Bastidores do mundo dos negócios

Comércio eletrônico dobra vendas em abril


Por Cristiane Barbieri

As vendas do comércio eletrônico brasileiro praticamente dobraram em abril, em relação ao mesmo mês do ano passado, com alta de 98,74%. O faturamento das empresas do setor também teve alta expressiva, de 81,64% no período, segundo o índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) em parceria com o Movimento Compre & Confie.

Em relação a março, a alta nas vendas de abril foi de 37,14%. Mesmo com o crescimento, o comércio eletrônico representou 7,2% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção), em março. No acumulado do ano, a variação ficou em 43,34%.

Com home office, crescem vendas de material de escritório

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O aumento nas vendas refletiu o confinamento. Os equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram alta de 40,1% em março; os móveis e eletrodomésticos de 24,5%. Já os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ficaram entre as menores altas: 2,8%.

Em termos regionais, o Sudeste mais do que dobrou as vendas (104,97% de alta), seguido do Nordeste (96,36%), Centro-Oeste (94,80%); Sul (79,71%); e Norte (66,68%). No primeiro trimestre, 12,3% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Para compor o índice, o Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro. Também são utilizadas ferramentas estatísticas e informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

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Contato: colunabroadcast@estadao.com

Siga a @colunadobroad no Twitter

As vendas do comércio eletrônico brasileiro praticamente dobraram em abril, em relação ao mesmo mês do ano passado, com alta de 98,74%. O faturamento das empresas do setor também teve alta expressiva, de 81,64% no período, segundo o índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) em parceria com o Movimento Compre & Confie.

Em relação a março, a alta nas vendas de abril foi de 37,14%. Mesmo com o crescimento, o comércio eletrônico representou 7,2% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção), em março. No acumulado do ano, a variação ficou em 43,34%.

Com home office, crescem vendas de material de escritório

O aumento nas vendas refletiu o confinamento. Os equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram alta de 40,1% em março; os móveis e eletrodomésticos de 24,5%. Já os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ficaram entre as menores altas: 2,8%.

Em termos regionais, o Sudeste mais do que dobrou as vendas (104,97% de alta), seguido do Nordeste (96,36%), Centro-Oeste (94,80%); Sul (79,71%); e Norte (66,68%). No primeiro trimestre, 12,3% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Para compor o índice, o Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro. Também são utilizadas ferramentas estatísticas e informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

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As vendas do comércio eletrônico brasileiro praticamente dobraram em abril, em relação ao mesmo mês do ano passado, com alta de 98,74%. O faturamento das empresas do setor também teve alta expressiva, de 81,64% no período, segundo o índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) em parceria com o Movimento Compre & Confie.

Em relação a março, a alta nas vendas de abril foi de 37,14%. Mesmo com o crescimento, o comércio eletrônico representou 7,2% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção), em março. No acumulado do ano, a variação ficou em 43,34%.

Com home office, crescem vendas de material de escritório

O aumento nas vendas refletiu o confinamento. Os equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram alta de 40,1% em março; os móveis e eletrodomésticos de 24,5%. Já os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ficaram entre as menores altas: 2,8%.

Em termos regionais, o Sudeste mais do que dobrou as vendas (104,97% de alta), seguido do Nordeste (96,36%), Centro-Oeste (94,80%); Sul (79,71%); e Norte (66,68%). No primeiro trimestre, 12,3% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Para compor o índice, o Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro. Também são utilizadas ferramentas estatísticas e informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

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As vendas do comércio eletrônico brasileiro praticamente dobraram em abril, em relação ao mesmo mês do ano passado, com alta de 98,74%. O faturamento das empresas do setor também teve alta expressiva, de 81,64% no período, segundo o índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) em parceria com o Movimento Compre & Confie.

Em relação a março, a alta nas vendas de abril foi de 37,14%. Mesmo com o crescimento, o comércio eletrônico representou 7,2% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção), em março. No acumulado do ano, a variação ficou em 43,34%.

Com home office, crescem vendas de material de escritório

O aumento nas vendas refletiu o confinamento. Os equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram alta de 40,1% em março; os móveis e eletrodomésticos de 24,5%. Já os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ficaram entre as menores altas: 2,8%.

Em termos regionais, o Sudeste mais do que dobrou as vendas (104,97% de alta), seguido do Nordeste (96,36%), Centro-Oeste (94,80%); Sul (79,71%); e Norte (66,68%). No primeiro trimestre, 12,3% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Para compor o índice, o Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro. Também são utilizadas ferramentas estatísticas e informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

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