Bastidores do mundo dos negócios

Empresa de fretamento aéreo faz, em seis meses, mesmo número de voos de 2019


Por Cristiane Barbieri
Global XRS - Air Charter / DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Maior empresa em fretamentos aéreos do mundo, a inglesa Air Charter Service (ACS) fez, em seis meses de 2020, o mesmo número de voos no Brasil e na América Latina do que todo o ano de 2019. Até maio, haviam sido 85 fretamentos (entre cargas e passageiros). Um mês depois, foram alcançados todos os 120 de 2019.

Pessoas físicas fretaram voos para sair do País

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Com a crise dos voos comerciais, os fretamentos têm sido a principal alternativa aérea a quem precisa de transporte. Segundo Ana Benavente, diretora da Air Charter Service para a América do Sul, a maior demanda para pessoas físicas foi de quem mora fora do Brasil e quis ou precisou voltar para casa. Outros deixaram o Brasil com medo do vírus e partiram para países nos quais o vírus já estava controlado.

Para cargas, a demanda extra veio de insumos de saúde. Globalmente, a empresa já transportou 25 mil toneladas de Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) e repatriou mais de 20 mil passageiros desde o início da pandemia.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

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Maior empresa em fretamentos aéreos do mundo, a inglesa Air Charter Service (ACS) fez, em seis meses de 2020, o mesmo número de voos no Brasil e na América Latina do que todo o ano de 2019. Até maio, haviam sido 85 fretamentos (entre cargas e passageiros). Um mês depois, foram alcançados todos os 120 de 2019.

Pessoas físicas fretaram voos para sair do País

Com a crise dos voos comerciais, os fretamentos têm sido a principal alternativa aérea a quem precisa de transporte. Segundo Ana Benavente, diretora da Air Charter Service para a América do Sul, a maior demanda para pessoas físicas foi de quem mora fora do Brasil e quis ou precisou voltar para casa. Outros deixaram o Brasil com medo do vírus e partiram para países nos quais o vírus já estava controlado.

Para cargas, a demanda extra veio de insumos de saúde. Globalmente, a empresa já transportou 25 mil toneladas de Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) e repatriou mais de 20 mil passageiros desde o início da pandemia.

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Pessoas físicas fretaram voos para sair do País

Com a crise dos voos comerciais, os fretamentos têm sido a principal alternativa aérea a quem precisa de transporte. Segundo Ana Benavente, diretora da Air Charter Service para a América do Sul, a maior demanda para pessoas físicas foi de quem mora fora do Brasil e quis ou precisou voltar para casa. Outros deixaram o Brasil com medo do vírus e partiram para países nos quais o vírus já estava controlado.

Para cargas, a demanda extra veio de insumos de saúde. Globalmente, a empresa já transportou 25 mil toneladas de Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) e repatriou mais de 20 mil passageiros desde o início da pandemia.

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Pessoas físicas fretaram voos para sair do País

Com a crise dos voos comerciais, os fretamentos têm sido a principal alternativa aérea a quem precisa de transporte. Segundo Ana Benavente, diretora da Air Charter Service para a América do Sul, a maior demanda para pessoas físicas foi de quem mora fora do Brasil e quis ou precisou voltar para casa. Outros deixaram o Brasil com medo do vírus e partiram para países nos quais o vírus já estava controlado.

Para cargas, a demanda extra veio de insumos de saúde. Globalmente, a empresa já transportou 25 mil toneladas de Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) e repatriou mais de 20 mil passageiros desde o início da pandemia.

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