Bastidores do mundo dos negócios

Pedidos de falência aumentam com piora da pandemia, diz Serasa Experian


Por Cynthia Decloedt
Pedidos de falência crescem. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O número de pedidos de falência subiu em março, invertendo tendência de queda registrada desde fevereiro do ano passado nos comparativos anuais do levantamento do Serasa Experian. A alta foi de 58,3% em comparação ao mesmo mês de 2020, para 95 registros. Em relação a fevereiro, houve avanço de 13,1%. O setor de serviços puxou esse aumento, com um incremento de 96,6% no número de falências requeridas contra março do ano passado, para 57; enquanto na indústria a alta foi de 46,7% para 22. O comércio ficou praticamente estável, com 15 pedidos de falência.

Os números são uma clara indicação do efeito do agravamento da pandemia do novo coronavírus no País, que tem reduzido à circulação de pessoas e imposto o isolamento em várias cidades e estados. Os programas de auxílio-emergencial e as medidas de apoio a empresas vinham sustentado os negócios , que a partir de março começaram a ter de pagar a fatura dos empréstimos. Para o economista do Serasa Experian, Luiz Rabi, o dado acompanha o aumento da inadimplência.

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Os pedidos de recuperação judicial seguem, no entanto, em queda. Em março, o número foi 4,3% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado. A expectativa de especialistas em reestruturação de empresas é de que os registros cresçam até o meio do ano, já que muitas companhias ainda tentam o ultimo suspiro antes de precisar dessa alternativa.

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 09/04, às 14h54.

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Pedidos de falência crescem. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O número de pedidos de falência subiu em março, invertendo tendência de queda registrada desde fevereiro do ano passado nos comparativos anuais do levantamento do Serasa Experian. A alta foi de 58,3% em comparação ao mesmo mês de 2020, para 95 registros. Em relação a fevereiro, houve avanço de 13,1%. O setor de serviços puxou esse aumento, com um incremento de 96,6% no número de falências requeridas contra março do ano passado, para 57; enquanto na indústria a alta foi de 46,7% para 22. O comércio ficou praticamente estável, com 15 pedidos de falência.

Os números são uma clara indicação do efeito do agravamento da pandemia do novo coronavírus no País, que tem reduzido à circulação de pessoas e imposto o isolamento em várias cidades e estados. Os programas de auxílio-emergencial e as medidas de apoio a empresas vinham sustentado os negócios , que a partir de março começaram a ter de pagar a fatura dos empréstimos. Para o economista do Serasa Experian, Luiz Rabi, o dado acompanha o aumento da inadimplência.

Os pedidos de recuperação judicial seguem, no entanto, em queda. Em março, o número foi 4,3% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado. A expectativa de especialistas em reestruturação de empresas é de que os registros cresçam até o meio do ano, já que muitas companhias ainda tentam o ultimo suspiro antes de precisar dessa alternativa.

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 09/04, às 14h54.

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Os pedidos de recuperação judicial seguem, no entanto, em queda. Em março, o número foi 4,3% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado. A expectativa de especialistas em reestruturação de empresas é de que os registros cresçam até o meio do ano, já que muitas companhias ainda tentam o ultimo suspiro antes de precisar dessa alternativa.

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Os números são uma clara indicação do efeito do agravamento da pandemia do novo coronavírus no País, que tem reduzido à circulação de pessoas e imposto o isolamento em várias cidades e estados. Os programas de auxílio-emergencial e as medidas de apoio a empresas vinham sustentado os negócios , que a partir de março começaram a ter de pagar a fatura dos empréstimos. Para o economista do Serasa Experian, Luiz Rabi, o dado acompanha o aumento da inadimplência.

Os pedidos de recuperação judicial seguem, no entanto, em queda. Em março, o número foi 4,3% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado. A expectativa de especialistas em reestruturação de empresas é de que os registros cresçam até o meio do ano, já que muitas companhias ainda tentam o ultimo suspiro antes de precisar dessa alternativa.

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