Bastidores do mundo dos negócios

Descredenciamento do SalomãoZoppi por Bradesco Saúde acelerou venda para Dasa


O descredenciamento da rede de laboratórios SalomãoZoppi pela Bradesco Saúde acelerou o processo de venda da empresa para a Diagnósticos da América (Dasa). Todo o processo teria se desenrolado em poucas semanas. Comenta-se que, sem a presença da Bradesco Saúde, o SalomãoZoppi poderia sofrer com perda de valor. Teria pesado para o descredenciamento o fato de o SalomãoZoppi ter atendido o plano em unidades não credenciadas. A prática não seria algo incomum entre as clínicas, mas a Bradesco quer vetar o vício.

Por Coluna do Broad

Em busca de um caminho

Antes de ser vendido, o SalomãoZoppi já procurava alternativas para equacionar questões como sucessão e capital. Apesar do assédio de grupos maiores, não vinha conseguindo uma saída, ainda que essas pressões possam ser maiores que a perda de faturamento. Do lado da Dasa, porém, comprar o SalomãoZoppi foi considerado um ótimo negócio.

Padrinho

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A transação reforça o poder de fogo das seguradoras de saúde. A Bradesco Saúde tem mais da metade dos prêmios do setor e detém quase 10% do sistema complementar, que encerrou 2016 com 47,9 milhões de beneficiários, cerca de 1,4 milhão a menos que em 2015.

Atualização:

A Dasa e o SalomãoZoppi negaram que a transação tenha sido acelerada pelo descredenciamento da Bradesco Saúde, "tampouco para solucionar questões de sucessão e capital".

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As companhias afirmaram ainda que desde 2015, os fundadores e acionistas do SalomãoZoppi avaliavam a possibilidade de parceria com outro player do mercado ou mesmo a entrada de fundos de investimentos no negócio.

"A Dasa sempre esteve no topo da lista dentre as possibilidades de sinergia e a parceria entre as entre as empresas foi firmada por permitir que a excelência técnica e de atendimento de ambos", destacam as empresas.

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Em busca de um caminho

Antes de ser vendido, o SalomãoZoppi já procurava alternativas para equacionar questões como sucessão e capital. Apesar do assédio de grupos maiores, não vinha conseguindo uma saída, ainda que essas pressões possam ser maiores que a perda de faturamento. Do lado da Dasa, porém, comprar o SalomãoZoppi foi considerado um ótimo negócio.

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A transação reforça o poder de fogo das seguradoras de saúde. A Bradesco Saúde tem mais da metade dos prêmios do setor e detém quase 10% do sistema complementar, que encerrou 2016 com 47,9 milhões de beneficiários, cerca de 1,4 milhão a menos que em 2015.

Atualização:

A Dasa e o SalomãoZoppi negaram que a transação tenha sido acelerada pelo descredenciamento da Bradesco Saúde, "tampouco para solucionar questões de sucessão e capital".

As companhias afirmaram ainda que desde 2015, os fundadores e acionistas do SalomãoZoppi avaliavam a possibilidade de parceria com outro player do mercado ou mesmo a entrada de fundos de investimentos no negócio.

"A Dasa sempre esteve no topo da lista dentre as possibilidades de sinergia e a parceria entre as entre as empresas foi firmada por permitir que a excelência técnica e de atendimento de ambos", destacam as empresas.

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Antes de ser vendido, o SalomãoZoppi já procurava alternativas para equacionar questões como sucessão e capital. Apesar do assédio de grupos maiores, não vinha conseguindo uma saída, ainda que essas pressões possam ser maiores que a perda de faturamento. Do lado da Dasa, porém, comprar o SalomãoZoppi foi considerado um ótimo negócio.

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A transação reforça o poder de fogo das seguradoras de saúde. A Bradesco Saúde tem mais da metade dos prêmios do setor e detém quase 10% do sistema complementar, que encerrou 2016 com 47,9 milhões de beneficiários, cerca de 1,4 milhão a menos que em 2015.

Atualização:

A Dasa e o SalomãoZoppi negaram que a transação tenha sido acelerada pelo descredenciamento da Bradesco Saúde, "tampouco para solucionar questões de sucessão e capital".

As companhias afirmaram ainda que desde 2015, os fundadores e acionistas do SalomãoZoppi avaliavam a possibilidade de parceria com outro player do mercado ou mesmo a entrada de fundos de investimentos no negócio.

"A Dasa sempre esteve no topo da lista dentre as possibilidades de sinergia e a parceria entre as entre as empresas foi firmada por permitir que a excelência técnica e de atendimento de ambos", destacam as empresas.

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Antes de ser vendido, o SalomãoZoppi já procurava alternativas para equacionar questões como sucessão e capital. Apesar do assédio de grupos maiores, não vinha conseguindo uma saída, ainda que essas pressões possam ser maiores que a perda de faturamento. Do lado da Dasa, porém, comprar o SalomãoZoppi foi considerado um ótimo negócio.

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A transação reforça o poder de fogo das seguradoras de saúde. A Bradesco Saúde tem mais da metade dos prêmios do setor e detém quase 10% do sistema complementar, que encerrou 2016 com 47,9 milhões de beneficiários, cerca de 1,4 milhão a menos que em 2015.

Atualização:

A Dasa e o SalomãoZoppi negaram que a transação tenha sido acelerada pelo descredenciamento da Bradesco Saúde, "tampouco para solucionar questões de sucessão e capital".

As companhias afirmaram ainda que desde 2015, os fundadores e acionistas do SalomãoZoppi avaliavam a possibilidade de parceria com outro player do mercado ou mesmo a entrada de fundos de investimentos no negócio.

"A Dasa sempre esteve no topo da lista dentre as possibilidades de sinergia e a parceria entre as entre as empresas foi firmada por permitir que a excelência técnica e de atendimento de ambos", destacam as empresas.

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