Bastidores do mundo dos negócios

Fabricantes de alumínio engrossam coro contra bancos


 

Por Cristiane Barbieri

 

 

 

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 Foto: Estadão
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Os fabricantes de alumínio são mais um setor produtivo a engrossar o coro de descontentes contra os bancos, na epidemia de coronavírus. Depois das varejistas e das incorporadoras imobiliárias, a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) vem a público reclamar dos altos custos dos empréstimos, na hora em que as empresas mais precisam de liquidez.

Proteção. No setor do alumínio, a situação é especialmente dramática entre os extrusores, a maioria formada por empresas de porte médio, que respondem por um terço do metal consumido no País. Se a dificuldade de crédito persistir, mais de 100 empresas do segmento correm o risco de quebrar, segundo a Abal. Para Milton Rego, presidente executivo da entidade, "a postura do setor financeiro me lembra uma definição precisa de Mark Twain: 'Um banqueiro é o sujeito que empresta o seu guarda-chuva quando o sol está brilhando e quer de volta no instante que começa a chover'".

Com a palavra. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse, por meio de nota, que os bancos estão "totalmente sensibilizados com a necessidade de os recursos chegarem rapidamente na ponta e continuarão agindo com foco para que o crédito seja dado nas mãos das pessoas físicas e das empresas".

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Os fabricantes de alumínio são mais um setor produtivo a engrossar o coro de descontentes contra os bancos, na epidemia de coronavírus. Depois das varejistas e das incorporadoras imobiliárias, a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) vem a público reclamar dos altos custos dos empréstimos, na hora em que as empresas mais precisam de liquidez.

Proteção. No setor do alumínio, a situação é especialmente dramática entre os extrusores, a maioria formada por empresas de porte médio, que respondem por um terço do metal consumido no País. Se a dificuldade de crédito persistir, mais de 100 empresas do segmento correm o risco de quebrar, segundo a Abal. Para Milton Rego, presidente executivo da entidade, "a postura do setor financeiro me lembra uma definição precisa de Mark Twain: 'Um banqueiro é o sujeito que empresta o seu guarda-chuva quando o sol está brilhando e quer de volta no instante que começa a chover'".

Com a palavra. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse, por meio de nota, que os bancos estão "totalmente sensibilizados com a necessidade de os recursos chegarem rapidamente na ponta e continuarão agindo com foco para que o crédito seja dado nas mãos das pessoas físicas e das empresas".

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Proteção. No setor do alumínio, a situação é especialmente dramática entre os extrusores, a maioria formada por empresas de porte médio, que respondem por um terço do metal consumido no País. Se a dificuldade de crédito persistir, mais de 100 empresas do segmento correm o risco de quebrar, segundo a Abal. Para Milton Rego, presidente executivo da entidade, "a postura do setor financeiro me lembra uma definição precisa de Mark Twain: 'Um banqueiro é o sujeito que empresta o seu guarda-chuva quando o sol está brilhando e quer de volta no instante que começa a chover'".

Com a palavra. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse, por meio de nota, que os bancos estão "totalmente sensibilizados com a necessidade de os recursos chegarem rapidamente na ponta e continuarão agindo com foco para que o crédito seja dado nas mãos das pessoas físicas e das empresas".

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Proteção. No setor do alumínio, a situação é especialmente dramática entre os extrusores, a maioria formada por empresas de porte médio, que respondem por um terço do metal consumido no País. Se a dificuldade de crédito persistir, mais de 100 empresas do segmento correm o risco de quebrar, segundo a Abal. Para Milton Rego, presidente executivo da entidade, "a postura do setor financeiro me lembra uma definição precisa de Mark Twain: 'Um banqueiro é o sujeito que empresta o seu guarda-chuva quando o sol está brilhando e quer de volta no instante que começa a chover'".

Com a palavra. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse, por meio de nota, que os bancos estão "totalmente sensibilizados com a necessidade de os recursos chegarem rapidamente na ponta e continuarão agindo com foco para que o crédito seja dado nas mãos das pessoas físicas e das empresas".

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