Bastidores do mundo dos negócios

GNA vai iniciar obras da segunda termelétrica no Porto do Açu em outubro


Por Wilian Miron
Termelétrica GNA I, que entrou em operação há duas semanas  Foto: GNA/Divulgação

A Gás Natural Açu (GNA), joint venture formada por BP, Siemens, SPIC Brasil e Prumo Logística, foi autorizada pela Prefeitura de São João da Barra (RJ) a iniciar a construção de sua segunda termelétrica no Porto do Açu, a GNA II, prevista para entrar em operação comercial em 2024.

As obras devem começar em outubro, e a empresa já iniciou a preparação do local no qual o empreendimento será instalado. A usina será composta por três turbinas a gás natural e uma a vapor, que totalizarão capacidade instalada de 1,67 gigawatts (GW), energia suficiente para atender 7,8 milhões de residências.

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O investimento total está previsto em R$ 5 bilhões, sendo R$ 3,93 bilhões obtidos por meio de financiamento junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A construção das usinas e o fornecimento de equipamentos, como turbinas a gás e a vapor, além das caldeiras de recuperação de calor são de responsabilidade da Siemens Energy, que também fornecerá serviços de operação e manutenção para as unidades. Já o gás natural será importado e fornecido pela BP.

Expansão

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Além das duas usinas, a GNA tem licença ambiental para dobrar a capacidade instalada de geração, por meio da construção da GNA III e IV. O plano de expansão prevê, ainda, uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) e um gasoduto terrestre, atualmente em fase de licenciamento. Ele conectará o Porto do Açu à malha de transporte. A expectativa é que esses investimentos atraiam indústrias e transformem a região portuária num eixo de gás no Estado do Rio de Janeiro.

Há duas semanas a empresa iniciou operação comercial de sua primeira termelétrica, a GNA I, que tem capacidade de produzir 1,33 GW de energia. O empreendimento é considerado estratégico pelo governo no enfrentamento da crise hídrica que afeta o País e deve reforçar o atendimento à demanda do Sudeste/Centro-Oeste, região em que há maior demanda por energia e os reservatórios das hidrelétricas encontram-se em piores condições.

 

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 27/09/2021 às 18h30.

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Termelétrica GNA I, que entrou em operação há duas semanas  Foto: GNA/Divulgação

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As obras devem começar em outubro, e a empresa já iniciou a preparação do local no qual o empreendimento será instalado. A usina será composta por três turbinas a gás natural e uma a vapor, que totalizarão capacidade instalada de 1,67 gigawatts (GW), energia suficiente para atender 7,8 milhões de residências.

O investimento total está previsto em R$ 5 bilhões, sendo R$ 3,93 bilhões obtidos por meio de financiamento junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A construção das usinas e o fornecimento de equipamentos, como turbinas a gás e a vapor, além das caldeiras de recuperação de calor são de responsabilidade da Siemens Energy, que também fornecerá serviços de operação e manutenção para as unidades. Já o gás natural será importado e fornecido pela BP.

Expansão

Além das duas usinas, a GNA tem licença ambiental para dobrar a capacidade instalada de geração, por meio da construção da GNA III e IV. O plano de expansão prevê, ainda, uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) e um gasoduto terrestre, atualmente em fase de licenciamento. Ele conectará o Porto do Açu à malha de transporte. A expectativa é que esses investimentos atraiam indústrias e transformem a região portuária num eixo de gás no Estado do Rio de Janeiro.

Há duas semanas a empresa iniciou operação comercial de sua primeira termelétrica, a GNA I, que tem capacidade de produzir 1,33 GW de energia. O empreendimento é considerado estratégico pelo governo no enfrentamento da crise hídrica que afeta o País e deve reforçar o atendimento à demanda do Sudeste/Centro-Oeste, região em que há maior demanda por energia e os reservatórios das hidrelétricas encontram-se em piores condições.

 

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A Gás Natural Açu (GNA), joint venture formada por BP, Siemens, SPIC Brasil e Prumo Logística, foi autorizada pela Prefeitura de São João da Barra (RJ) a iniciar a construção de sua segunda termelétrica no Porto do Açu, a GNA II, prevista para entrar em operação comercial em 2024.

As obras devem começar em outubro, e a empresa já iniciou a preparação do local no qual o empreendimento será instalado. A usina será composta por três turbinas a gás natural e uma a vapor, que totalizarão capacidade instalada de 1,67 gigawatts (GW), energia suficiente para atender 7,8 milhões de residências.

O investimento total está previsto em R$ 5 bilhões, sendo R$ 3,93 bilhões obtidos por meio de financiamento junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A construção das usinas e o fornecimento de equipamentos, como turbinas a gás e a vapor, além das caldeiras de recuperação de calor são de responsabilidade da Siemens Energy, que também fornecerá serviços de operação e manutenção para as unidades. Já o gás natural será importado e fornecido pela BP.

Expansão

Além das duas usinas, a GNA tem licença ambiental para dobrar a capacidade instalada de geração, por meio da construção da GNA III e IV. O plano de expansão prevê, ainda, uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) e um gasoduto terrestre, atualmente em fase de licenciamento. Ele conectará o Porto do Açu à malha de transporte. A expectativa é que esses investimentos atraiam indústrias e transformem a região portuária num eixo de gás no Estado do Rio de Janeiro.

Há duas semanas a empresa iniciou operação comercial de sua primeira termelétrica, a GNA I, que tem capacidade de produzir 1,33 GW de energia. O empreendimento é considerado estratégico pelo governo no enfrentamento da crise hídrica que afeta o País e deve reforçar o atendimento à demanda do Sudeste/Centro-Oeste, região em que há maior demanda por energia e os reservatórios das hidrelétricas encontram-se em piores condições.

 

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A construção das usinas e o fornecimento de equipamentos, como turbinas a gás e a vapor, além das caldeiras de recuperação de calor são de responsabilidade da Siemens Energy, que também fornecerá serviços de operação e manutenção para as unidades. Já o gás natural será importado e fornecido pela BP.

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Além das duas usinas, a GNA tem licença ambiental para dobrar a capacidade instalada de geração, por meio da construção da GNA III e IV. O plano de expansão prevê, ainda, uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) e um gasoduto terrestre, atualmente em fase de licenciamento. Ele conectará o Porto do Açu à malha de transporte. A expectativa é que esses investimentos atraiam indústrias e transformem a região portuária num eixo de gás no Estado do Rio de Janeiro.

Há duas semanas a empresa iniciou operação comercial de sua primeira termelétrica, a GNA I, que tem capacidade de produzir 1,33 GW de energia. O empreendimento é considerado estratégico pelo governo no enfrentamento da crise hídrica que afeta o País e deve reforçar o atendimento à demanda do Sudeste/Centro-Oeste, região em que há maior demanda por energia e os reservatórios das hidrelétricas encontram-se em piores condições.

 

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