Bastidores do mundo dos negócios

JBS oferece mais garantias a bancos para renovar créditos à exportação


A JBS prometeu dar mais garantias aos bancos para que eles aceitem renovar linhas de curto prazo que são essenciais para o dia a dia da empresa como as relacionadas à exportação. As instituições já fecharam as torneiras para a companhia, mas estão aceitando seguir com as operações para evitar aumento da inadimplência à medida que elas vençam. Mais de 70% da dívida líquida da empresa, de R$ 47,8 bilhões, são créditos relacionados ao comércio exterior. Do total, 31% são de curto prazo. A entrega de mais garantias em troca de renovação de créditos que vencem em poucos meses é um dos principais pontos que a JBS tem discutido nos encontros individuais com os bancos. Representantes da empresa devem se reunir com executivos da Caixa Econômica Federal nos próximos dias.

Por Coluna do Broad

Portas fechadas Embora na prática aceitem renovar as linhas de crédito que garantem o dia o dia da empresa, os bancos monitoram com cautela o agravamento de risco da JBS. Até mesmo os pecuaristas já sentem o impacto. Alguns têm encontrado dificuldade de descontarem Notas Promissórias Rurais (NPR) de operações com a empresa junto a instituições financeiras. Encontram portas fechadas até mesmo no Original, banco da holding J&F. Isso porque essas instituições já estariam tomadas no risco JBS.

Lupa Os bancos também seguem comedidos para entender o que o grupo fará em termos de venda de ativos para gerar caixa e desalavancar o balanço, que tende a ser impactado pelo envolvimento do grupo em esquemas de corrupção. Por ora, a JBS segue honrando seus pagamentos, sem necessidade de rolagem de dívidas. Procurados, os bancos não comentaram.

Outro lado A JBS disse que mantém um relacionamento de longo prazo com as instituições financeiras no mercado brasileiro e não irá comentar negociações específicas. "A empresa não tem informações sobre as negociações financeiras realizadas por seus fornecedores", afirmou ainda. (Com Camila Turtelli)

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Portas fechadas Embora na prática aceitem renovar as linhas de crédito que garantem o dia o dia da empresa, os bancos monitoram com cautela o agravamento de risco da JBS. Até mesmo os pecuaristas já sentem o impacto. Alguns têm encontrado dificuldade de descontarem Notas Promissórias Rurais (NPR) de operações com a empresa junto a instituições financeiras. Encontram portas fechadas até mesmo no Original, banco da holding J&F. Isso porque essas instituições já estariam tomadas no risco JBS.

Lupa Os bancos também seguem comedidos para entender o que o grupo fará em termos de venda de ativos para gerar caixa e desalavancar o balanço, que tende a ser impactado pelo envolvimento do grupo em esquemas de corrupção. Por ora, a JBS segue honrando seus pagamentos, sem necessidade de rolagem de dívidas. Procurados, os bancos não comentaram.

Outro lado A JBS disse que mantém um relacionamento de longo prazo com as instituições financeiras no mercado brasileiro e não irá comentar negociações específicas. "A empresa não tem informações sobre as negociações financeiras realizadas por seus fornecedores", afirmou ainda. (Com Camila Turtelli)

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Portas fechadas Embora na prática aceitem renovar as linhas de crédito que garantem o dia o dia da empresa, os bancos monitoram com cautela o agravamento de risco da JBS. Até mesmo os pecuaristas já sentem o impacto. Alguns têm encontrado dificuldade de descontarem Notas Promissórias Rurais (NPR) de operações com a empresa junto a instituições financeiras. Encontram portas fechadas até mesmo no Original, banco da holding J&F. Isso porque essas instituições já estariam tomadas no risco JBS.

Lupa Os bancos também seguem comedidos para entender o que o grupo fará em termos de venda de ativos para gerar caixa e desalavancar o balanço, que tende a ser impactado pelo envolvimento do grupo em esquemas de corrupção. Por ora, a JBS segue honrando seus pagamentos, sem necessidade de rolagem de dívidas. Procurados, os bancos não comentaram.

Outro lado A JBS disse que mantém um relacionamento de longo prazo com as instituições financeiras no mercado brasileiro e não irá comentar negociações específicas. "A empresa não tem informações sobre as negociações financeiras realizadas por seus fornecedores", afirmou ainda. (Com Camila Turtelli)

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Lupa Os bancos também seguem comedidos para entender o que o grupo fará em termos de venda de ativos para gerar caixa e desalavancar o balanço, que tende a ser impactado pelo envolvimento do grupo em esquemas de corrupção. Por ora, a JBS segue honrando seus pagamentos, sem necessidade de rolagem de dívidas. Procurados, os bancos não comentaram.

Outro lado A JBS disse que mantém um relacionamento de longo prazo com as instituições financeiras no mercado brasileiro e não irá comentar negociações específicas. "A empresa não tem informações sobre as negociações financeiras realizadas por seus fornecedores", afirmou ainda. (Com Camila Turtelli)

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