Bastidores do mundo dos negócios

Operações de fusão e aquisição na América Latina devem crescer 3% no 1º trimestre de 2018


Por Coluna do Broadcast

O número de operações de fusões e aquisições na América Latina deverá crescer cerca de 3% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2017, segundo o Intralinks Deal Flow Predictor. O número supera a média global, que indica que tais operações nos três primeiros meses do ano cresçam 2%. Considerando todo o primeiro semestre na América Latina, o levantamento prevê que os anúncios das transações venham predominantemente de Brasil, México e Peru, especialmente dos setores de saúde, tecnologia, mídia e telecomunicação, bem como de serviços financeiros.

O número de operações de fusões e aquisições na América Latina deverá crescer cerca de 3% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2017, segundo o Intralinks Deal Flow Predictor. O número supera a média global, que indica que tais operações nos três primeiros meses do ano cresçam 2%. Considerando todo o primeiro semestre na América Latina, o levantamento prevê que os anúncios das transações venham predominantemente de Brasil, México e Peru, especialmente dos setores de saúde, tecnologia, mídia e telecomunicação, bem como de serviços financeiros.

O número de operações de fusões e aquisições na América Latina deverá crescer cerca de 3% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2017, segundo o Intralinks Deal Flow Predictor. O número supera a média global, que indica que tais operações nos três primeiros meses do ano cresçam 2%. Considerando todo o primeiro semestre na América Latina, o levantamento prevê que os anúncios das transações venham predominantemente de Brasil, México e Peru, especialmente dos setores de saúde, tecnologia, mídia e telecomunicação, bem como de serviços financeiros.

O número de operações de fusões e aquisições na América Latina deverá crescer cerca de 3% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2017, segundo o Intralinks Deal Flow Predictor. O número supera a média global, que indica que tais operações nos três primeiros meses do ano cresçam 2%. Considerando todo o primeiro semestre na América Latina, o levantamento prevê que os anúncios das transações venham predominantemente de Brasil, México e Peru, especialmente dos setores de saúde, tecnologia, mídia e telecomunicação, bem como de serviços financeiros.

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