Tique-taque. Entre os motivos, estão a pulverização dos investimentos em projetos menores por parte da Petrobrás, a entrada de novos operadores no mercado e até mesmo os desinvestimentos da estatal. Parados quando estavam nas mãos da petrolífera, eles agora começam a funcionar e a gerar negócios. O novo Repetro, o regime fiscal que permitiu agora a pulverização das importações, também tem ajudado. Para Machado, a indústria está chegando num ponto em que deixa de depender exclusivamente da Petrobrás para ter mais alternativas de mercado.
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