Bastidores do mundo dos negócios

Confiança do comércio reage pela primeira vez desde início da pandemia


Os comerciantes brasileiros melhoraram de ânimo em julho pela primeira vez desde a chegada da pandemia. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) cresceu 6,6% em relação a junho, passando de 66,7 pontos para 69,3 pontos, segundo os dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), antecipados à Coluna.

Por Daniela Amorim

Menos nuvens. A melhora foi puxada pelas expectativas mais favoráveis nos próximos meses. O subíndice de Expectativas do Empresário do Comércio teve crescimento recorde de 21,1%, para 106,4 pontos, com avanços nas perspectivas para a economia (+25,1%), para o setor de comércio (+19,8%) e para a própria empresa (+19,1%).

Mais ainda pessimista. O resultado positivo sucede quatro meses seguidos de perdas de confiança. Em junho, o indicador desceu ao patamar mais baixo da série histórica iniciada em 2011. Apesar da melhora em julho, o índice continua abaixo dos 100 pontos, na zona de pessimismo, além de estar 59 pontos aquém do nível pré-crise. A pesquisa completa será divulgada pela CNC nesta quinta-feira, 16, a partir das 10h30.

Menos nuvens. A melhora foi puxada pelas expectativas mais favoráveis nos próximos meses. O subíndice de Expectativas do Empresário do Comércio teve crescimento recorde de 21,1%, para 106,4 pontos, com avanços nas perspectivas para a economia (+25,1%), para o setor de comércio (+19,8%) e para a própria empresa (+19,1%).

Mais ainda pessimista. O resultado positivo sucede quatro meses seguidos de perdas de confiança. Em junho, o indicador desceu ao patamar mais baixo da série histórica iniciada em 2011. Apesar da melhora em julho, o índice continua abaixo dos 100 pontos, na zona de pessimismo, além de estar 59 pontos aquém do nível pré-crise. A pesquisa completa será divulgada pela CNC nesta quinta-feira, 16, a partir das 10h30.

Menos nuvens. A melhora foi puxada pelas expectativas mais favoráveis nos próximos meses. O subíndice de Expectativas do Empresário do Comércio teve crescimento recorde de 21,1%, para 106,4 pontos, com avanços nas perspectivas para a economia (+25,1%), para o setor de comércio (+19,8%) e para a própria empresa (+19,1%).

Mais ainda pessimista. O resultado positivo sucede quatro meses seguidos de perdas de confiança. Em junho, o indicador desceu ao patamar mais baixo da série histórica iniciada em 2011. Apesar da melhora em julho, o índice continua abaixo dos 100 pontos, na zona de pessimismo, além de estar 59 pontos aquém do nível pré-crise. A pesquisa completa será divulgada pela CNC nesta quinta-feira, 16, a partir das 10h30.

Menos nuvens. A melhora foi puxada pelas expectativas mais favoráveis nos próximos meses. O subíndice de Expectativas do Empresário do Comércio teve crescimento recorde de 21,1%, para 106,4 pontos, com avanços nas perspectivas para a economia (+25,1%), para o setor de comércio (+19,8%) e para a própria empresa (+19,1%).

Mais ainda pessimista. O resultado positivo sucede quatro meses seguidos de perdas de confiança. Em junho, o indicador desceu ao patamar mais baixo da série histórica iniciada em 2011. Apesar da melhora em julho, o índice continua abaixo dos 100 pontos, na zona de pessimismo, além de estar 59 pontos aquém do nível pré-crise. A pesquisa completa será divulgada pela CNC nesta quinta-feira, 16, a partir das 10h30.

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