Bastidores do mundo dos negócios

Oferta de ações da "Prima", de Junior Friboi, sai antes de JBS


Por Fernanda Guimarães

 

A primeira oferta de ações de uma empresa dos irmãos Batista que sairá em 2020 não será a da JBS, para a venda da fatia detida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um desinvestimento esperado pelo mercado desde o fim do ano passado. José Batista Júnior, mais conhecido como Júnior Friboi e irmão de Joesley e Wesley Batista, colocará parte de sua participação da prima da JBS à venda, por meio da JBJ Agropecuário. A empresa que fará sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), coincidência ou não, chama-se Prima Foods, dona da marca de carnes "Di Prima". O IPO, assim como a oferta subsequente (follow on) da JBS, será exclusivamente secundário. Junior Friboi, o primogênito de José Batista Sobrinho - o Zé Mineiro, fundador da Friboi -, presidiu por mais de duas décadas a JBS e se desvinculou da companhia em 2013 para se dedicar à vida política. Essa oferta ocorrerá entre o final de abril e início de maio. Já a saída do banco de fomento do capital da empresa da família Batista, nesse caso a JBS, deve ficar para junho, em uma robusta operação que deve movimentar nada menos do que R$ 15 bilhões, o correspondente a 21,32%, do capital da empresa.

Primo menor. A JBS ainda não divulgou seu resultado anual, mas no terceiro trimestre do ano passado anotou um lucro líquido de R$ 356,7 milhões, maior do que o ganho anual de sua prima, de R$ 241,2 milhões. Mas o crescimento da Prima Foods tem ocorrido. A receita líquida, também em 2019, somou R$ 2,073 bilhões, ante R$ 1,936 bilhão um ano antes. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou em R$ 225,4 milhões, alta de 46% na expansão anual. JBJ e BNDES não comentaram.

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A primeira oferta de ações de uma empresa dos irmãos Batista que sairá em 2020 não será a da JBS, para a venda da fatia detida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um desinvestimento esperado pelo mercado desde o fim do ano passado. José Batista Júnior, mais conhecido como Júnior Friboi e irmão de Joesley e Wesley Batista, colocará parte de sua participação da prima da JBS à venda, por meio da JBJ Agropecuário. A empresa que fará sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), coincidência ou não, chama-se Prima Foods, dona da marca de carnes "Di Prima". O IPO, assim como a oferta subsequente (follow on) da JBS, será exclusivamente secundário. Junior Friboi, o primogênito de José Batista Sobrinho - o Zé Mineiro, fundador da Friboi -, presidiu por mais de duas décadas a JBS e se desvinculou da companhia em 2013 para se dedicar à vida política. Essa oferta ocorrerá entre o final de abril e início de maio. Já a saída do banco de fomento do capital da empresa da família Batista, nesse caso a JBS, deve ficar para junho, em uma robusta operação que deve movimentar nada menos do que R$ 15 bilhões, o correspondente a 21,32%, do capital da empresa.

Primo menor. A JBS ainda não divulgou seu resultado anual, mas no terceiro trimestre do ano passado anotou um lucro líquido de R$ 356,7 milhões, maior do que o ganho anual de sua prima, de R$ 241,2 milhões. Mas o crescimento da Prima Foods tem ocorrido. A receita líquida, também em 2019, somou R$ 2,073 bilhões, ante R$ 1,936 bilhão um ano antes. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou em R$ 225,4 milhões, alta de 46% na expansão anual. JBJ e BNDES não comentaram.

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A primeira oferta de ações de uma empresa dos irmãos Batista que sairá em 2020 não será a da JBS, para a venda da fatia detida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um desinvestimento esperado pelo mercado desde o fim do ano passado. José Batista Júnior, mais conhecido como Júnior Friboi e irmão de Joesley e Wesley Batista, colocará parte de sua participação da prima da JBS à venda, por meio da JBJ Agropecuário. A empresa que fará sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), coincidência ou não, chama-se Prima Foods, dona da marca de carnes "Di Prima". O IPO, assim como a oferta subsequente (follow on) da JBS, será exclusivamente secundário. Junior Friboi, o primogênito de José Batista Sobrinho - o Zé Mineiro, fundador da Friboi -, presidiu por mais de duas décadas a JBS e se desvinculou da companhia em 2013 para se dedicar à vida política. Essa oferta ocorrerá entre o final de abril e início de maio. Já a saída do banco de fomento do capital da empresa da família Batista, nesse caso a JBS, deve ficar para junho, em uma robusta operação que deve movimentar nada menos do que R$ 15 bilhões, o correspondente a 21,32%, do capital da empresa.

Primo menor. A JBS ainda não divulgou seu resultado anual, mas no terceiro trimestre do ano passado anotou um lucro líquido de R$ 356,7 milhões, maior do que o ganho anual de sua prima, de R$ 241,2 milhões. Mas o crescimento da Prima Foods tem ocorrido. A receita líquida, também em 2019, somou R$ 2,073 bilhões, ante R$ 1,936 bilhão um ano antes. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou em R$ 225,4 milhões, alta de 46% na expansão anual. JBJ e BNDES não comentaram.

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A primeira oferta de ações de uma empresa dos irmãos Batista que sairá em 2020 não será a da JBS, para a venda da fatia detida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um desinvestimento esperado pelo mercado desde o fim do ano passado. José Batista Júnior, mais conhecido como Júnior Friboi e irmão de Joesley e Wesley Batista, colocará parte de sua participação da prima da JBS à venda, por meio da JBJ Agropecuário. A empresa que fará sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), coincidência ou não, chama-se Prima Foods, dona da marca de carnes "Di Prima". O IPO, assim como a oferta subsequente (follow on) da JBS, será exclusivamente secundário. Junior Friboi, o primogênito de José Batista Sobrinho - o Zé Mineiro, fundador da Friboi -, presidiu por mais de duas décadas a JBS e se desvinculou da companhia em 2013 para se dedicar à vida política. Essa oferta ocorrerá entre o final de abril e início de maio. Já a saída do banco de fomento do capital da empresa da família Batista, nesse caso a JBS, deve ficar para junho, em uma robusta operação que deve movimentar nada menos do que R$ 15 bilhões, o correspondente a 21,32%, do capital da empresa.

Primo menor. A JBS ainda não divulgou seu resultado anual, mas no terceiro trimestre do ano passado anotou um lucro líquido de R$ 356,7 milhões, maior do que o ganho anual de sua prima, de R$ 241,2 milhões. Mas o crescimento da Prima Foods tem ocorrido. A receita líquida, também em 2019, somou R$ 2,073 bilhões, ante R$ 1,936 bilhão um ano antes. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou em R$ 225,4 milhões, alta de 46% na expansão anual. JBJ e BNDES não comentaram.

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