Bastidores do mundo dos negócios

Justiça extingue ação que bloqueou bens de pecuarista José Carlos Bumlai


Por Fernanda Guimarães
O pecuarista José Carlos Bumlai    Foto: Reuters/Ueslei Marcelino

A 1ª Vara Federal de Dourados (MS) extinguiu, no fim da semana passada, uma ação em que o Ministério Público Federal (MPF) tentava condenar, por supostos atos de improbidade, funcionários e diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entre eles, estava o ex-presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho.

Os atos teriam sido praticados na concessão de empréstimos à Usina São Fernando e, entre os réus, figurava também José Carlos Bumlai, que foi avalista nas operações financeiras. O pecuarista ganhou "fama" por ser próximo ao ex-presidente Lula.

continua após a publicidade

MPF questionava dois empréstimos feitos pela usina

O MPF questionava, na ação impetrada em 2016, dois empréstimos contraídos em 2008 e 2009 pela usina. A acusação dizia que diretores e funcionários do BNDES teriam concedido financiamentos sem cumprir procedimentos e garantias. Em relação aos membros da família Bumlai, a alegação era que teriam recebido benefícios na operação. O valor da ação, de 2016, alcançava cerca de R$ 665 milhões.

O juiz Rubens Petrucci Junior sentenciou que os atos indicados na ação já estariam prescritos e que não houve provas para comprovar a acusação. A família Bumlai foi representada por Guilherme Setoguti, do escritório Monteiro de Castro, Setoguti Advogados que, procurado, não quis dar entrevista.

continua após a publicidade

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/05/22, às 13h56

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

continua após a publicidade

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

O pecuarista José Carlos Bumlai    Foto: Reuters/Ueslei Marcelino

A 1ª Vara Federal de Dourados (MS) extinguiu, no fim da semana passada, uma ação em que o Ministério Público Federal (MPF) tentava condenar, por supostos atos de improbidade, funcionários e diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entre eles, estava o ex-presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho.

Os atos teriam sido praticados na concessão de empréstimos à Usina São Fernando e, entre os réus, figurava também José Carlos Bumlai, que foi avalista nas operações financeiras. O pecuarista ganhou "fama" por ser próximo ao ex-presidente Lula.

MPF questionava dois empréstimos feitos pela usina

O MPF questionava, na ação impetrada em 2016, dois empréstimos contraídos em 2008 e 2009 pela usina. A acusação dizia que diretores e funcionários do BNDES teriam concedido financiamentos sem cumprir procedimentos e garantias. Em relação aos membros da família Bumlai, a alegação era que teriam recebido benefícios na operação. O valor da ação, de 2016, alcançava cerca de R$ 665 milhões.

O juiz Rubens Petrucci Junior sentenciou que os atos indicados na ação já estariam prescritos e que não houve provas para comprovar a acusação. A família Bumlai foi representada por Guilherme Setoguti, do escritório Monteiro de Castro, Setoguti Advogados que, procurado, não quis dar entrevista.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/05/22, às 13h56

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

O pecuarista José Carlos Bumlai    Foto: Reuters/Ueslei Marcelino

A 1ª Vara Federal de Dourados (MS) extinguiu, no fim da semana passada, uma ação em que o Ministério Público Federal (MPF) tentava condenar, por supostos atos de improbidade, funcionários e diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entre eles, estava o ex-presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho.

Os atos teriam sido praticados na concessão de empréstimos à Usina São Fernando e, entre os réus, figurava também José Carlos Bumlai, que foi avalista nas operações financeiras. O pecuarista ganhou "fama" por ser próximo ao ex-presidente Lula.

MPF questionava dois empréstimos feitos pela usina

O MPF questionava, na ação impetrada em 2016, dois empréstimos contraídos em 2008 e 2009 pela usina. A acusação dizia que diretores e funcionários do BNDES teriam concedido financiamentos sem cumprir procedimentos e garantias. Em relação aos membros da família Bumlai, a alegação era que teriam recebido benefícios na operação. O valor da ação, de 2016, alcançava cerca de R$ 665 milhões.

O juiz Rubens Petrucci Junior sentenciou que os atos indicados na ação já estariam prescritos e que não houve provas para comprovar a acusação. A família Bumlai foi representada por Guilherme Setoguti, do escritório Monteiro de Castro, Setoguti Advogados que, procurado, não quis dar entrevista.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/05/22, às 13h56

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

O pecuarista José Carlos Bumlai    Foto: Reuters/Ueslei Marcelino

A 1ª Vara Federal de Dourados (MS) extinguiu, no fim da semana passada, uma ação em que o Ministério Público Federal (MPF) tentava condenar, por supostos atos de improbidade, funcionários e diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Entre eles, estava o ex-presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho.

Os atos teriam sido praticados na concessão de empréstimos à Usina São Fernando e, entre os réus, figurava também José Carlos Bumlai, que foi avalista nas operações financeiras. O pecuarista ganhou "fama" por ser próximo ao ex-presidente Lula.

MPF questionava dois empréstimos feitos pela usina

O MPF questionava, na ação impetrada em 2016, dois empréstimos contraídos em 2008 e 2009 pela usina. A acusação dizia que diretores e funcionários do BNDES teriam concedido financiamentos sem cumprir procedimentos e garantias. Em relação aos membros da família Bumlai, a alegação era que teriam recebido benefícios na operação. O valor da ação, de 2016, alcançava cerca de R$ 665 milhões.

O juiz Rubens Petrucci Junior sentenciou que os atos indicados na ação já estariam prescritos e que não houve provas para comprovar a acusação. A família Bumlai foi representada por Guilherme Setoguti, do escritório Monteiro de Castro, Setoguti Advogados que, procurado, não quis dar entrevista.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 09/05/22, às 13h56

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.