Bastidores do mundo dos negócios

Private equity com dificuldade de encontrar bons ativos no setor hospitalar


Por Coluna do Broad

Há dois anos, quando o Brasil liberou investimentos estrangeiros no setor de saúde, a expectativa era de uma avalanche de aportes gringos em hospitais. Animou, naquela ocasião, a venda célere de uma fatia da Rede D'Or ao fundo soberano de Cingapura. A questão é que não há ativos similares a esse. Os fundos de private equity, que compram participações em companhias, estão atrás de opções, mas os negócios que saem não têm a ver com a liberação de estrangeiros: são de clínicas e hospitais ligados a operadoras de saúde, o que já ocorria antes da nova regra.

Há dois anos, quando o Brasil liberou investimentos estrangeiros no setor de saúde, a expectativa era de uma avalanche de aportes gringos em hospitais. Animou, naquela ocasião, a venda célere de uma fatia da Rede D'Or ao fundo soberano de Cingapura. A questão é que não há ativos similares a esse. Os fundos de private equity, que compram participações em companhias, estão atrás de opções, mas os negócios que saem não têm a ver com a liberação de estrangeiros: são de clínicas e hospitais ligados a operadoras de saúde, o que já ocorria antes da nova regra.

Há dois anos, quando o Brasil liberou investimentos estrangeiros no setor de saúde, a expectativa era de uma avalanche de aportes gringos em hospitais. Animou, naquela ocasião, a venda célere de uma fatia da Rede D'Or ao fundo soberano de Cingapura. A questão é que não há ativos similares a esse. Os fundos de private equity, que compram participações em companhias, estão atrás de opções, mas os negócios que saem não têm a ver com a liberação de estrangeiros: são de clínicas e hospitais ligados a operadoras de saúde, o que já ocorria antes da nova regra.

Há dois anos, quando o Brasil liberou investimentos estrangeiros no setor de saúde, a expectativa era de uma avalanche de aportes gringos em hospitais. Animou, naquela ocasião, a venda célere de uma fatia da Rede D'Or ao fundo soberano de Cingapura. A questão é que não há ativos similares a esse. Os fundos de private equity, que compram participações em companhias, estão atrás de opções, mas os negócios que saem não têm a ver com a liberação de estrangeiros: são de clínicas e hospitais ligados a operadoras de saúde, o que já ocorria antes da nova regra.

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