Bastidores do mundo dos negócios

Modalmais vai financiar posição de pessoas físicas na Bolsa


Por Cynthia Decloedt

 

O crescimento exponencial do número de pessoas físicas negociando ações na Bolsa animou o banco digital Modalmais a entregar mais uma ferramenta para esse público, rápido na absorção de novas estratégias e que está se sofisticando. O AcelerAção, como é chamado o novo produto, vai permitir que as pessoas físicas alavanquem posições - ou seja, comprem ativos sem ter os recursos, devolvendo o dinheiro após a venda - em até seis vezes na Bolsa, acima do que conseguem fazer nas corretoras tradicionais. Esse tipo de operação só pode ser feita, no entanto, para posições que o investidor vá carregar por mais de um dia.

Mais ou menos. Pela regulação de mercado atual, os investidores devem manter disponível em caixa o equivalente a 35% do montante que pretendem alavancar em ações quando a alavancagem é feito em corretoras. Usando sua estrutura do banco, o Modalmais consegue reduzir o porcentual que precisa ser depositado como margem para 15%, fazendo com que as posições possam ser alavancadas em até seis vezes. Além disso, essa margem pode ser composta por investimentos, como títulos públicos e CDBs.

continua após a publicidade

Briga de foice. A novidade só ilustra a disputa que as plataformas vêm travando para agarrar as pessoas físicas que operam na B3. Para se diferenciar de muitos de seus concorrentes, o Modalmais atacou também no custo. Não vai cobrar as taxas ligadas à operação, e sim somente os 4% ao mês para "financiar" a posição, que é a média praticada pelo mercado.

Contato: colunadobroadcast@estadao.com

 

O crescimento exponencial do número de pessoas físicas negociando ações na Bolsa animou o banco digital Modalmais a entregar mais uma ferramenta para esse público, rápido na absorção de novas estratégias e que está se sofisticando. O AcelerAção, como é chamado o novo produto, vai permitir que as pessoas físicas alavanquem posições - ou seja, comprem ativos sem ter os recursos, devolvendo o dinheiro após a venda - em até seis vezes na Bolsa, acima do que conseguem fazer nas corretoras tradicionais. Esse tipo de operação só pode ser feita, no entanto, para posições que o investidor vá carregar por mais de um dia.

Mais ou menos. Pela regulação de mercado atual, os investidores devem manter disponível em caixa o equivalente a 35% do montante que pretendem alavancar em ações quando a alavancagem é feito em corretoras. Usando sua estrutura do banco, o Modalmais consegue reduzir o porcentual que precisa ser depositado como margem para 15%, fazendo com que as posições possam ser alavancadas em até seis vezes. Além disso, essa margem pode ser composta por investimentos, como títulos públicos e CDBs.

Briga de foice. A novidade só ilustra a disputa que as plataformas vêm travando para agarrar as pessoas físicas que operam na B3. Para se diferenciar de muitos de seus concorrentes, o Modalmais atacou também no custo. Não vai cobrar as taxas ligadas à operação, e sim somente os 4% ao mês para "financiar" a posição, que é a média praticada pelo mercado.

Contato: colunadobroadcast@estadao.com

 

O crescimento exponencial do número de pessoas físicas negociando ações na Bolsa animou o banco digital Modalmais a entregar mais uma ferramenta para esse público, rápido na absorção de novas estratégias e que está se sofisticando. O AcelerAção, como é chamado o novo produto, vai permitir que as pessoas físicas alavanquem posições - ou seja, comprem ativos sem ter os recursos, devolvendo o dinheiro após a venda - em até seis vezes na Bolsa, acima do que conseguem fazer nas corretoras tradicionais. Esse tipo de operação só pode ser feita, no entanto, para posições que o investidor vá carregar por mais de um dia.

Mais ou menos. Pela regulação de mercado atual, os investidores devem manter disponível em caixa o equivalente a 35% do montante que pretendem alavancar em ações quando a alavancagem é feito em corretoras. Usando sua estrutura do banco, o Modalmais consegue reduzir o porcentual que precisa ser depositado como margem para 15%, fazendo com que as posições possam ser alavancadas em até seis vezes. Além disso, essa margem pode ser composta por investimentos, como títulos públicos e CDBs.

Briga de foice. A novidade só ilustra a disputa que as plataformas vêm travando para agarrar as pessoas físicas que operam na B3. Para se diferenciar de muitos de seus concorrentes, o Modalmais atacou também no custo. Não vai cobrar as taxas ligadas à operação, e sim somente os 4% ao mês para "financiar" a posição, que é a média praticada pelo mercado.

Contato: colunadobroadcast@estadao.com

 

O crescimento exponencial do número de pessoas físicas negociando ações na Bolsa animou o banco digital Modalmais a entregar mais uma ferramenta para esse público, rápido na absorção de novas estratégias e que está se sofisticando. O AcelerAção, como é chamado o novo produto, vai permitir que as pessoas físicas alavanquem posições - ou seja, comprem ativos sem ter os recursos, devolvendo o dinheiro após a venda - em até seis vezes na Bolsa, acima do que conseguem fazer nas corretoras tradicionais. Esse tipo de operação só pode ser feita, no entanto, para posições que o investidor vá carregar por mais de um dia.

Mais ou menos. Pela regulação de mercado atual, os investidores devem manter disponível em caixa o equivalente a 35% do montante que pretendem alavancar em ações quando a alavancagem é feito em corretoras. Usando sua estrutura do banco, o Modalmais consegue reduzir o porcentual que precisa ser depositado como margem para 15%, fazendo com que as posições possam ser alavancadas em até seis vezes. Além disso, essa margem pode ser composta por investimentos, como títulos públicos e CDBs.

Briga de foice. A novidade só ilustra a disputa que as plataformas vêm travando para agarrar as pessoas físicas que operam na B3. Para se diferenciar de muitos de seus concorrentes, o Modalmais atacou também no custo. Não vai cobrar as taxas ligadas à operação, e sim somente os 4% ao mês para "financiar" a posição, que é a média praticada pelo mercado.

Contato: colunadobroadcast@estadao.com

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.