Bastidores do mundo dos negócios

Com pouco caixa, startups intensificam uso de 'stock option' para contratar


Por Cynthia Decloedt
As ações de tecnologia vêm caindo em bolsas como a Nasdaq  Foto: Andrew Kelly/ Reuters

As startups e as fintechs estão ampliando o uso de stock option (SOP), ou seja, a oportunidade de ter ações da companhia e receber dividendos, como ferramenta de atração e retenção de funcionários. O motivo é simples. As novatas deixaram de ser as queridinhas dos investidores e viram seu valor derreter. Para várias, o ano desafiador significou uso de caixa próprio para manter planos de expansão e seguirem vivas.

Segundo a sócia do BZCP Bronstein Zilberberg Chueiri e Potenza, Evelyn Rollo, os empregados acabam comprando a ideia do stock option "por acreditarem que estamos em um momento de crise, mas que as coisas melhorarão em um futuro próximo." Especializado em atender a esse tipo de empresa, o escritório de advocacia fez, no último ano e meio, mais de 80 programas de incentivo de longo prazo para seus clientes, a maioria SOP.

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Demanda por instrumento é crescente

A demanda é crescente, afirma ela, uma vez que as empresas estão com dificuldades em levantar investimento e não têm caixa suficiente para rodar suas operações e pagar altos salários.

As ações das empresas de tecnologia vêm caindo nas bolsas do exterior e brasileira desde o início deste ano, com a perspectiva de alta do juro global e a guerra na Ucrânia colocando por terra suas teses de expansão. A bolsa norte-americana Nasdaq, por exemplo, fechou na segunda-feira em seu menor patamar desde 2020. Na B3, ações de tecnologia amargam perdas de mais de 50%.

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Muitas startups e fintechs captaram recursos mesmo gerando prejuízo e sem previsibilidade de receitas, a partir de apostas no crescimento dos mercados nos quais atuam. Essas companhias perderam acesso a dinheiro não só em bolsa, mas também de fundos de investimento que compram participação em novatas, os chamados venture capital, para financiar expansão.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia  10/10/2022, às 14h09

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As ações de tecnologia vêm caindo em bolsas como a Nasdaq  Foto: Andrew Kelly/ Reuters

As startups e as fintechs estão ampliando o uso de stock option (SOP), ou seja, a oportunidade de ter ações da companhia e receber dividendos, como ferramenta de atração e retenção de funcionários. O motivo é simples. As novatas deixaram de ser as queridinhas dos investidores e viram seu valor derreter. Para várias, o ano desafiador significou uso de caixa próprio para manter planos de expansão e seguirem vivas.

Segundo a sócia do BZCP Bronstein Zilberberg Chueiri e Potenza, Evelyn Rollo, os empregados acabam comprando a ideia do stock option "por acreditarem que estamos em um momento de crise, mas que as coisas melhorarão em um futuro próximo." Especializado em atender a esse tipo de empresa, o escritório de advocacia fez, no último ano e meio, mais de 80 programas de incentivo de longo prazo para seus clientes, a maioria SOP.

Demanda por instrumento é crescente

A demanda é crescente, afirma ela, uma vez que as empresas estão com dificuldades em levantar investimento e não têm caixa suficiente para rodar suas operações e pagar altos salários.

As ações das empresas de tecnologia vêm caindo nas bolsas do exterior e brasileira desde o início deste ano, com a perspectiva de alta do juro global e a guerra na Ucrânia colocando por terra suas teses de expansão. A bolsa norte-americana Nasdaq, por exemplo, fechou na segunda-feira em seu menor patamar desde 2020. Na B3, ações de tecnologia amargam perdas de mais de 50%.

Muitas startups e fintechs captaram recursos mesmo gerando prejuízo e sem previsibilidade de receitas, a partir de apostas no crescimento dos mercados nos quais atuam. Essas companhias perderam acesso a dinheiro não só em bolsa, mas também de fundos de investimento que compram participação em novatas, os chamados venture capital, para financiar expansão.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia  10/10/2022, às 14h09

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Segundo a sócia do BZCP Bronstein Zilberberg Chueiri e Potenza, Evelyn Rollo, os empregados acabam comprando a ideia do stock option "por acreditarem que estamos em um momento de crise, mas que as coisas melhorarão em um futuro próximo." Especializado em atender a esse tipo de empresa, o escritório de advocacia fez, no último ano e meio, mais de 80 programas de incentivo de longo prazo para seus clientes, a maioria SOP.

Demanda por instrumento é crescente

A demanda é crescente, afirma ela, uma vez que as empresas estão com dificuldades em levantar investimento e não têm caixa suficiente para rodar suas operações e pagar altos salários.

As ações das empresas de tecnologia vêm caindo nas bolsas do exterior e brasileira desde o início deste ano, com a perspectiva de alta do juro global e a guerra na Ucrânia colocando por terra suas teses de expansão. A bolsa norte-americana Nasdaq, por exemplo, fechou na segunda-feira em seu menor patamar desde 2020. Na B3, ações de tecnologia amargam perdas de mais de 50%.

Muitas startups e fintechs captaram recursos mesmo gerando prejuízo e sem previsibilidade de receitas, a partir de apostas no crescimento dos mercados nos quais atuam. Essas companhias perderam acesso a dinheiro não só em bolsa, mas também de fundos de investimento que compram participação em novatas, os chamados venture capital, para financiar expansão.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia  10/10/2022, às 14h09

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Segundo a sócia do BZCP Bronstein Zilberberg Chueiri e Potenza, Evelyn Rollo, os empregados acabam comprando a ideia do stock option "por acreditarem que estamos em um momento de crise, mas que as coisas melhorarão em um futuro próximo." Especializado em atender a esse tipo de empresa, o escritório de advocacia fez, no último ano e meio, mais de 80 programas de incentivo de longo prazo para seus clientes, a maioria SOP.

Demanda por instrumento é crescente

A demanda é crescente, afirma ela, uma vez que as empresas estão com dificuldades em levantar investimento e não têm caixa suficiente para rodar suas operações e pagar altos salários.

As ações das empresas de tecnologia vêm caindo nas bolsas do exterior e brasileira desde o início deste ano, com a perspectiva de alta do juro global e a guerra na Ucrânia colocando por terra suas teses de expansão. A bolsa norte-americana Nasdaq, por exemplo, fechou na segunda-feira em seu menor patamar desde 2020. Na B3, ações de tecnologia amargam perdas de mais de 50%.

Muitas startups e fintechs captaram recursos mesmo gerando prejuízo e sem previsibilidade de receitas, a partir de apostas no crescimento dos mercados nos quais atuam. Essas companhias perderam acesso a dinheiro não só em bolsa, mas também de fundos de investimento que compram participação em novatas, os chamados venture capital, para financiar expansão.

 

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