Bastidores do mundo dos negócios

Empresas familiares do Brasil estão mais otimistas que as do exterior


Mesmo diante das turbulências da economia, as empresas familiares brasileiras estão otimistas com seus negócios, com 78% delas estimando crescimento das vendas para 2021. Já em outros países, apenas 65% projetam expansão neste ano. Os dados são de pesquisa da consultoria e auditoria PwC com 2.801 empresas familiares de 87 países, sendo 282 no Brasil. Essas firmas atuam nos setores de comércio, serviço e indústria. A coleta de dados ocorreu entre outubro e dezembro.

Por Circe Bonatelli

Vai com calma. A expectativa de crescimento dos negócios por aqui tem como pano de fundo a perspectiva de recuperação da economia brasileira como um todo e a comparação com 2020, que foi fraco. Mas a segunda onda de contaminações por covid-19 na virada do último ano e o ritmo de vacinação ainda incerto são fatores que podem esfriar esse otimismo das empresas nacionais. Lá fora, outros países sentiram os efeitos da segunda onda da pandemia e fechamento do comércio antes do fim do ano, o que ajuda a explicar o menor grau de confiança.

Prioridades. O relatório da PWC também destaca que as prioridades das empresas familiares brasileiras nos próximos dois anos são a expansão para novos mercados e segmentos de clientes, introdução de novos produtos e serviços, e o aumento do uso de novas tecnologias e a digitalização.

Vai com calma. A expectativa de crescimento dos negócios por aqui tem como pano de fundo a perspectiva de recuperação da economia brasileira como um todo e a comparação com 2020, que foi fraco. Mas a segunda onda de contaminações por covid-19 na virada do último ano e o ritmo de vacinação ainda incerto são fatores que podem esfriar esse otimismo das empresas nacionais. Lá fora, outros países sentiram os efeitos da segunda onda da pandemia e fechamento do comércio antes do fim do ano, o que ajuda a explicar o menor grau de confiança.

Prioridades. O relatório da PWC também destaca que as prioridades das empresas familiares brasileiras nos próximos dois anos são a expansão para novos mercados e segmentos de clientes, introdução de novos produtos e serviços, e o aumento do uso de novas tecnologias e a digitalização.

Vai com calma. A expectativa de crescimento dos negócios por aqui tem como pano de fundo a perspectiva de recuperação da economia brasileira como um todo e a comparação com 2020, que foi fraco. Mas a segunda onda de contaminações por covid-19 na virada do último ano e o ritmo de vacinação ainda incerto são fatores que podem esfriar esse otimismo das empresas nacionais. Lá fora, outros países sentiram os efeitos da segunda onda da pandemia e fechamento do comércio antes do fim do ano, o que ajuda a explicar o menor grau de confiança.

Prioridades. O relatório da PWC também destaca que as prioridades das empresas familiares brasileiras nos próximos dois anos são a expansão para novos mercados e segmentos de clientes, introdução de novos produtos e serviços, e o aumento do uso de novas tecnologias e a digitalização.

Vai com calma. A expectativa de crescimento dos negócios por aqui tem como pano de fundo a perspectiva de recuperação da economia brasileira como um todo e a comparação com 2020, que foi fraco. Mas a segunda onda de contaminações por covid-19 na virada do último ano e o ritmo de vacinação ainda incerto são fatores que podem esfriar esse otimismo das empresas nacionais. Lá fora, outros países sentiram os efeitos da segunda onda da pandemia e fechamento do comércio antes do fim do ano, o que ajuda a explicar o menor grau de confiança.

Prioridades. O relatório da PWC também destaca que as prioridades das empresas familiares brasileiras nos próximos dois anos são a expansão para novos mercados e segmentos de clientes, introdução de novos produtos e serviços, e o aumento do uso de novas tecnologias e a digitalização.

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