Bastidores do mundo dos negócios

Euforia com desempenho de fundos imobiliários para 2020 esfria


Por Circe Bonatelli

A indústria de fundos de investimentos imobiliários (FIIs) deve diminuir o ritmo de crescimento em 2020, após bater recorde de captações em 2019, de acordo com levantamento realizado em fevereiro pelo GRI Club, com 150 executivos em cargos de liderança no setor. Na visão de 66,5% deles, o volume de captação e o desempenho dos fundos neste ano deve ser melhor ou muito melhor do que no ano passado. Esse otimismo diminuiu em comparação com os 86,5% registrados na pesquisa anterior, realizada em agosto. O levantamento mostrou que, agora, 25,6% acreditam em um desempenho semelhante, enquanto 7,9% acham que os números serão piores.

Leia também: Bancos já correm atrás de incorporador para oferecer crédito, diz economista do Secovi-SP

Disparou. O último ano teve 67 ofertas públicas que movimentaram um total de R$ 21,5 bilhões, de acordo com a B3. O índice de fundos imobiliários (Ifix), que reúne os 100 maiores FIIs, subiu 35,98% em 2019, superando o Ibovespa, que avançou 31,58%.

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Saiba mais: Venda de imóveis tem alta de 50% em 2019 em São Paulo

Prós e contras. Os executivos do setor apostam que a trajetória da taxa básica de juros (Selic) continuará sendo o principal fator a impactar a indústria de FIIs, uma vez que este mercado cresceu bastante com a necessidade de diversificação de investimentos em função dos juros menores. Os entrevistados também estão de olho nas discussões sobre uma possível eliminação da isenção de imposto de renda sobre os rendimentos dos fundos, tema que sempre entra em voga nos períodos de dificuldade fiscal do governo.

 

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Notícia publicada no Broadcast no dia 14/02/2020, às 12:29:14

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A indústria de fundos de investimentos imobiliários (FIIs) deve diminuir o ritmo de crescimento em 2020, após bater recorde de captações em 2019, de acordo com levantamento realizado em fevereiro pelo GRI Club, com 150 executivos em cargos de liderança no setor. Na visão de 66,5% deles, o volume de captação e o desempenho dos fundos neste ano deve ser melhor ou muito melhor do que no ano passado. Esse otimismo diminuiu em comparação com os 86,5% registrados na pesquisa anterior, realizada em agosto. O levantamento mostrou que, agora, 25,6% acreditam em um desempenho semelhante, enquanto 7,9% acham que os números serão piores.

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Disparou. O último ano teve 67 ofertas públicas que movimentaram um total de R$ 21,5 bilhões, de acordo com a B3. O índice de fundos imobiliários (Ifix), que reúne os 100 maiores FIIs, subiu 35,98% em 2019, superando o Ibovespa, que avançou 31,58%.

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Prós e contras. Os executivos do setor apostam que a trajetória da taxa básica de juros (Selic) continuará sendo o principal fator a impactar a indústria de FIIs, uma vez que este mercado cresceu bastante com a necessidade de diversificação de investimentos em função dos juros menores. Os entrevistados também estão de olho nas discussões sobre uma possível eliminação da isenção de imposto de renda sobre os rendimentos dos fundos, tema que sempre entra em voga nos períodos de dificuldade fiscal do governo.

 

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Disparou. O último ano teve 67 ofertas públicas que movimentaram um total de R$ 21,5 bilhões, de acordo com a B3. O índice de fundos imobiliários (Ifix), que reúne os 100 maiores FIIs, subiu 35,98% em 2019, superando o Ibovespa, que avançou 31,58%.

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Disparou. O último ano teve 67 ofertas públicas que movimentaram um total de R$ 21,5 bilhões, de acordo com a B3. O índice de fundos imobiliários (Ifix), que reúne os 100 maiores FIIs, subiu 35,98% em 2019, superando o Ibovespa, que avançou 31,58%.

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