Bastidores do mundo dos negócios

Com dinheiro do brasileiro mais curto, movimento do comércio cai em 2021


Por Matheus Piovesana
Apesar de melhora, indicador segue na zona de insatisfação Foto: Alex Silva/Estadão

O ano de 2021 terminou mais fraco para o comércio do que 2020, de acordo com o birô de crédito Boa Vista. O indicador antecedente de movimento no setor compilado pela empresa caiu 0,5% no ano passado, e nem as festas de fim de ano reverteram o quadro: em dezembro, o movimento no comércio foi 0,4% menor que em novembro. Na comparação com dezembro de 2020, a queda foi de 4,8%.

A avaliação da Boa Vista é de que a inflação alta atrapalhou - com a renda comprometida pela alta de preços, o brasileiro ficou menos confiante para gastar. A alta dos juros, que encareceu o crédito, e o fim do auxílio emergencial também são vistos como possíveis causadores da queda no ano. Para 2022, a empresa acredita que os rumos para o varejo podem mudar se o mercado de trabalho engrenar uma recuperação mais sólida.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 31/01/22, às 17h24.

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Apesar de melhora, indicador segue na zona de insatisfação Foto: Alex Silva/Estadão

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A avaliação da Boa Vista é de que a inflação alta atrapalhou - com a renda comprometida pela alta de preços, o brasileiro ficou menos confiante para gastar. A alta dos juros, que encareceu o crédito, e o fim do auxílio emergencial também são vistos como possíveis causadores da queda no ano. Para 2022, a empresa acredita que os rumos para o varejo podem mudar se o mercado de trabalho engrenar uma recuperação mais sólida.

 

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