Bastidores do mundo dos negócios

Dexco adota vacinação obrigatória contra covid e internações vão a zero


Por Circe Bonatelli
Funcionários tiveram de apresentar comprovante de vacinação    Foto: Leo Souza/ Estadão

Com 13 mil funcionários e 21 fábricas e florestas, a empresa de materiais de construção Dexco, dona das marcas Deca, Hydra, Portinari, Duratex e Durafloor, poderia ter sido fortemente atingida pela explosão de casos de covid e influenza na virada do ano. Teve cerca de 800 funcionários afastados temporariamente. Já o número de hospitalizações foi zero.

continua após a publicidade

Para ter as operações de maneira menos afetadas possível, todos os empregados tiveram de apresentar os comprovantes de imunização, em um aplicativo que ajuda no monitoramento da situação sanitária de fábricas e escritórios. Em caso de contaminação ou suspeita, entram na base de análise de um comitê de crise.

A medida valerá para as doses subsequentes contra a covid. Para a gripe, não há a exigência. O presidente da Dexco, Antônio Joaquim de Oliveira, diz que a exigência de vacinação foi bem recebida internamente. As dispensas ocorreram só para aqueles com atestado médico, mas foram poucos casos.

A determinação de vacinar os funcionários não é uma regra geral, mas tem sido praticada em vários setores, como nas companhias áreas. A medida ganhou respaldo após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em dezembro, que a vacinação pode ser tratada de forma compulsória.

continua após a publicidade

Isso não significa vacinação à força, mas autoriza que estabelecimentos impeçam pessoas não imunizadas de frequentar os locais. A Corte julgou que a vacinação é uma proteção para toda a sociedade. Embora a Constituição proteja o direito de cada cidadão a manter suas convicções próprias, os direitos coletivos devem prevalecer sobre os individuais, segundo o STF.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 10/02/22, às 14h57.

continua após a publicidade

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Funcionários tiveram de apresentar comprovante de vacinação    Foto: Leo Souza/ Estadão

Com 13 mil funcionários e 21 fábricas e florestas, a empresa de materiais de construção Dexco, dona das marcas Deca, Hydra, Portinari, Duratex e Durafloor, poderia ter sido fortemente atingida pela explosão de casos de covid e influenza na virada do ano. Teve cerca de 800 funcionários afastados temporariamente. Já o número de hospitalizações foi zero.

Para ter as operações de maneira menos afetadas possível, todos os empregados tiveram de apresentar os comprovantes de imunização, em um aplicativo que ajuda no monitoramento da situação sanitária de fábricas e escritórios. Em caso de contaminação ou suspeita, entram na base de análise de um comitê de crise.

A medida valerá para as doses subsequentes contra a covid. Para a gripe, não há a exigência. O presidente da Dexco, Antônio Joaquim de Oliveira, diz que a exigência de vacinação foi bem recebida internamente. As dispensas ocorreram só para aqueles com atestado médico, mas foram poucos casos.

A determinação de vacinar os funcionários não é uma regra geral, mas tem sido praticada em vários setores, como nas companhias áreas. A medida ganhou respaldo após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em dezembro, que a vacinação pode ser tratada de forma compulsória.

Isso não significa vacinação à força, mas autoriza que estabelecimentos impeçam pessoas não imunizadas de frequentar os locais. A Corte julgou que a vacinação é uma proteção para toda a sociedade. Embora a Constituição proteja o direito de cada cidadão a manter suas convicções próprias, os direitos coletivos devem prevalecer sobre os individuais, segundo o STF.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 10/02/22, às 14h57.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Funcionários tiveram de apresentar comprovante de vacinação    Foto: Leo Souza/ Estadão

Com 13 mil funcionários e 21 fábricas e florestas, a empresa de materiais de construção Dexco, dona das marcas Deca, Hydra, Portinari, Duratex e Durafloor, poderia ter sido fortemente atingida pela explosão de casos de covid e influenza na virada do ano. Teve cerca de 800 funcionários afastados temporariamente. Já o número de hospitalizações foi zero.

Para ter as operações de maneira menos afetadas possível, todos os empregados tiveram de apresentar os comprovantes de imunização, em um aplicativo que ajuda no monitoramento da situação sanitária de fábricas e escritórios. Em caso de contaminação ou suspeita, entram na base de análise de um comitê de crise.

A medida valerá para as doses subsequentes contra a covid. Para a gripe, não há a exigência. O presidente da Dexco, Antônio Joaquim de Oliveira, diz que a exigência de vacinação foi bem recebida internamente. As dispensas ocorreram só para aqueles com atestado médico, mas foram poucos casos.

A determinação de vacinar os funcionários não é uma regra geral, mas tem sido praticada em vários setores, como nas companhias áreas. A medida ganhou respaldo após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em dezembro, que a vacinação pode ser tratada de forma compulsória.

Isso não significa vacinação à força, mas autoriza que estabelecimentos impeçam pessoas não imunizadas de frequentar os locais. A Corte julgou que a vacinação é uma proteção para toda a sociedade. Embora a Constituição proteja o direito de cada cidadão a manter suas convicções próprias, os direitos coletivos devem prevalecer sobre os individuais, segundo o STF.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 10/02/22, às 14h57.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Funcionários tiveram de apresentar comprovante de vacinação    Foto: Leo Souza/ Estadão

Com 13 mil funcionários e 21 fábricas e florestas, a empresa de materiais de construção Dexco, dona das marcas Deca, Hydra, Portinari, Duratex e Durafloor, poderia ter sido fortemente atingida pela explosão de casos de covid e influenza na virada do ano. Teve cerca de 800 funcionários afastados temporariamente. Já o número de hospitalizações foi zero.

Para ter as operações de maneira menos afetadas possível, todos os empregados tiveram de apresentar os comprovantes de imunização, em um aplicativo que ajuda no monitoramento da situação sanitária de fábricas e escritórios. Em caso de contaminação ou suspeita, entram na base de análise de um comitê de crise.

A medida valerá para as doses subsequentes contra a covid. Para a gripe, não há a exigência. O presidente da Dexco, Antônio Joaquim de Oliveira, diz que a exigência de vacinação foi bem recebida internamente. As dispensas ocorreram só para aqueles com atestado médico, mas foram poucos casos.

A determinação de vacinar os funcionários não é uma regra geral, mas tem sido praticada em vários setores, como nas companhias áreas. A medida ganhou respaldo após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir, em dezembro, que a vacinação pode ser tratada de forma compulsória.

Isso não significa vacinação à força, mas autoriza que estabelecimentos impeçam pessoas não imunizadas de frequentar os locais. A Corte julgou que a vacinação é uma proteção para toda a sociedade. Embora a Constituição proteja o direito de cada cidadão a manter suas convicções próprias, os direitos coletivos devem prevalecer sobre os individuais, segundo o STF.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 10/02/22, às 14h57.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.