Bastidores do mundo dos negócios

Leilão 5G cria cabo de guerra entre teles


Por Circe Bonatelli
Empresa tem mais de 110 mil km de rede de fibra ótica pelo País  Foto: Paulo Liebert/AE

O debate sobre o leilão do 5G colocou em campos opostos as empresas de telecomunicações. De um lado, as fornecedoras de equipamentos e dispositivos, como Huawei, Ericsson e Nokia, intensificaram as movimentações em Brasília para convencer a Presidência da República a agilizar a realização do leilão das faixas de frequência da tecnologia 5G. O certame estava previsto para o começo de 2020, mas continua sem data, e pode escorregar para 2021. Quem participará do leilão são as teles - como Vivo, TIM, Claro e Oi - que oferecem o sinal aos consumidores. Mas só depois do leilão começam as grandes compras de equipamentos. Daí a pressa das fornecedoras, que são empresas globais e já têm investido no desenvolvimento da infraestrutura para as novas redes.

Leia mais: 'Leilão de 5G não vetará nenhuma das tecnologias', diz ministro

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Água no chope. As teles, porém, não têm pressa e preferem um adiamento do leilão para ajustes no edital da disputa. Vivo e TIM já criticaram publicamente a versão preliminar do edital, que ainda está em análise na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Um dos pleitos é que o valor das outorgas não seja alto, sob o risco de inviabilizar investimentos na implantação das redes. Já a Oi, com pouco dinheiro em caixa, disse que adiar o leilão ajudaria as teles a ganhar fôlego depois dos desembolsos recentes com 4G.

Saiba ainda: Sueca Ericsson investirá R$ 1 bi para desenvolver 5G no Brasil

O tempo urge. Mas as fornecedoras não querem saber de esperar. Especialmente a Huawei, que já foi atingida pela guerra comercial entre China e Estados Unidos. O governo brasileiro historicamente adota o discurso de neutralidade da rede, isto é, permanece aberto a todos os tipos de equipamentos, desde que sigam dos critérios técnicos exigidos. Mas há receio de que a pressão de Donald Trump possa se concretizar em barreiras para produtos chineses também por aqui.

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Empresa tem mais de 110 mil km de rede de fibra ótica pelo País  Foto: Paulo Liebert/AE

O debate sobre o leilão do 5G colocou em campos opostos as empresas de telecomunicações. De um lado, as fornecedoras de equipamentos e dispositivos, como Huawei, Ericsson e Nokia, intensificaram as movimentações em Brasília para convencer a Presidência da República a agilizar a realização do leilão das faixas de frequência da tecnologia 5G. O certame estava previsto para o começo de 2020, mas continua sem data, e pode escorregar para 2021. Quem participará do leilão são as teles - como Vivo, TIM, Claro e Oi - que oferecem o sinal aos consumidores. Mas só depois do leilão começam as grandes compras de equipamentos. Daí a pressa das fornecedoras, que são empresas globais e já têm investido no desenvolvimento da infraestrutura para as novas redes.

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Água no chope. As teles, porém, não têm pressa e preferem um adiamento do leilão para ajustes no edital da disputa. Vivo e TIM já criticaram publicamente a versão preliminar do edital, que ainda está em análise na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Um dos pleitos é que o valor das outorgas não seja alto, sob o risco de inviabilizar investimentos na implantação das redes. Já a Oi, com pouco dinheiro em caixa, disse que adiar o leilão ajudaria as teles a ganhar fôlego depois dos desembolsos recentes com 4G.

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O tempo urge. Mas as fornecedoras não querem saber de esperar. Especialmente a Huawei, que já foi atingida pela guerra comercial entre China e Estados Unidos. O governo brasileiro historicamente adota o discurso de neutralidade da rede, isto é, permanece aberto a todos os tipos de equipamentos, desde que sigam dos critérios técnicos exigidos. Mas há receio de que a pressão de Donald Trump possa se concretizar em barreiras para produtos chineses também por aqui.

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Empresa tem mais de 110 mil km de rede de fibra ótica pelo País  Foto: Paulo Liebert/AE

O debate sobre o leilão do 5G colocou em campos opostos as empresas de telecomunicações. De um lado, as fornecedoras de equipamentos e dispositivos, como Huawei, Ericsson e Nokia, intensificaram as movimentações em Brasília para convencer a Presidência da República a agilizar a realização do leilão das faixas de frequência da tecnologia 5G. O certame estava previsto para o começo de 2020, mas continua sem data, e pode escorregar para 2021. Quem participará do leilão são as teles - como Vivo, TIM, Claro e Oi - que oferecem o sinal aos consumidores. Mas só depois do leilão começam as grandes compras de equipamentos. Daí a pressa das fornecedoras, que são empresas globais e já têm investido no desenvolvimento da infraestrutura para as novas redes.

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Água no chope. As teles, porém, não têm pressa e preferem um adiamento do leilão para ajustes no edital da disputa. Vivo e TIM já criticaram publicamente a versão preliminar do edital, que ainda está em análise na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Um dos pleitos é que o valor das outorgas não seja alto, sob o risco de inviabilizar investimentos na implantação das redes. Já a Oi, com pouco dinheiro em caixa, disse que adiar o leilão ajudaria as teles a ganhar fôlego depois dos desembolsos recentes com 4G.

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O tempo urge. Mas as fornecedoras não querem saber de esperar. Especialmente a Huawei, que já foi atingida pela guerra comercial entre China e Estados Unidos. O governo brasileiro historicamente adota o discurso de neutralidade da rede, isto é, permanece aberto a todos os tipos de equipamentos, desde que sigam dos critérios técnicos exigidos. Mas há receio de que a pressão de Donald Trump possa se concretizar em barreiras para produtos chineses também por aqui.

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Empresa tem mais de 110 mil km de rede de fibra ótica pelo País  Foto: Paulo Liebert/AE

O debate sobre o leilão do 5G colocou em campos opostos as empresas de telecomunicações. De um lado, as fornecedoras de equipamentos e dispositivos, como Huawei, Ericsson e Nokia, intensificaram as movimentações em Brasília para convencer a Presidência da República a agilizar a realização do leilão das faixas de frequência da tecnologia 5G. O certame estava previsto para o começo de 2020, mas continua sem data, e pode escorregar para 2021. Quem participará do leilão são as teles - como Vivo, TIM, Claro e Oi - que oferecem o sinal aos consumidores. Mas só depois do leilão começam as grandes compras de equipamentos. Daí a pressa das fornecedoras, que são empresas globais e já têm investido no desenvolvimento da infraestrutura para as novas redes.

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Água no chope. As teles, porém, não têm pressa e preferem um adiamento do leilão para ajustes no edital da disputa. Vivo e TIM já criticaram publicamente a versão preliminar do edital, que ainda está em análise na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Um dos pleitos é que o valor das outorgas não seja alto, sob o risco de inviabilizar investimentos na implantação das redes. Já a Oi, com pouco dinheiro em caixa, disse que adiar o leilão ajudaria as teles a ganhar fôlego depois dos desembolsos recentes com 4G.

Saiba ainda: Sueca Ericsson investirá R$ 1 bi para desenvolver 5G no Brasil

O tempo urge. Mas as fornecedoras não querem saber de esperar. Especialmente a Huawei, que já foi atingida pela guerra comercial entre China e Estados Unidos. O governo brasileiro historicamente adota o discurso de neutralidade da rede, isto é, permanece aberto a todos os tipos de equipamentos, desde que sigam dos critérios técnicos exigidos. Mas há receio de que a pressão de Donald Trump possa se concretizar em barreiras para produtos chineses também por aqui.

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