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Letras de Crédito do Agronegócio podem encolher na safra 2019/20


Por Coluna do Broadcast

As emissões de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), cada vez mais relevantes para o financiamento rural com juros de mercado, podem encolher na safra 2019/20, diz Carlos Aguiar, diretor de Agronegócios do Santander, devido a uma alteração feita pelo Banco Central. Agora, as instituições financeiras só poderão destinar até 50% dessa fonte de recursos para CPR (Cédula de Produto Rural) - antes, chegavam a aplicar 100%. O restante tem de ir para outras operações de crédito rural. "Aumentou a complexidade para o banco cumprir a regra. A carteira de LCA vai, no mínimo, estagnar. E pode cair."

As emissões de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), cada vez mais relevantes para o financiamento rural com juros de mercado, podem encolher na safra 2019/20, diz Carlos Aguiar, diretor de Agronegócios do Santander, devido a uma alteração feita pelo Banco Central. Agora, as instituições financeiras só poderão destinar até 50% dessa fonte de recursos para CPR (Cédula de Produto Rural) - antes, chegavam a aplicar 100%. O restante tem de ir para outras operações de crédito rural. "Aumentou a complexidade para o banco cumprir a regra. A carteira de LCA vai, no mínimo, estagnar. E pode cair."

As emissões de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), cada vez mais relevantes para o financiamento rural com juros de mercado, podem encolher na safra 2019/20, diz Carlos Aguiar, diretor de Agronegócios do Santander, devido a uma alteração feita pelo Banco Central. Agora, as instituições financeiras só poderão destinar até 50% dessa fonte de recursos para CPR (Cédula de Produto Rural) - antes, chegavam a aplicar 100%. O restante tem de ir para outras operações de crédito rural. "Aumentou a complexidade para o banco cumprir a regra. A carteira de LCA vai, no mínimo, estagnar. E pode cair."

As emissões de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), cada vez mais relevantes para o financiamento rural com juros de mercado, podem encolher na safra 2019/20, diz Carlos Aguiar, diretor de Agronegócios do Santander, devido a uma alteração feita pelo Banco Central. Agora, as instituições financeiras só poderão destinar até 50% dessa fonte de recursos para CPR (Cédula de Produto Rural) - antes, chegavam a aplicar 100%. O restante tem de ir para outras operações de crédito rural. "Aumentou a complexidade para o banco cumprir a regra. A carteira de LCA vai, no mínimo, estagnar. E pode cair."

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