Bastidores do mundo dos negócios

CVM nega pedido de acionista da Alliar para suspensão de assembleia


Por Circe Bonatelli
Para CVM, reunião foi convocada dentro do prazo legal Foto: Fabio Motta/Estadão

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) negou pedido da Esh Capital, acionista minoritária da Alliar, para suspensão da próxima assembleia da companhia, que acontecerá nesta sexta-feira, 29. A decisão do colegiado foi unânime e acompanhou a posição da área técnica do órgão, conforme documento ao qual a Coluna teve acesso.

Conforme noticiou a Coluna na última quarta-feira, 20, a Esh, do investidor Vladimir Timerman, vem travando uma queda de braço com o empresário Nelson Tanure, que se tornou controlador da empresa de diagnósticos médicos. Timerman queria que a assembleia da Alliar fosse adiada para incluir em sua pauta a eleição de novos conselheiros.

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CVM não encontrou "ilegalidades evidentes"

A Alliar anunciou trocas de membros do seu conselho após a mudança no controle da empresa e a renúncia dos antigos controladores aos assentos no colegiado. Seus lugares foram ocupados pelo próprio Tanure e aliados. Timerman, que almeja uma vaga no conselho, quer que a eleição dos membros substitutos aconteça por meio de deliberação em assembleia - o que não constava na pauta original.

Mas seus argumentos não ecoaram na CVM, que não encontrou "ilegalidades evidentes" na convocação da assembleia. O órgão xerife do mercado considerou que a reunião de acionistas da Alliar foi convocada dentro do prazo legal e antes da renúncia de membros do conselho. Portanto, sem obrigação de incluir na pauta a eleição de novos conselheiros - o que vai ficar para uma outra assembleia bem mais adiante.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 28/04/22, às 10h19.

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Para CVM, reunião foi convocada dentro do prazo legal Foto: Fabio Motta/Estadão

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) negou pedido da Esh Capital, acionista minoritária da Alliar, para suspensão da próxima assembleia da companhia, que acontecerá nesta sexta-feira, 29. A decisão do colegiado foi unânime e acompanhou a posição da área técnica do órgão, conforme documento ao qual a Coluna teve acesso.

Conforme noticiou a Coluna na última quarta-feira, 20, a Esh, do investidor Vladimir Timerman, vem travando uma queda de braço com o empresário Nelson Tanure, que se tornou controlador da empresa de diagnósticos médicos. Timerman queria que a assembleia da Alliar fosse adiada para incluir em sua pauta a eleição de novos conselheiros.

CVM não encontrou "ilegalidades evidentes"

A Alliar anunciou trocas de membros do seu conselho após a mudança no controle da empresa e a renúncia dos antigos controladores aos assentos no colegiado. Seus lugares foram ocupados pelo próprio Tanure e aliados. Timerman, que almeja uma vaga no conselho, quer que a eleição dos membros substitutos aconteça por meio de deliberação em assembleia - o que não constava na pauta original.

Mas seus argumentos não ecoaram na CVM, que não encontrou "ilegalidades evidentes" na convocação da assembleia. O órgão xerife do mercado considerou que a reunião de acionistas da Alliar foi convocada dentro do prazo legal e antes da renúncia de membros do conselho. Portanto, sem obrigação de incluir na pauta a eleição de novos conselheiros - o que vai ficar para uma outra assembleia bem mais adiante.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 28/04/22, às 10h19.

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CVM não encontrou "ilegalidades evidentes"

A Alliar anunciou trocas de membros do seu conselho após a mudança no controle da empresa e a renúncia dos antigos controladores aos assentos no colegiado. Seus lugares foram ocupados pelo próprio Tanure e aliados. Timerman, que almeja uma vaga no conselho, quer que a eleição dos membros substitutos aconteça por meio de deliberação em assembleia - o que não constava na pauta original.

Mas seus argumentos não ecoaram na CVM, que não encontrou "ilegalidades evidentes" na convocação da assembleia. O órgão xerife do mercado considerou que a reunião de acionistas da Alliar foi convocada dentro do prazo legal e antes da renúncia de membros do conselho. Portanto, sem obrigação de incluir na pauta a eleição de novos conselheiros - o que vai ficar para uma outra assembleia bem mais adiante.

 

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Conforme noticiou a Coluna na última quarta-feira, 20, a Esh, do investidor Vladimir Timerman, vem travando uma queda de braço com o empresário Nelson Tanure, que se tornou controlador da empresa de diagnósticos médicos. Timerman queria que a assembleia da Alliar fosse adiada para incluir em sua pauta a eleição de novos conselheiros.

CVM não encontrou "ilegalidades evidentes"

A Alliar anunciou trocas de membros do seu conselho após a mudança no controle da empresa e a renúncia dos antigos controladores aos assentos no colegiado. Seus lugares foram ocupados pelo próprio Tanure e aliados. Timerman, que almeja uma vaga no conselho, quer que a eleição dos membros substitutos aconteça por meio de deliberação em assembleia - o que não constava na pauta original.

Mas seus argumentos não ecoaram na CVM, que não encontrou "ilegalidades evidentes" na convocação da assembleia. O órgão xerife do mercado considerou que a reunião de acionistas da Alliar foi convocada dentro do prazo legal e antes da renúncia de membros do conselho. Portanto, sem obrigação de incluir na pauta a eleição de novos conselheiros - o que vai ficar para uma outra assembleia bem mais adiante.

 

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