Bastidores do mundo dos negócios

Em meio à turbulência com Evergrande, Gol quer captar US$ 100 milhões por meio de bonds


Por Cynthia Decloedt
Gol e Avianca criaram a holding Abra, que controlará as duas empresas  Foto: Fábio Motta/Estadão

Os mercados internacionais amanheceram com perdas generalizadas ontem, por medo do calote gigantesco que a construtora chinesa Evergrande poderia dar esta semana em seus credores, com potencial de afetar o mundo todo. Mesmo assim, a Gol decidiu enfrentar a turbulência e iniciou encontros com investidores para captar cerca de US$ 100 milhões, por meio de bonds (títulos de dívida) que vencem em 2026.

O risco internacional maior fez com que os investidores passassem a exigir mais retorno, para adquirir um novo papel. A Gol espera definir o preço dos novos bonds na quarta-feira ou quinta-feira. Embora o problema da Evergrande estivesse sendo monitorado há dias, o susto veio da sinalização, no fim de semana, de que a construtora não pagará dívidas relacionadas a um passivo de cerca de US$ 305 bilhões, dos quais US$ 19 bilhões estão no mercado de bonds.

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A expectativa no mercado é de que a Gol tenha sucesso, já que a operação é pequena e a companhia tem investidores mapeados. Além disso, os bonds têm um pacote de garantia robusto, equivalente a R$ 1,2 bilhão e composto por propriedade intelectual, aeronaves e motores. Os bonds foram emitidos originalmente em dezembro do ano passado e depois reabertos em maio. No total, já existem US$ 500 milhões deles em circulação no mercado.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 20/09/2021 às 15h48.

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Gol e Avianca criaram a holding Abra, que controlará as duas empresas  Foto: Fábio Motta/Estadão

Os mercados internacionais amanheceram com perdas generalizadas ontem, por medo do calote gigantesco que a construtora chinesa Evergrande poderia dar esta semana em seus credores, com potencial de afetar o mundo todo. Mesmo assim, a Gol decidiu enfrentar a turbulência e iniciou encontros com investidores para captar cerca de US$ 100 milhões, por meio de bonds (títulos de dívida) que vencem em 2026.

O risco internacional maior fez com que os investidores passassem a exigir mais retorno, para adquirir um novo papel. A Gol espera definir o preço dos novos bonds na quarta-feira ou quinta-feira. Embora o problema da Evergrande estivesse sendo monitorado há dias, o susto veio da sinalização, no fim de semana, de que a construtora não pagará dívidas relacionadas a um passivo de cerca de US$ 305 bilhões, dos quais US$ 19 bilhões estão no mercado de bonds.

A expectativa no mercado é de que a Gol tenha sucesso, já que a operação é pequena e a companhia tem investidores mapeados. Além disso, os bonds têm um pacote de garantia robusto, equivalente a R$ 1,2 bilhão e composto por propriedade intelectual, aeronaves e motores. Os bonds foram emitidos originalmente em dezembro do ano passado e depois reabertos em maio. No total, já existem US$ 500 milhões deles em circulação no mercado.

 

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A expectativa no mercado é de que a Gol tenha sucesso, já que a operação é pequena e a companhia tem investidores mapeados. Além disso, os bonds têm um pacote de garantia robusto, equivalente a R$ 1,2 bilhão e composto por propriedade intelectual, aeronaves e motores. Os bonds foram emitidos originalmente em dezembro do ano passado e depois reabertos em maio. No total, já existem US$ 500 milhões deles em circulação no mercado.

 

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O risco internacional maior fez com que os investidores passassem a exigir mais retorno, para adquirir um novo papel. A Gol espera definir o preço dos novos bonds na quarta-feira ou quinta-feira. Embora o problema da Evergrande estivesse sendo monitorado há dias, o susto veio da sinalização, no fim de semana, de que a construtora não pagará dívidas relacionadas a um passivo de cerca de US$ 305 bilhões, dos quais US$ 19 bilhões estão no mercado de bonds.

A expectativa no mercado é de que a Gol tenha sucesso, já que a operação é pequena e a companhia tem investidores mapeados. Além disso, os bonds têm um pacote de garantia robusto, equivalente a R$ 1,2 bilhão e composto por propriedade intelectual, aeronaves e motores. Os bonds foram emitidos originalmente em dezembro do ano passado e depois reabertos em maio. No total, já existem US$ 500 milhões deles em circulação no mercado.

 

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