Bastidores do mundo dos negócios

Primos de Benjamin Steinbruch querem participação direta na CSN


Os primos de Benjamin Steinbruch, os irmãos Léo Steinbruch, vice-presidente do Conselho da siderúrgica de Volta Redonda (RJ), e Clarice Steinbruch, querem que sua participação na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) passe a ser direta. Hoje, essa fatia se dá por meio da Vicunha Steel, cujo controle é dividido entre a Rio Purus (60%), de Benjamin e dos irmãos Ricardo e Elisabeth, e a CFL Participações (40%), de Léo e Clarice. Essa holding controla a Vicunha Aços, que detém 50,3% das ações com direito a voto da CSN. A intenção dos primos de Benjamin é de que os lados deixem de ter suas participações por meio da Vicunha Aços e passem a deter suas fatias na CSN diretamente, por meio da Rio Purus e da CFL, o que mudará todo o desenho societário da CSN. O imbróglio envolvendo as duas ramificações da família é antigo, mas dessa vez irá para a Justiça, depois que o presidente da CSN não quis reconhecer o acordo de acionistas da Vicunha Steel. Benjamin está sendo assessorado pelo escritório Mattos Filho e Paulo Lazzareschi.

Por Coluna do Broadcast

Ponto final. A CFL Participações entrará com ação para cancelar ata de assembleia da Vicunha Steel, que ocorreu em meados de janeiro. Na ocasião, Benjamin Steinbruch, presidente da CSN, não reconheceu o acordo de acionistas, existente há quase 25 anos, que prevê o direito dos sócios na empresa. Além da CSN, a família é dona do banco Fibra, imóveis, um haras, a Vicunha Têxtil, fazendas, entre outros ativos. Ricardo Tepedino, advogado da CFL, disse que é certo que serão adotadas medidas judiciais e que isso ocorrerá em breve, mas que ainda estão sendo estudadas. Miguel Netto, que também assessora os primos, não comentou. CSN e Benjamin Steinbruch não comentaram.

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Ponto final. A CFL Participações entrará com ação para cancelar ata de assembleia da Vicunha Steel, que ocorreu em meados de janeiro. Na ocasião, Benjamin Steinbruch, presidente da CSN, não reconheceu o acordo de acionistas, existente há quase 25 anos, que prevê o direito dos sócios na empresa. Além da CSN, a família é dona do banco Fibra, imóveis, um haras, a Vicunha Têxtil, fazendas, entre outros ativos. Ricardo Tepedino, advogado da CFL, disse que é certo que serão adotadas medidas judiciais e que isso ocorrerá em breve, mas que ainda estão sendo estudadas. Miguel Netto, que também assessora os primos, não comentou. CSN e Benjamin Steinbruch não comentaram.

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Ponto final. A CFL Participações entrará com ação para cancelar ata de assembleia da Vicunha Steel, que ocorreu em meados de janeiro. Na ocasião, Benjamin Steinbruch, presidente da CSN, não reconheceu o acordo de acionistas, existente há quase 25 anos, que prevê o direito dos sócios na empresa. Além da CSN, a família é dona do banco Fibra, imóveis, um haras, a Vicunha Têxtil, fazendas, entre outros ativos. Ricardo Tepedino, advogado da CFL, disse que é certo que serão adotadas medidas judiciais e que isso ocorrerá em breve, mas que ainda estão sendo estudadas. Miguel Netto, que também assessora os primos, não comentou. CSN e Benjamin Steinbruch não comentaram.

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Ponto final. A CFL Participações entrará com ação para cancelar ata de assembleia da Vicunha Steel, que ocorreu em meados de janeiro. Na ocasião, Benjamin Steinbruch, presidente da CSN, não reconheceu o acordo de acionistas, existente há quase 25 anos, que prevê o direito dos sócios na empresa. Além da CSN, a família é dona do banco Fibra, imóveis, um haras, a Vicunha Têxtil, fazendas, entre outros ativos. Ricardo Tepedino, advogado da CFL, disse que é certo que serão adotadas medidas judiciais e que isso ocorrerá em breve, mas que ainda estão sendo estudadas. Miguel Netto, que também assessora os primos, não comentou. CSN e Benjamin Steinbruch não comentaram.

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