Bastidores do mundo dos negócios

Longevidade das empresas caiu pela metade desde a década de 1980


A velocidade das transformações trazidas pela tecnologia aos padrões de comportamento no consumo e na produção tem se refletido diretamente na longevidade das empresas globalmente. Uma análise da consultoria McKinsey identificou que 88% das companhias presentes em uma lista de 60 anos atrás, das maiores empresas da Fortune 500, não existem mais. O período que uma empresa fica na lista também tem diminuído muito rapidamente. Em 1955, a expectativa de vida das companhias era de 60 anos. Na década de 1980, passou para 30 anos. Hoje, é inferior a 15 anos.

Por Economia & Negócios

Resistência. O diagnóstico da consultoria para o elevado número de "mortes" de companhias - ou seja, que deixam de existir em seu modelo original de negócio ou são absorvidas - não está tecnologia em si, mas na saúde organizacional. Em outras palavras, na capacidade de engajamento dos funcionários às mudanças proporcionadas pela tecnologia, assim como na comunicação com colaboradores e fornecedores e no alinhamento dos gestores.

Resistência. O diagnóstico da consultoria para o elevado número de "mortes" de companhias - ou seja, que deixam de existir em seu modelo original de negócio ou são absorvidas - não está tecnologia em si, mas na saúde organizacional. Em outras palavras, na capacidade de engajamento dos funcionários às mudanças proporcionadas pela tecnologia, assim como na comunicação com colaboradores e fornecedores e no alinhamento dos gestores.

Resistência. O diagnóstico da consultoria para o elevado número de "mortes" de companhias - ou seja, que deixam de existir em seu modelo original de negócio ou são absorvidas - não está tecnologia em si, mas na saúde organizacional. Em outras palavras, na capacidade de engajamento dos funcionários às mudanças proporcionadas pela tecnologia, assim como na comunicação com colaboradores e fornecedores e no alinhamento dos gestores.

Resistência. O diagnóstico da consultoria para o elevado número de "mortes" de companhias - ou seja, que deixam de existir em seu modelo original de negócio ou são absorvidas - não está tecnologia em si, mas na saúde organizacional. Em outras palavras, na capacidade de engajamento dos funcionários às mudanças proporcionadas pela tecnologia, assim como na comunicação com colaboradores e fornecedores e no alinhamento dos gestores.

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