios, ajudando, por exemplo, a destravar operações de M&A e emissões de renda fixa. “Achamos que vamos iniciar o ciclo de corte de juros este ano ainda.”Os juros elevados, além de afetar a atividade, pressionaram os resultados das empresas, observa Lacerda.

O executivo observa que o nível de engajamento de clientes continua alto, bem diferente da época da recessão que marcou o segundo mandato de Dilma Rousseff. O BR Partners anunciou lucro líquido de R$ 33,1 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 17% na comparação com o mesmo período de 2022. As receitas somaram R$ 101,5 milhões, baixa de 4,9%. O retorno sobre o patrimônio ficou em 17%.

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