Bastidores do mundo dos negócios

Minoritários da Celesc não aceitam proposta da EDP


Um movimento dos acionistas minoritários da Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) começa a surgir contra a proposta feita pela EDP Brasil para adquirir até 32% do total dos papéis preferenciais da companhia, por R$ 27,00 por ação. Apesar da classe de ação ser diferente, a exigência do grupo é que o valor oferecido seja ao menos o mesmo que foi pago à Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil no ano passado, quando adquiriu 14,5% da empresa por R$ 230 milhões, ou seja, cerca de R$ 41 por ação ordinária. Atualmente, a ON da Celesc está em R$ 30,00 e a preferencial próxima de R$ 27,00.

Por Coluna do Broadcast

Barganha A visão dos minoritários é de que o poder de barganha está do lado deles. Como o número de conselheiros da companhia cairá de 13 para 11 por conta da Lei das Estatais, a EDP precisará de quatro conselheiros para conseguir influenciar na gestão da Celesc, ou seja, precisaria da vaga que hoje pertence aos preferencialistas. No entanto, nos bastidores, a EDP entende que não está definido quais acionistas perderão vaga no colegiado, ou seja, ela pode ficar com quatro assentos. A OPA, para ocorrer, ainda depende da aprovação da compra das ações da Previ pela Previc, regulador dos fundos de pensão. Procurada a EDP não comentou.

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Barganha A visão dos minoritários é de que o poder de barganha está do lado deles. Como o número de conselheiros da companhia cairá de 13 para 11 por conta da Lei das Estatais, a EDP precisará de quatro conselheiros para conseguir influenciar na gestão da Celesc, ou seja, precisaria da vaga que hoje pertence aos preferencialistas. No entanto, nos bastidores, a EDP entende que não está definido quais acionistas perderão vaga no colegiado, ou seja, ela pode ficar com quatro assentos. A OPA, para ocorrer, ainda depende da aprovação da compra das ações da Previ pela Previc, regulador dos fundos de pensão. Procurada a EDP não comentou.

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Barganha A visão dos minoritários é de que o poder de barganha está do lado deles. Como o número de conselheiros da companhia cairá de 13 para 11 por conta da Lei das Estatais, a EDP precisará de quatro conselheiros para conseguir influenciar na gestão da Celesc, ou seja, precisaria da vaga que hoje pertence aos preferencialistas. No entanto, nos bastidores, a EDP entende que não está definido quais acionistas perderão vaga no colegiado, ou seja, ela pode ficar com quatro assentos. A OPA, para ocorrer, ainda depende da aprovação da compra das ações da Previ pela Previc, regulador dos fundos de pensão. Procurada a EDP não comentou.

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Barganha A visão dos minoritários é de que o poder de barganha está do lado deles. Como o número de conselheiros da companhia cairá de 13 para 11 por conta da Lei das Estatais, a EDP precisará de quatro conselheiros para conseguir influenciar na gestão da Celesc, ou seja, precisaria da vaga que hoje pertence aos preferencialistas. No entanto, nos bastidores, a EDP entende que não está definido quais acionistas perderão vaga no colegiado, ou seja, ela pode ficar com quatro assentos. A OPA, para ocorrer, ainda depende da aprovação da compra das ações da Previ pela Previc, regulador dos fundos de pensão. Procurada a EDP não comentou.

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