Bastidores do mundo dos negócios

Fundos analisam MP das aéreas para levar Avianca


Mentora de um acordo que tirou a Azul do páreo pelos ativos da Avianca, a gestora norte-americana Elliott está contando os dias para o leilão dos ativos da companhia em crise financeira e trabalha fortemente para atrair interessados. Alguns estrangeiros discretamente se movimentaram nos últimos dias de olho na oferta marcada para 8 de maio.

Por Coluna do Broadcast

O interesse, porém, não veio necessariamente de companhias aéreas, mas de fundos que chegaram a analisar números da Avianca e as regras do mercado para entender as possibilidades do negócio. Vale lembrar que há mais de uma década um fundo, o Matlin Patterson, chegou a ser dono de subsidiária da Varig antes de a empresa gaúcha desaparecer.

Vejo problemas. Eventual compra de estrangeiro, porém, esbarra na Medida Provisória 863 que autoriza a entrada de até 100% de estrangeiros no mercado brasileiro. O texto espera votação no Congresso Nacional e, se não for aprovado, caduca em algumas semanas.

Mas acho que pode. No mundo jurídico que orbitam as companhias aéreas, já há até debate sobre a hipótese de um estrangeiro comprar uma empresa brasileira e, posteriormente, tal MP caducar. Alguns especialistas defendem, no entanto, que eventual investimento feito sob a regra dificilmente seria desfeito com a queda da MP.

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O tempo corre. Enquanto isso, a Avianca segue perdendo aviões e cancelando voos. Com isso, os slots deixarão de ser usados e essa paralisação das operações pode provocar, no limite, a chamada convolação da recuperação judicial em falência. Nesse cenário, o Elliott maior credor da Avianca, provavelmente ficaria sem nada. Sua dívida de R$ 2 bilhões já foi reduzida a menos de R$ 200 milhões no plano de reestruturação aprovado.

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O interesse, porém, não veio necessariamente de companhias aéreas, mas de fundos que chegaram a analisar números da Avianca e as regras do mercado para entender as possibilidades do negócio. Vale lembrar que há mais de uma década um fundo, o Matlin Patterson, chegou a ser dono de subsidiária da Varig antes de a empresa gaúcha desaparecer.

Vejo problemas. Eventual compra de estrangeiro, porém, esbarra na Medida Provisória 863 que autoriza a entrada de até 100% de estrangeiros no mercado brasileiro. O texto espera votação no Congresso Nacional e, se não for aprovado, caduca em algumas semanas.

Mas acho que pode. No mundo jurídico que orbitam as companhias aéreas, já há até debate sobre a hipótese de um estrangeiro comprar uma empresa brasileira e, posteriormente, tal MP caducar. Alguns especialistas defendem, no entanto, que eventual investimento feito sob a regra dificilmente seria desfeito com a queda da MP.

O tempo corre. Enquanto isso, a Avianca segue perdendo aviões e cancelando voos. Com isso, os slots deixarão de ser usados e essa paralisação das operações pode provocar, no limite, a chamada convolação da recuperação judicial em falência. Nesse cenário, o Elliott maior credor da Avianca, provavelmente ficaria sem nada. Sua dívida de R$ 2 bilhões já foi reduzida a menos de R$ 200 milhões no plano de reestruturação aprovado.

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O interesse, porém, não veio necessariamente de companhias aéreas, mas de fundos que chegaram a analisar números da Avianca e as regras do mercado para entender as possibilidades do negócio. Vale lembrar que há mais de uma década um fundo, o Matlin Patterson, chegou a ser dono de subsidiária da Varig antes de a empresa gaúcha desaparecer.

Vejo problemas. Eventual compra de estrangeiro, porém, esbarra na Medida Provisória 863 que autoriza a entrada de até 100% de estrangeiros no mercado brasileiro. O texto espera votação no Congresso Nacional e, se não for aprovado, caduca em algumas semanas.

Mas acho que pode. No mundo jurídico que orbitam as companhias aéreas, já há até debate sobre a hipótese de um estrangeiro comprar uma empresa brasileira e, posteriormente, tal MP caducar. Alguns especialistas defendem, no entanto, que eventual investimento feito sob a regra dificilmente seria desfeito com a queda da MP.

O tempo corre. Enquanto isso, a Avianca segue perdendo aviões e cancelando voos. Com isso, os slots deixarão de ser usados e essa paralisação das operações pode provocar, no limite, a chamada convolação da recuperação judicial em falência. Nesse cenário, o Elliott maior credor da Avianca, provavelmente ficaria sem nada. Sua dívida de R$ 2 bilhões já foi reduzida a menos de R$ 200 milhões no plano de reestruturação aprovado.

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Vejo problemas. Eventual compra de estrangeiro, porém, esbarra na Medida Provisória 863 que autoriza a entrada de até 100% de estrangeiros no mercado brasileiro. O texto espera votação no Congresso Nacional e, se não for aprovado, caduca em algumas semanas.

Mas acho que pode. No mundo jurídico que orbitam as companhias aéreas, já há até debate sobre a hipótese de um estrangeiro comprar uma empresa brasileira e, posteriormente, tal MP caducar. Alguns especialistas defendem, no entanto, que eventual investimento feito sob a regra dificilmente seria desfeito com a queda da MP.

O tempo corre. Enquanto isso, a Avianca segue perdendo aviões e cancelando voos. Com isso, os slots deixarão de ser usados e essa paralisação das operações pode provocar, no limite, a chamada convolação da recuperação judicial em falência. Nesse cenário, o Elliott maior credor da Avianca, provavelmente ficaria sem nada. Sua dívida de R$ 2 bilhões já foi reduzida a menos de R$ 200 milhões no plano de reestruturação aprovado.

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