Bastidores do mundo dos negócios

Fim do acordo de acionistas é visto como solução para Usiminas


Por Coluna do Broad
( Foto: Divulgação)

O início de uma solução para a crise instaurada na Usiminas há mais de dois anos precisaria passar pelo fim do acordo de acionistas vigente da companhia mineira. Ao menos é o que defendem diversos players de mercado. Tal acordo exige consenso entre o grupo ítalo-argentino Ternium/Techint e a japonesa Nippon Steel, que não se bicam há tempos. Sem o acerto entre eles, nada anda. Há quem torça ainda para uma intervenção do Ministério Público na usina, colocando um fim nesse acordo, que só tem gerado desacordo.

É consenso

continua após a publicidade

No mercado, a visão dos investidores é justamente a de que um acordo que exige "consenso", como é o caso do firmado dentro da Usiminas, é "sempre ruim".

Siga a @colunadobroad no Twitter

( Foto: Divulgação)

O início de uma solução para a crise instaurada na Usiminas há mais de dois anos precisaria passar pelo fim do acordo de acionistas vigente da companhia mineira. Ao menos é o que defendem diversos players de mercado. Tal acordo exige consenso entre o grupo ítalo-argentino Ternium/Techint e a japonesa Nippon Steel, que não se bicam há tempos. Sem o acerto entre eles, nada anda. Há quem torça ainda para uma intervenção do Ministério Público na usina, colocando um fim nesse acordo, que só tem gerado desacordo.

É consenso

No mercado, a visão dos investidores é justamente a de que um acordo que exige "consenso", como é o caso do firmado dentro da Usiminas, é "sempre ruim".

Siga a @colunadobroad no Twitter

( Foto: Divulgação)

O início de uma solução para a crise instaurada na Usiminas há mais de dois anos precisaria passar pelo fim do acordo de acionistas vigente da companhia mineira. Ao menos é o que defendem diversos players de mercado. Tal acordo exige consenso entre o grupo ítalo-argentino Ternium/Techint e a japonesa Nippon Steel, que não se bicam há tempos. Sem o acerto entre eles, nada anda. Há quem torça ainda para uma intervenção do Ministério Público na usina, colocando um fim nesse acordo, que só tem gerado desacordo.

É consenso

No mercado, a visão dos investidores é justamente a de que um acordo que exige "consenso", como é o caso do firmado dentro da Usiminas, é "sempre ruim".

Siga a @colunadobroad no Twitter

( Foto: Divulgação)

O início de uma solução para a crise instaurada na Usiminas há mais de dois anos precisaria passar pelo fim do acordo de acionistas vigente da companhia mineira. Ao menos é o que defendem diversos players de mercado. Tal acordo exige consenso entre o grupo ítalo-argentino Ternium/Techint e a japonesa Nippon Steel, que não se bicam há tempos. Sem o acerto entre eles, nada anda. Há quem torça ainda para uma intervenção do Ministério Público na usina, colocando um fim nesse acordo, que só tem gerado desacordo.

É consenso

No mercado, a visão dos investidores é justamente a de que um acordo que exige "consenso", como é o caso do firmado dentro da Usiminas, é "sempre ruim".

Siga a @colunadobroad no Twitter

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.