Bastidores do mundo dos negócios

Pedro Parente deve deixar Conselho da B3 para assumir colegiado da BRF


O presidente da Petrobras, Pedro Parente, deve deixar o Conselho de Administração da B3, que preside desde 2013, para assumir o comando do colegiado da processadora de alimentos BRF. A movimentação, contudo, depende do aval dos acionistas para o novo conselho da BRF em assembleia dos acionistas marcada para a próxima semana, no dia 26.

Por Coluna do Broadcast

Parente foi indicado ao cargo na BRF pela Península, de Abílio Diniz, hoje o presidente do conselho da empresa.

Para poder assumir o conselho da BRF, Parente precisa deixar a cadeira na Bolsa. Isso porque pelo acordo assumido com o governo ao se tornar presidente da Petrobras, há dois anos, foi acertado que o executivo não poderia ficar em mais de um conselho fora do Sistema Petrobras.

Na época, a BM&FBovespa acabava de fechar acordo de fusão com a Cetip e permanecer no cargo foi um dos pontos que Parente debateu antes de aceitar ir para a Petrobras.

continua após a publicidade

Parente disse que se sentia responsável pelo processo de fusão da Bolsa, que estava naquele momento em andamento, e que por isso seu desejo era de prosseguir no cargo.

Agora, contudo, a situação é outra. A fusão já completou um ano, após os avais regulatórios e a integração das companhias está em ritmo acelerado e deve se encerrar no fim do ano.

O vice-presidente do Conselho de Administração da B3, Antonio Quintella, ex-presidente do Credit Suisse e sócio e presidente do Canvas Capital, deve assumir o comando do colegiado.

continua após a publicidade

Siga a @colunadobroad no Twitter

Parente foi indicado ao cargo na BRF pela Península, de Abílio Diniz, hoje o presidente do conselho da empresa.

Para poder assumir o conselho da BRF, Parente precisa deixar a cadeira na Bolsa. Isso porque pelo acordo assumido com o governo ao se tornar presidente da Petrobras, há dois anos, foi acertado que o executivo não poderia ficar em mais de um conselho fora do Sistema Petrobras.

Na época, a BM&FBovespa acabava de fechar acordo de fusão com a Cetip e permanecer no cargo foi um dos pontos que Parente debateu antes de aceitar ir para a Petrobras.

Parente disse que se sentia responsável pelo processo de fusão da Bolsa, que estava naquele momento em andamento, e que por isso seu desejo era de prosseguir no cargo.

Agora, contudo, a situação é outra. A fusão já completou um ano, após os avais regulatórios e a integração das companhias está em ritmo acelerado e deve se encerrar no fim do ano.

O vice-presidente do Conselho de Administração da B3, Antonio Quintella, ex-presidente do Credit Suisse e sócio e presidente do Canvas Capital, deve assumir o comando do colegiado.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Parente foi indicado ao cargo na BRF pela Península, de Abílio Diniz, hoje o presidente do conselho da empresa.

Para poder assumir o conselho da BRF, Parente precisa deixar a cadeira na Bolsa. Isso porque pelo acordo assumido com o governo ao se tornar presidente da Petrobras, há dois anos, foi acertado que o executivo não poderia ficar em mais de um conselho fora do Sistema Petrobras.

Na época, a BM&FBovespa acabava de fechar acordo de fusão com a Cetip e permanecer no cargo foi um dos pontos que Parente debateu antes de aceitar ir para a Petrobras.

Parente disse que se sentia responsável pelo processo de fusão da Bolsa, que estava naquele momento em andamento, e que por isso seu desejo era de prosseguir no cargo.

Agora, contudo, a situação é outra. A fusão já completou um ano, após os avais regulatórios e a integração das companhias está em ritmo acelerado e deve se encerrar no fim do ano.

O vice-presidente do Conselho de Administração da B3, Antonio Quintella, ex-presidente do Credit Suisse e sócio e presidente do Canvas Capital, deve assumir o comando do colegiado.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Parente foi indicado ao cargo na BRF pela Península, de Abílio Diniz, hoje o presidente do conselho da empresa.

Para poder assumir o conselho da BRF, Parente precisa deixar a cadeira na Bolsa. Isso porque pelo acordo assumido com o governo ao se tornar presidente da Petrobras, há dois anos, foi acertado que o executivo não poderia ficar em mais de um conselho fora do Sistema Petrobras.

Na época, a BM&FBovespa acabava de fechar acordo de fusão com a Cetip e permanecer no cargo foi um dos pontos que Parente debateu antes de aceitar ir para a Petrobras.

Parente disse que se sentia responsável pelo processo de fusão da Bolsa, que estava naquele momento em andamento, e que por isso seu desejo era de prosseguir no cargo.

Agora, contudo, a situação é outra. A fusão já completou um ano, após os avais regulatórios e a integração das companhias está em ritmo acelerado e deve se encerrar no fim do ano.

O vice-presidente do Conselho de Administração da B3, Antonio Quintella, ex-presidente do Credit Suisse e sócio e presidente do Canvas Capital, deve assumir o comando do colegiado.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.