Bastidores do mundo dos negócios

Plano de saúde é o 3º item mais desejado por brasileiros


Ter um plano de saúde é um desejo de 57% dos brasileiros que ainda não possuem o benefício, segundo pesquisa do Ibope Inteligência a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Os planos são o terceiro bem mais desejado, atrás apenas de educação e casa própria. Em pesquisa equivalente realizada em 2015, os planos de saúde eram uma vontade de 53% das pessoas.

Por Coluna do Broad

Pesado O preço dos planos, porém, continua pesando no bolso dos usuários. O papel de vilão se divide entre a quantidade de exames feitos e ainda a inflação do segmento, segundo a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). O preço da ressonância magnética, um dos métodos mais usados em diagnóstico de imagem, ficou R$ 100 mais caro no ano passado. Em paralelo, o número de exames feitos aumentou em 19%.

No vermelho Preço e frequência elevaram as despesas com esse procedimento em 43% em 2016, ao passo que, no mesmo período, o número de beneficiários encolheu 2%. Essa é a principal queixa do setor: a conta não fecha. (Com Dayanne Sousa)

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Pesado O preço dos planos, porém, continua pesando no bolso dos usuários. O papel de vilão se divide entre a quantidade de exames feitos e ainda a inflação do segmento, segundo a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). O preço da ressonância magnética, um dos métodos mais usados em diagnóstico de imagem, ficou R$ 100 mais caro no ano passado. Em paralelo, o número de exames feitos aumentou em 19%.

No vermelho Preço e frequência elevaram as despesas com esse procedimento em 43% em 2016, ao passo que, no mesmo período, o número de beneficiários encolheu 2%. Essa é a principal queixa do setor: a conta não fecha. (Com Dayanne Sousa)

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No vermelho Preço e frequência elevaram as despesas com esse procedimento em 43% em 2016, ao passo que, no mesmo período, o número de beneficiários encolheu 2%. Essa é a principal queixa do setor: a conta não fecha. (Com Dayanne Sousa)

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Pesado O preço dos planos, porém, continua pesando no bolso dos usuários. O papel de vilão se divide entre a quantidade de exames feitos e ainda a inflação do segmento, segundo a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). O preço da ressonância magnética, um dos métodos mais usados em diagnóstico de imagem, ficou R$ 100 mais caro no ano passado. Em paralelo, o número de exames feitos aumentou em 19%.

No vermelho Preço e frequência elevaram as despesas com esse procedimento em 43% em 2016, ao passo que, no mesmo período, o número de beneficiários encolheu 2%. Essa é a principal queixa do setor: a conta não fecha. (Com Dayanne Sousa)

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