Bastidores do mundo dos negócios

Itaú e XP enfrentam resistência no BC, que pode ir além do Cade


A aprovação da compra de uma fatia de 49% da XP pelo Itaú Unibanco esbarra em fortes resistências dentro do Banco Central, que cogita a aplicação de exigências mais rígidas do que os remédios adotados pelo Conselho de Defesa Econômica (CADE) para sancionar a transação. Nesse momento, há dúvidas até em relação à aprovação da aquisição embora, internamente, as instituições envolvidas confiem num desfecho positivo.

Por Economia & Negócios

Para aí Dentre as exigências que estariam sendo consideradas pelo órgão regulador estão limitações à expansão da instituição financeira fundada por Guilherme Benchimol, o que seria um balde de água fria nos planos do Itaú, que concordou em desembolsar R$ 6,3 bilhões por metade da XP. Pelo negócio fechado em maio do ano passado, a partir de 2024, os atuais sócios da XP podem exercer uma opção de venda do controle para o Itaú.

Linha dura Diferente do Cade, o Banco Central não tem data para bater o martelo sobre a transação, mas havia expectativa entre os envolvidos de um resultado ainda este mês. Em março último, a aquisição foi aprovada com exigências pelo Cade e duras críticas da conselheira Cristiane Alkmin, quanto aos riscos impostos ao consumidor final, dado o comprometimento que o negócio impõe à desbancarização. Essa semana, ela solicitou, inclusive, que o BC barre a transação. Comenta-se no mercado financeiro que os argumentos de Cristiane, crítica a fusões e aquisições no setor bancário, podem estar fazendo eco dentro do órgão regulador. Procurados, XP e Itaú não comentaram. O Banco Central informou que não se manifesta sobre assuntos envolvendo instituições financeiras.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para aí Dentre as exigências que estariam sendo consideradas pelo órgão regulador estão limitações à expansão da instituição financeira fundada por Guilherme Benchimol, o que seria um balde de água fria nos planos do Itaú, que concordou em desembolsar R$ 6,3 bilhões por metade da XP. Pelo negócio fechado em maio do ano passado, a partir de 2024, os atuais sócios da XP podem exercer uma opção de venda do controle para o Itaú.

Linha dura Diferente do Cade, o Banco Central não tem data para bater o martelo sobre a transação, mas havia expectativa entre os envolvidos de um resultado ainda este mês. Em março último, a aquisição foi aprovada com exigências pelo Cade e duras críticas da conselheira Cristiane Alkmin, quanto aos riscos impostos ao consumidor final, dado o comprometimento que o negócio impõe à desbancarização. Essa semana, ela solicitou, inclusive, que o BC barre a transação. Comenta-se no mercado financeiro que os argumentos de Cristiane, crítica a fusões e aquisições no setor bancário, podem estar fazendo eco dentro do órgão regulador. Procurados, XP e Itaú não comentaram. O Banco Central informou que não se manifesta sobre assuntos envolvendo instituições financeiras.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para aí Dentre as exigências que estariam sendo consideradas pelo órgão regulador estão limitações à expansão da instituição financeira fundada por Guilherme Benchimol, o que seria um balde de água fria nos planos do Itaú, que concordou em desembolsar R$ 6,3 bilhões por metade da XP. Pelo negócio fechado em maio do ano passado, a partir de 2024, os atuais sócios da XP podem exercer uma opção de venda do controle para o Itaú.

Linha dura Diferente do Cade, o Banco Central não tem data para bater o martelo sobre a transação, mas havia expectativa entre os envolvidos de um resultado ainda este mês. Em março último, a aquisição foi aprovada com exigências pelo Cade e duras críticas da conselheira Cristiane Alkmin, quanto aos riscos impostos ao consumidor final, dado o comprometimento que o negócio impõe à desbancarização. Essa semana, ela solicitou, inclusive, que o BC barre a transação. Comenta-se no mercado financeiro que os argumentos de Cristiane, crítica a fusões e aquisições no setor bancário, podem estar fazendo eco dentro do órgão regulador. Procurados, XP e Itaú não comentaram. O Banco Central informou que não se manifesta sobre assuntos envolvendo instituições financeiras.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para aí Dentre as exigências que estariam sendo consideradas pelo órgão regulador estão limitações à expansão da instituição financeira fundada por Guilherme Benchimol, o que seria um balde de água fria nos planos do Itaú, que concordou em desembolsar R$ 6,3 bilhões por metade da XP. Pelo negócio fechado em maio do ano passado, a partir de 2024, os atuais sócios da XP podem exercer uma opção de venda do controle para o Itaú.

Linha dura Diferente do Cade, o Banco Central não tem data para bater o martelo sobre a transação, mas havia expectativa entre os envolvidos de um resultado ainda este mês. Em março último, a aquisição foi aprovada com exigências pelo Cade e duras críticas da conselheira Cristiane Alkmin, quanto aos riscos impostos ao consumidor final, dado o comprometimento que o negócio impõe à desbancarização. Essa semana, ela solicitou, inclusive, que o BC barre a transação. Comenta-se no mercado financeiro que os argumentos de Cristiane, crítica a fusões e aquisições no setor bancário, podem estar fazendo eco dentro do órgão regulador. Procurados, XP e Itaú não comentaram. O Banco Central informou que não se manifesta sobre assuntos envolvendo instituições financeiras.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.