Bastidores do mundo dos negócios

Em mais um efeito fintech, recém-nascidas Empresas Simples de Crédito começam a fechar


Por Cristiane Barbieri
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As recém-nascidas Empresas Simples de Crédito (ESC) já estão sucumbindo frente à concorrência das fintechs - que já arrancaram da zona de conforto os grandes bancos. Levantamento da Associação Brasileira de Factoring, Securitização e Empresas Simples de Crédito (Abrafesc) mostra que entre fevereiro e abril foram abertas 57 novas ESCs, enquanto outras 82 encerraram suas atividades.

Criadas por lei federal há dois anos, as ESCs nasceram como uma alternativa de negócios para que micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEIs) fizessem empréstimos com dinheiro do próprio caixa a companhias de mesmo porte. De julho de 2019 a janeiro deste ano, houve mais aberturas do que fechamentos de ESCs, que somam 804 negócios, em 215 cidades.

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Criação de ESCs começou a cair com segunda onda da pandemia

Desde fevereiro, a tendência começou a se inverter. Segundo a entidade, o principal motivo é que as ESCs só podem fazer empréstimos nos municípios nos quais atuam ou cidades vizinhas. Sem essa limitação, as fintechs conseguem ser mais agressivas em qualquer região. Para o presidente da Abrafesc, Hamilton de Brito Jr., é preciso mudar esse item da legislação.

 

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 05/05/2021, às 17:53:54 .

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Criadas por lei federal há dois anos, as ESCs nasceram como uma alternativa de negócios para que micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEIs) fizessem empréstimos com dinheiro do próprio caixa a companhias de mesmo porte. De julho de 2019 a janeiro deste ano, houve mais aberturas do que fechamentos de ESCs, que somam 804 negócios, em 215 cidades.

Criação de ESCs começou a cair com segunda onda da pandemia

Desde fevereiro, a tendência começou a se inverter. Segundo a entidade, o principal motivo é que as ESCs só podem fazer empréstimos nos municípios nos quais atuam ou cidades vizinhas. Sem essa limitação, as fintechs conseguem ser mais agressivas em qualquer região. Para o presidente da Abrafesc, Hamilton de Brito Jr., é preciso mudar esse item da legislação.

 

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Criadas por lei federal há dois anos, as ESCs nasceram como uma alternativa de negócios para que micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEIs) fizessem empréstimos com dinheiro do próprio caixa a companhias de mesmo porte. De julho de 2019 a janeiro deste ano, houve mais aberturas do que fechamentos de ESCs, que somam 804 negócios, em 215 cidades.

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Desde fevereiro, a tendência começou a se inverter. Segundo a entidade, o principal motivo é que as ESCs só podem fazer empréstimos nos municípios nos quais atuam ou cidades vizinhas. Sem essa limitação, as fintechs conseguem ser mais agressivas em qualquer região. Para o presidente da Abrafesc, Hamilton de Brito Jr., é preciso mudar esse item da legislação.

 

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Criadas por lei federal há dois anos, as ESCs nasceram como uma alternativa de negócios para que micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEIs) fizessem empréstimos com dinheiro do próprio caixa a companhias de mesmo porte. De julho de 2019 a janeiro deste ano, houve mais aberturas do que fechamentos de ESCs, que somam 804 negócios, em 215 cidades.

Criação de ESCs começou a cair com segunda onda da pandemia

Desde fevereiro, a tendência começou a se inverter. Segundo a entidade, o principal motivo é que as ESCs só podem fazer empréstimos nos municípios nos quais atuam ou cidades vizinhas. Sem essa limitação, as fintechs conseguem ser mais agressivas em qualquer região. Para o presidente da Abrafesc, Hamilton de Brito Jr., é preciso mudar esse item da legislação.

 

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