Bastidores do mundo dos negócios

Plano Plano reduz exposição ao Casa Verde e Amarela e volta ao médio padrão


Por Circe Bonatelli
Empresa busca terrenos para imóveis dentro do programa  Casa Verde e Amarela. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

A construtora Plano & Plano, ex-joint venture da Cyrela que abriu o capital no ano passado, está preparando uma mudança de rumos em seus próximos empreendimentos. A companhia voltará ao segmento de médio padrão, de onde saiu há cinco anos na esteira da crise dos distratos para se dedicar exclusivamente ao setor econômico. A ideia é que os projetos de médio padrão representem entre 20% e 30% do portfólio até o fim de 2022.

A construtora atua quase unicamente dentro do Casa Verde e Amarela (novo nome do Minha Casa Minha Vida), mas a disparada nos custos de construção e a corrosão das margens fizeram os sócios Rodrigo Luna e Rodrigo Fairbanks optarem por distribuir os ovos em cestas diferentes. O movimento não é inédito no setor. Concorrentes como MRV e Direcional também adotaram a mesma estratégia de uns anos para cá.

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Oportunidade

O sócio Rodrigo Luna diz que não foi só a pressão de custos que os motivou a diversificar seus negócios. Ele também vê a oportunidade de ocupar um mercado com estoque baixo e demanda reprimida. Os projetos de médio padrão da Plano & Plano terão apartamentos entre R$ 270 mil e R$ 450 mil em São Paulo e na região metropolitana, para famílias com renda de até R$ 15 mil por mês.

Até o fim do ano a construtora estima lançar cerca de oito a dez projetos ao todo. No caso do setor econômico, o foco é repassar o aumento dos custos de materiais para o preço final, dosando a equação para não diminuir muito a velocidade das vendas, mas o suficiente para recuperar as margens. O movimento nos estandes segue aquecido, diz Luna, mas a decisão de compra após o aumento dos preços está mais demorada.

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 14/09/2021 às 16h52.

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A construtora Plano & Plano, ex-joint venture da Cyrela que abriu o capital no ano passado, está preparando uma mudança de rumos em seus próximos empreendimentos. A companhia voltará ao segmento de médio padrão, de onde saiu há cinco anos na esteira da crise dos distratos para se dedicar exclusivamente ao setor econômico. A ideia é que os projetos de médio padrão representem entre 20% e 30% do portfólio até o fim de 2022.

A construtora atua quase unicamente dentro do Casa Verde e Amarela (novo nome do Minha Casa Minha Vida), mas a disparada nos custos de construção e a corrosão das margens fizeram os sócios Rodrigo Luna e Rodrigo Fairbanks optarem por distribuir os ovos em cestas diferentes. O movimento não é inédito no setor. Concorrentes como MRV e Direcional também adotaram a mesma estratégia de uns anos para cá.

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Até o fim do ano a construtora estima lançar cerca de oito a dez projetos ao todo. No caso do setor econômico, o foco é repassar o aumento dos custos de materiais para o preço final, dosando a equação para não diminuir muito a velocidade das vendas, mas o suficiente para recuperar as margens. O movimento nos estandes segue aquecido, diz Luna, mas a decisão de compra após o aumento dos preços está mais demorada.

 

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A construtora atua quase unicamente dentro do Casa Verde e Amarela (novo nome do Minha Casa Minha Vida), mas a disparada nos custos de construção e a corrosão das margens fizeram os sócios Rodrigo Luna e Rodrigo Fairbanks optarem por distribuir os ovos em cestas diferentes. O movimento não é inédito no setor. Concorrentes como MRV e Direcional também adotaram a mesma estratégia de uns anos para cá.

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O sócio Rodrigo Luna diz que não foi só a pressão de custos que os motivou a diversificar seus negócios. Ele também vê a oportunidade de ocupar um mercado com estoque baixo e demanda reprimida. Os projetos de médio padrão da Plano & Plano terão apartamentos entre R$ 270 mil e R$ 450 mil em São Paulo e na região metropolitana, para famílias com renda de até R$ 15 mil por mês.

Até o fim do ano a construtora estima lançar cerca de oito a dez projetos ao todo. No caso do setor econômico, o foco é repassar o aumento dos custos de materiais para o preço final, dosando a equação para não diminuir muito a velocidade das vendas, mas o suficiente para recuperar as margens. O movimento nos estandes segue aquecido, diz Luna, mas a decisão de compra após o aumento dos preços está mais demorada.

 

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A construtora atua quase unicamente dentro do Casa Verde e Amarela (novo nome do Minha Casa Minha Vida), mas a disparada nos custos de construção e a corrosão das margens fizeram os sócios Rodrigo Luna e Rodrigo Fairbanks optarem por distribuir os ovos em cestas diferentes. O movimento não é inédito no setor. Concorrentes como MRV e Direcional também adotaram a mesma estratégia de uns anos para cá.

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O sócio Rodrigo Luna diz que não foi só a pressão de custos que os motivou a diversificar seus negócios. Ele também vê a oportunidade de ocupar um mercado com estoque baixo e demanda reprimida. Os projetos de médio padrão da Plano & Plano terão apartamentos entre R$ 270 mil e R$ 450 mil em São Paulo e na região metropolitana, para famílias com renda de até R$ 15 mil por mês.

Até o fim do ano a construtora estima lançar cerca de oito a dez projetos ao todo. No caso do setor econômico, o foco é repassar o aumento dos custos de materiais para o preço final, dosando a equação para não diminuir muito a velocidade das vendas, mas o suficiente para recuperar as margens. O movimento nos estandes segue aquecido, diz Luna, mas a decisão de compra após o aumento dos preços está mais demorada.

 

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