Bastidores do mundo dos negócios

Novas eleições estão por vir e Susep segue sem blindagem política


Mais uma eleição presidencial se aproxima no Brasil e a xerife do mercado de seguros, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), segue sem qualquer blindagem de indicações políticas. Um projeto de lei, datado de 2015 e que já foi submetido ao Congresso, chegou a ser apresentado ao ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que acelerasse o trâmite. No final das contas, ele deixou a Pasta para se candidatar à Presidência da República e o assunto não andou. Uma versão final de uma minuta chegou a ser escrita e submetida à Fazenda. Desde que o projeto de lei, de autoria do ex-superintendente da Susep, Roberto Westenberger, foi apresentado, três trocas de ministros já ocorreram. Vale lembrar que a Susep fiscaliza um mercado de mais de R$ 1 trilhão em reservas, que além de garantirem indenizações também ajudam a rolar a dívida pública brasileira.

Por Coluna do Broadcast

À mercê. O projeto inicial para proteger a autarquia previa que pelo menos dois diretores da Susep fossem da casa, de modo a garantir um modelo de gestão similar ao do Banco Central e ampliar a governança corporativa do órgão. A proposta, porém, foi barrada pelo então secretário executivo da Fazenda, Dyogo Oliveira, que hoje está no comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Assim sendo, a Susep segue à mercê de indicações políticas também nas próximas eleições presidenciais. Procurados, Susep e Ministério da Fazenda não comentaram o assunto.

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À mercê. O projeto inicial para proteger a autarquia previa que pelo menos dois diretores da Susep fossem da casa, de modo a garantir um modelo de gestão similar ao do Banco Central e ampliar a governança corporativa do órgão. A proposta, porém, foi barrada pelo então secretário executivo da Fazenda, Dyogo Oliveira, que hoje está no comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Assim sendo, a Susep segue à mercê de indicações políticas também nas próximas eleições presidenciais. Procurados, Susep e Ministério da Fazenda não comentaram o assunto.

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