Bastidores do mundo dos negócios

Empresas de home care e gestora criam holding Plural Care


Por Luisa Laval
Demanda por home care cresceu depois do início da pandemia  Foto: Christian Hartmann/Reuters

As empresas de home care (atendimento domiciliar) Domicile, Homedical e a gestora de private equity Crescera Capital se uniram para criar a holding Plural Care. Passam assim a atender mais de 50 operadoras de plano de saúde e terão cobertura em mais de 500 municípios em todos os Estados.

Juntas, Domicile e Homedical têm, atualmente, cerca de 3 mil pacientes em atendimento (internação e atendimento domiciliar). Entre os principais serviços que prestam estão internação e atendimento domiciliar, gerenciamento de pacientes crônicos, UTI móvel e telemonitoramento 24h. Como meta para o segundo semestre, a Plural Care quer crescer 30%.

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A empresa será controlada pela Crescera, que, atualmente, gerencia R$ 5,2 bilhões em ativos. Entre eles, a Vita Participações, criada para consolidação no segmento de hemoterapia, e o Hospital Care, holding de hospitais e serviços de saúde, que desistiu de realizar sua oferta pública inicial (IPO) no mês passado.

Setor pulverizado

Segundo Jaime Cardoso, CEO e sócio da Crescera, o setor ainda é muito fragmentado e tem muitas oportunidades de aquisições, tanto de ativos de gestão dos serviços quanto em atendimento. Mesmo sendo uma área menor, em comparação às operadoras e hospitais, há potencial de crescimento, segundo ele.

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Segundo um censo realizado pelo Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o segmento de home care gerou receita de R$ 10,6 bilhões em 2019. No ano, houve 300 mil atendimentos domiciliares no País. Segundo João Paulo Silveira, CEO da Domicile, o aumento na demanda pelos serviços após o início da pandemia foi de 40%.

O modelo de negócio tem como objetivo a redução de sinistralidade pelos planos, já que os pacientes recebem atendimento em casa e reduzem a necessidade de internações e procedimentos hospitalares.

 

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 30/08/21 às 16h26.

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Demanda por home care cresceu depois do início da pandemia  Foto: Christian Hartmann/Reuters

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Juntas, Domicile e Homedical têm, atualmente, cerca de 3 mil pacientes em atendimento (internação e atendimento domiciliar). Entre os principais serviços que prestam estão internação e atendimento domiciliar, gerenciamento de pacientes crônicos, UTI móvel e telemonitoramento 24h. Como meta para o segundo semestre, a Plural Care quer crescer 30%.

A empresa será controlada pela Crescera, que, atualmente, gerencia R$ 5,2 bilhões em ativos. Entre eles, a Vita Participações, criada para consolidação no segmento de hemoterapia, e o Hospital Care, holding de hospitais e serviços de saúde, que desistiu de realizar sua oferta pública inicial (IPO) no mês passado.

Setor pulverizado

Segundo Jaime Cardoso, CEO e sócio da Crescera, o setor ainda é muito fragmentado e tem muitas oportunidades de aquisições, tanto de ativos de gestão dos serviços quanto em atendimento. Mesmo sendo uma área menor, em comparação às operadoras e hospitais, há potencial de crescimento, segundo ele.

Segundo um censo realizado pelo Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o segmento de home care gerou receita de R$ 10,6 bilhões em 2019. No ano, houve 300 mil atendimentos domiciliares no País. Segundo João Paulo Silveira, CEO da Domicile, o aumento na demanda pelos serviços após o início da pandemia foi de 40%.

O modelo de negócio tem como objetivo a redução de sinistralidade pelos planos, já que os pacientes recebem atendimento em casa e reduzem a necessidade de internações e procedimentos hospitalares.

 

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Juntas, Domicile e Homedical têm, atualmente, cerca de 3 mil pacientes em atendimento (internação e atendimento domiciliar). Entre os principais serviços que prestam estão internação e atendimento domiciliar, gerenciamento de pacientes crônicos, UTI móvel e telemonitoramento 24h. Como meta para o segundo semestre, a Plural Care quer crescer 30%.

A empresa será controlada pela Crescera, que, atualmente, gerencia R$ 5,2 bilhões em ativos. Entre eles, a Vita Participações, criada para consolidação no segmento de hemoterapia, e o Hospital Care, holding de hospitais e serviços de saúde, que desistiu de realizar sua oferta pública inicial (IPO) no mês passado.

Setor pulverizado

Segundo Jaime Cardoso, CEO e sócio da Crescera, o setor ainda é muito fragmentado e tem muitas oportunidades de aquisições, tanto de ativos de gestão dos serviços quanto em atendimento. Mesmo sendo uma área menor, em comparação às operadoras e hospitais, há potencial de crescimento, segundo ele.

Segundo um censo realizado pelo Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o segmento de home care gerou receita de R$ 10,6 bilhões em 2019. No ano, houve 300 mil atendimentos domiciliares no País. Segundo João Paulo Silveira, CEO da Domicile, o aumento na demanda pelos serviços após o início da pandemia foi de 40%.

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Setor pulverizado

Segundo Jaime Cardoso, CEO e sócio da Crescera, o setor ainda é muito fragmentado e tem muitas oportunidades de aquisições, tanto de ativos de gestão dos serviços quanto em atendimento. Mesmo sendo uma área menor, em comparação às operadoras e hospitais, há potencial de crescimento, segundo ele.

Segundo um censo realizado pelo Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o segmento de home care gerou receita de R$ 10,6 bilhões em 2019. No ano, houve 300 mil atendimentos domiciliares no País. Segundo João Paulo Silveira, CEO da Domicile, o aumento na demanda pelos serviços após o início da pandemia foi de 40%.

O modelo de negócio tem como objetivo a redução de sinistralidade pelos planos, já que os pacientes recebem atendimento em casa e reduzem a necessidade de internações e procedimentos hospitalares.

 

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