Bastidores do mundo dos negócios

Delivery Center acelera investimento no comércio online e 'esnoba' IPO


Por Circe Bonatelli
Unidade da Delivery Center para entregas rápidas a partir dos shoppings. Crédito da foto: Divulgação Foto: Estadão

A Delivery Center - empresa que usa os shopping centers para entregas rápidas de alimentos e produtos vendidos online - tem um plano de investimentos de R$ 130 milhões para expansão da sua rede até o fim do ano que vem. A companhia já vinha crescendo nos últimos dois anos, mas decidiu pisar no acelerador após a pandemia impulsionar o hábito dos brasileiros de recorrerem ao comércio eletrônico. O grupo tem hoje 2 mil lojistas conectados à plataforma e pretende alcançar 10 mil até o fim de 2021. Já o número de quiosques em operação nos shoppings deve saltar de 50 para 200, alcançando 20 Estados.

Não, obrigado. Embora tenha atraído os olhares de investidores com este modelo de conexão e entrega rápida, não há planos de surfar a onda atual de ofertas iniciais de ação em bolsa (IPOs), explica o CEO, Saulo Brazil. "Nosso problema não é funding. Captar mais dinheiro não vai mudar o jogo agora. Estamos preocupados em executar", explica.

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Mãos à obra. O trabalho da companhia está em integrar os estoques físicos dos comerciantes dentro dos shoppings ao sites de vendas, abrindo novos canais para o escoamento dos produtos. Com esse foco, a necessidade de investimento é menor do que as varejistas tradicionais. A empresa não precisa queimar caixa para captação de clientes, pois isso fica com o marketplace. E o custo logístico é menor, porque cada motoboy parte do quiosque no shopping com várias entregas de uma vez só.

Bateu meta. A combinação de eficiência operacional com a explosão do comércio eletrônico fez a Delivery Center antecipar sua perspectiva de break even (quando despesas e receitas se equilibram) de 2025 para 2021.

Sócios. O Delivery center é controlado por alguns dos principais nomes do varejo. Entre os acionistas estão as redes de shoppings BRMalls, Multiplan e CCP, as holdings de restaurantes Bloomin' Brands (dona de Outback e Flemings) e Grupo Trigo (Spoleto, Koni, Gurumê e Lebonton), o ex-CEO da Renner José Galló e o grupo original de fundadores comandado por Andreas-Blazoudakis.

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 01/10/2020

O Broadcast+ é a plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

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Contato: colunabroadcast@estadao.com

Unidade da Delivery Center para entregas rápidas a partir dos shoppings. Crédito da foto: Divulgação Foto: Estadão

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Não, obrigado. Embora tenha atraído os olhares de investidores com este modelo de conexão e entrega rápida, não há planos de surfar a onda atual de ofertas iniciais de ação em bolsa (IPOs), explica o CEO, Saulo Brazil. "Nosso problema não é funding. Captar mais dinheiro não vai mudar o jogo agora. Estamos preocupados em executar", explica.

Mãos à obra. O trabalho da companhia está em integrar os estoques físicos dos comerciantes dentro dos shoppings ao sites de vendas, abrindo novos canais para o escoamento dos produtos. Com esse foco, a necessidade de investimento é menor do que as varejistas tradicionais. A empresa não precisa queimar caixa para captação de clientes, pois isso fica com o marketplace. E o custo logístico é menor, porque cada motoboy parte do quiosque no shopping com várias entregas de uma vez só.

Bateu meta. A combinação de eficiência operacional com a explosão do comércio eletrônico fez a Delivery Center antecipar sua perspectiva de break even (quando despesas e receitas se equilibram) de 2025 para 2021.

Sócios. O Delivery center é controlado por alguns dos principais nomes do varejo. Entre os acionistas estão as redes de shoppings BRMalls, Multiplan e CCP, as holdings de restaurantes Bloomin' Brands (dona de Outback e Flemings) e Grupo Trigo (Spoleto, Koni, Gurumê e Lebonton), o ex-CEO da Renner José Galló e o grupo original de fundadores comandado por Andreas-Blazoudakis.

 

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Não, obrigado. Embora tenha atraído os olhares de investidores com este modelo de conexão e entrega rápida, não há planos de surfar a onda atual de ofertas iniciais de ação em bolsa (IPOs), explica o CEO, Saulo Brazil. "Nosso problema não é funding. Captar mais dinheiro não vai mudar o jogo agora. Estamos preocupados em executar", explica.

Mãos à obra. O trabalho da companhia está em integrar os estoques físicos dos comerciantes dentro dos shoppings ao sites de vendas, abrindo novos canais para o escoamento dos produtos. Com esse foco, a necessidade de investimento é menor do que as varejistas tradicionais. A empresa não precisa queimar caixa para captação de clientes, pois isso fica com o marketplace. E o custo logístico é menor, porque cada motoboy parte do quiosque no shopping com várias entregas de uma vez só.

Bateu meta. A combinação de eficiência operacional com a explosão do comércio eletrônico fez a Delivery Center antecipar sua perspectiva de break even (quando despesas e receitas se equilibram) de 2025 para 2021.

Sócios. O Delivery center é controlado por alguns dos principais nomes do varejo. Entre os acionistas estão as redes de shoppings BRMalls, Multiplan e CCP, as holdings de restaurantes Bloomin' Brands (dona de Outback e Flemings) e Grupo Trigo (Spoleto, Koni, Gurumê e Lebonton), o ex-CEO da Renner José Galló e o grupo original de fundadores comandado por Andreas-Blazoudakis.

 

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Mãos à obra. O trabalho da companhia está em integrar os estoques físicos dos comerciantes dentro dos shoppings ao sites de vendas, abrindo novos canais para o escoamento dos produtos. Com esse foco, a necessidade de investimento é menor do que as varejistas tradicionais. A empresa não precisa queimar caixa para captação de clientes, pois isso fica com o marketplace. E o custo logístico é menor, porque cada motoboy parte do quiosque no shopping com várias entregas de uma vez só.

Bateu meta. A combinação de eficiência operacional com a explosão do comércio eletrônico fez a Delivery Center antecipar sua perspectiva de break even (quando despesas e receitas se equilibram) de 2025 para 2021.

Sócios. O Delivery center é controlado por alguns dos principais nomes do varejo. Entre os acionistas estão as redes de shoppings BRMalls, Multiplan e CCP, as holdings de restaurantes Bloomin' Brands (dona de Outback e Flemings) e Grupo Trigo (Spoleto, Koni, Gurumê e Lebonton), o ex-CEO da Renner José Galló e o grupo original de fundadores comandado por Andreas-Blazoudakis.

 

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