Bastidores do mundo dos negócios

Fatia de mulheres em conselhos de administração deve ficar estável em 2024


Este ano, 71 mulheres foram eleitas ou reconduzidas a conselhos em universo de 358 vagas

Por Cynthia Decloedt
Atualização:
Mulher caminha na Av. Brigadeiro Faria Lima, na zona sul de Sao Paulo  Foto: Daniel Teixeira

A troca de posições nos conselhos de administração em empresas de capital aberto no início deste ano ainda não alterou a proporção das mulheres nos colegiados. Num conjunto de 43 empresas do principal índice da Bolsa (Ibovespa) em que já realizaram assembleias, 71 mulheres foram eleitas ou reconduzidas a conselhos, dentro de um total de 358 assentos que foram votados. O número representa 19,8% das vagas, segundo um levantamento da Ânima Comunicação em Governança, praticamente o mesmo porcentual de mulheres que ocupavam assentos em conselhos no ano passado. Em 2023, as mulheres estavam em 133 assentos, representando 19,9% do total de 668 existentes nas mais de 80 companhias que compunham o Ibovespa.

Enquanto na maioria das companhias a presença de mulheres não passa de uma ocupante no conselho, Natura, Klabin, Lojas Renner, Totvs, Sabesp e Magazine Luiza se destacam no sentido contrário, contando com três mulheres em seus conselhos.

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O levantamento da Ânima mostra também que 29 empresas não terão eleições para os conselhos de administração nesta temporada. Entre elas está a Equatorial, que irá deliberar a redução do número de membros de 9 para 7 após a renúncia de conselheiros. Além disso, São Martinho e Raízen só realizarão a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) entre junho e julho devido ao ano fiscal, enquanto Assaí, JBS e TIM terão ratificação de conselheiros. A Arezzo, por sua vez, vai eleger somente presidente e vice-presidente do colegiado, e Copel e CPFL elegerão conselheiros após renúncias.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 01/05/24, às 11h00

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Mulher caminha na Av. Brigadeiro Faria Lima, na zona sul de Sao Paulo  Foto: Daniel Teixeira

A troca de posições nos conselhos de administração em empresas de capital aberto no início deste ano ainda não alterou a proporção das mulheres nos colegiados. Num conjunto de 43 empresas do principal índice da Bolsa (Ibovespa) em que já realizaram assembleias, 71 mulheres foram eleitas ou reconduzidas a conselhos, dentro de um total de 358 assentos que foram votados. O número representa 19,8% das vagas, segundo um levantamento da Ânima Comunicação em Governança, praticamente o mesmo porcentual de mulheres que ocupavam assentos em conselhos no ano passado. Em 2023, as mulheres estavam em 133 assentos, representando 19,9% do total de 668 existentes nas mais de 80 companhias que compunham o Ibovespa.

Enquanto na maioria das companhias a presença de mulheres não passa de uma ocupante no conselho, Natura, Klabin, Lojas Renner, Totvs, Sabesp e Magazine Luiza se destacam no sentido contrário, contando com três mulheres em seus conselhos.

O levantamento da Ânima mostra também que 29 empresas não terão eleições para os conselhos de administração nesta temporada. Entre elas está a Equatorial, que irá deliberar a redução do número de membros de 9 para 7 após a renúncia de conselheiros. Além disso, São Martinho e Raízen só realizarão a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) entre junho e julho devido ao ano fiscal, enquanto Assaí, JBS e TIM terão ratificação de conselheiros. A Arezzo, por sua vez, vai eleger somente presidente e vice-presidente do colegiado, e Copel e CPFL elegerão conselheiros após renúncias.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 01/05/24, às 11h00

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Enquanto na maioria das companhias a presença de mulheres não passa de uma ocupante no conselho, Natura, Klabin, Lojas Renner, Totvs, Sabesp e Magazine Luiza se destacam no sentido contrário, contando com três mulheres em seus conselhos.

O levantamento da Ânima mostra também que 29 empresas não terão eleições para os conselhos de administração nesta temporada. Entre elas está a Equatorial, que irá deliberar a redução do número de membros de 9 para 7 após a renúncia de conselheiros. Além disso, São Martinho e Raízen só realizarão a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) entre junho e julho devido ao ano fiscal, enquanto Assaí, JBS e TIM terão ratificação de conselheiros. A Arezzo, por sua vez, vai eleger somente presidente e vice-presidente do colegiado, e Copel e CPFL elegerão conselheiros após renúncias.

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Enquanto na maioria das companhias a presença de mulheres não passa de uma ocupante no conselho, Natura, Klabin, Lojas Renner, Totvs, Sabesp e Magazine Luiza se destacam no sentido contrário, contando com três mulheres em seus conselhos.

O levantamento da Ânima mostra também que 29 empresas não terão eleições para os conselhos de administração nesta temporada. Entre elas está a Equatorial, que irá deliberar a redução do número de membros de 9 para 7 após a renúncia de conselheiros. Além disso, São Martinho e Raízen só realizarão a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) entre junho e julho devido ao ano fiscal, enquanto Assaí, JBS e TIM terão ratificação de conselheiros. A Arezzo, por sua vez, vai eleger somente presidente e vice-presidente do colegiado, e Copel e CPFL elegerão conselheiros após renúncias.

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