Bastidores do mundo dos negócios

Construtoras esperam vender mais de R$ 1 bi em 1º feirão online de imóveis


As construtoras se organizaram para fazer o primeiro feirão nacional de imóveis pela internet, em uma tentativa de driblar as restrições a aglomerações e, ao mesmo tempo, não perder a oportunidade de fechar negócios neste momento de recuperação das vendas. Em vez de juntar dezenas de estandes num galpão, as empresas lançarão um site com aproximadamente 4 mil imóveis em 150 cidades e condições promocionais, entre os dias 20 e 28 de novembro. A expectativa é gerar mais de 1 bilhão em vendas.

Por Circe Bonatelli

Saudades. Será o segundo ano sem o Feirão da Caixa, que foi realizado por 14 anos seguidos e movimentava entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões por ano. Desde 2019, o banco estatal passou o evento (e os custos) às construtoras e se tornou só patrocinador. Também coloca equipes na análise dos financiamentos nos dias do evento. A organização é da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Digital. Neste ano, a ideia é que o máximo de etapas da venda do imóvel seja feita pela internet, do atendimento por chat ou vídeo até o trâmite e assinatura de documentos. O modelo já estava no radar das empresas, mas foi acelerado desde março, quando os estandes físicos foram fechados pela quarentena.

Sem desconto. Durante o feirão, algumas empresas vão custear o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI), enquanto outras irão presentear os clientes com itens como churrasqueira, bancada e piso de qualidade superior. Já os descontos na veia não fazem parte dos planos. As construtoras dizem que os preços têm, na verdade, passado por um reajuste após anos apenas acompanhando a inflação.

Saudades. Será o segundo ano sem o Feirão da Caixa, que foi realizado por 14 anos seguidos e movimentava entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões por ano. Desde 2019, o banco estatal passou o evento (e os custos) às construtoras e se tornou só patrocinador. Também coloca equipes na análise dos financiamentos nos dias do evento. A organização é da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Digital. Neste ano, a ideia é que o máximo de etapas da venda do imóvel seja feita pela internet, do atendimento por chat ou vídeo até o trâmite e assinatura de documentos. O modelo já estava no radar das empresas, mas foi acelerado desde março, quando os estandes físicos foram fechados pela quarentena.

Sem desconto. Durante o feirão, algumas empresas vão custear o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI), enquanto outras irão presentear os clientes com itens como churrasqueira, bancada e piso de qualidade superior. Já os descontos na veia não fazem parte dos planos. As construtoras dizem que os preços têm, na verdade, passado por um reajuste após anos apenas acompanhando a inflação.

Saudades. Será o segundo ano sem o Feirão da Caixa, que foi realizado por 14 anos seguidos e movimentava entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões por ano. Desde 2019, o banco estatal passou o evento (e os custos) às construtoras e se tornou só patrocinador. Também coloca equipes na análise dos financiamentos nos dias do evento. A organização é da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Digital. Neste ano, a ideia é que o máximo de etapas da venda do imóvel seja feita pela internet, do atendimento por chat ou vídeo até o trâmite e assinatura de documentos. O modelo já estava no radar das empresas, mas foi acelerado desde março, quando os estandes físicos foram fechados pela quarentena.

Sem desconto. Durante o feirão, algumas empresas vão custear o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI), enquanto outras irão presentear os clientes com itens como churrasqueira, bancada e piso de qualidade superior. Já os descontos na veia não fazem parte dos planos. As construtoras dizem que os preços têm, na verdade, passado por um reajuste após anos apenas acompanhando a inflação.

Saudades. Será o segundo ano sem o Feirão da Caixa, que foi realizado por 14 anos seguidos e movimentava entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões por ano. Desde 2019, o banco estatal passou o evento (e os custos) às construtoras e se tornou só patrocinador. Também coloca equipes na análise dos financiamentos nos dias do evento. A organização é da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Digital. Neste ano, a ideia é que o máximo de etapas da venda do imóvel seja feita pela internet, do atendimento por chat ou vídeo até o trâmite e assinatura de documentos. O modelo já estava no radar das empresas, mas foi acelerado desde março, quando os estandes físicos foram fechados pela quarentena.

Sem desconto. Durante o feirão, algumas empresas vão custear o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI), enquanto outras irão presentear os clientes com itens como churrasqueira, bancada e piso de qualidade superior. Já os descontos na veia não fazem parte dos planos. As construtoras dizem que os preços têm, na verdade, passado por um reajuste após anos apenas acompanhando a inflação.

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