Bastidores do mundo dos negócios

Odebrecht tenta vender sede, mas negócio esbarra em dívida com Itaú


A Odebrecht colocou à venda o seu prédio-sede, avaliado em R$ 350 milhões, na Marginal Pinheiros, em SP. O problema é que o ativo está comprometido com uma dívida de R$ 520 milhões com o Itaú, o que tem repelido potenciais compradores.

Por Coluna do Broad

Caro

A construção da sede da Odebrecht foi financiada por um Certificado de Recebível Imobiliário (CRI) adquirido pelo Itaú em que o lastro são os aluguéis pagos pelas subsidiárias que também ocupam o prédio. Após reajustes previstos no contrato, o valor da locação ficou caro e não permite rescisão. Com a crise, os prédios corporativos daquela região são alugados por menos da metade.

Sem desconto

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A Odebrecht quer vender o prédio, continuar como inquilina e reduzir os valores de locação. Já o Itaú tem se recusado a dar desconto no aluguel, pois o contrato do CRI vence só depois de 2020 e assegura os recebíveis ao banco. O Itaú não comentou. Já a Odebrecht disse que "avalia constantemente oportunidades de venda de ativos fixos não operacionais que contribuam para a reciclagem de capital, criação de valor e liquidez da empresa". (Circe Bonatelli)

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A construção da sede da Odebrecht foi financiada por um Certificado de Recebível Imobiliário (CRI) adquirido pelo Itaú em que o lastro são os aluguéis pagos pelas subsidiárias que também ocupam o prédio. Após reajustes previstos no contrato, o valor da locação ficou caro e não permite rescisão. Com a crise, os prédios corporativos daquela região são alugados por menos da metade.

Sem desconto

A Odebrecht quer vender o prédio, continuar como inquilina e reduzir os valores de locação. Já o Itaú tem se recusado a dar desconto no aluguel, pois o contrato do CRI vence só depois de 2020 e assegura os recebíveis ao banco. O Itaú não comentou. Já a Odebrecht disse que "avalia constantemente oportunidades de venda de ativos fixos não operacionais que contribuam para a reciclagem de capital, criação de valor e liquidez da empresa". (Circe Bonatelli)

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A construção da sede da Odebrecht foi financiada por um Certificado de Recebível Imobiliário (CRI) adquirido pelo Itaú em que o lastro são os aluguéis pagos pelas subsidiárias que também ocupam o prédio. Após reajustes previstos no contrato, o valor da locação ficou caro e não permite rescisão. Com a crise, os prédios corporativos daquela região são alugados por menos da metade.

Sem desconto

A Odebrecht quer vender o prédio, continuar como inquilina e reduzir os valores de locação. Já o Itaú tem se recusado a dar desconto no aluguel, pois o contrato do CRI vence só depois de 2020 e assegura os recebíveis ao banco. O Itaú não comentou. Já a Odebrecht disse que "avalia constantemente oportunidades de venda de ativos fixos não operacionais que contribuam para a reciclagem de capital, criação de valor e liquidez da empresa". (Circe Bonatelli)

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Sem desconto

A Odebrecht quer vender o prédio, continuar como inquilina e reduzir os valores de locação. Já o Itaú tem se recusado a dar desconto no aluguel, pois o contrato do CRI vence só depois de 2020 e assegura os recebíveis ao banco. O Itaú não comentou. Já a Odebrecht disse que "avalia constantemente oportunidades de venda de ativos fixos não operacionais que contribuam para a reciclagem de capital, criação de valor e liquidez da empresa". (Circe Bonatelli)

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