Bastidores do mundo dos negócios

Depois de Aceco, fundo KKR quer distância do Brasil


Por Economia & Negócios
( Foto: Divulgação)

Após amargar prejuízo bilionário em seu investimento na Aceco TI, o fundo de private equity KKR, que compra participação em empresas, não quer saber de novos investimentos no Brasil, ao menos por um tempo. Na Aceco, o trauma foi grande, em meio a acusações de fraude contra os ex-proprietários da empresa. E o fundo não está disposto a gastar mais na briga para manter a companhia brasileira de tecnologia, destaca uma fonte. Uma saída para retomar a empresa seria realizar um depósito em juízo. Mas isso não ocorrerá.

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Após amargar prejuízo bilionário em seu investimento na Aceco TI, o fundo de private equity KKR, que compra participação em empresas, não quer saber de novos investimentos no Brasil, ao menos por um tempo. Na Aceco, o trauma foi grande, em meio a acusações de fraude contra os ex-proprietários da empresa. E o fundo não está disposto a gastar mais na briga para manter a companhia brasileira de tecnologia, destaca uma fonte. Uma saída para retomar a empresa seria realizar um depósito em juízo. Mas isso não ocorrerá.

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Após amargar prejuízo bilionário em seu investimento na Aceco TI, o fundo de private equity KKR, que compra participação em empresas, não quer saber de novos investimentos no Brasil, ao menos por um tempo. Na Aceco, o trauma foi grande, em meio a acusações de fraude contra os ex-proprietários da empresa. E o fundo não está disposto a gastar mais na briga para manter a companhia brasileira de tecnologia, destaca uma fonte. Uma saída para retomar a empresa seria realizar um depósito em juízo. Mas isso não ocorrerá.

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Após amargar prejuízo bilionário em seu investimento na Aceco TI, o fundo de private equity KKR, que compra participação em empresas, não quer saber de novos investimentos no Brasil, ao menos por um tempo. Na Aceco, o trauma foi grande, em meio a acusações de fraude contra os ex-proprietários da empresa. E o fundo não está disposto a gastar mais na briga para manter a companhia brasileira de tecnologia, destaca uma fonte. Uma saída para retomar a empresa seria realizar um depósito em juízo. Mas isso não ocorrerá.

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