Bastidores do mundo dos negócios

Procura por imóveis tem leve recuperação em maio, aponta Zap


Por Circe Bonatelli
 Foto: Tiago Queiroz/AE

Dois meses após o início da pandemia, a busca por imóveis deu sinais de uma leve melhora, de acordo com pesquisa do Grupo ZAP feita com 1.700 pessoas interessadas na compra ou na locação de uma moradia. Para 64% delas, a procura caiu com a crise, porcentual mais brando do que em abril, quando 78% haviam falado de queda. Outras 15% disseram que aumentaram as buscas, enquanto na pesquisa anterior eram apenas 4%. Os demais disseram que o movimento está igual.

Novo normal. Segundo Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP, as pessoas estão entrando em um 'novo normal', no qual estão se acostumando ao novo cenário, sem o choque do início da pandemia. Começa-se a perceber uma rotina de consumo.

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Quanto custa? O levantamento também perguntou o que acontecerá com os preços dos imóveis nesse período. Para 70% dos entrevistados, os preços dos imóveis (compra e locação) irão diminuir. O porcentual é maior do que na pesquisa de abril, quando 64% acreditavam em baixa do mercado.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

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Dois meses após o início da pandemia, a busca por imóveis deu sinais de uma leve melhora, de acordo com pesquisa do Grupo ZAP feita com 1.700 pessoas interessadas na compra ou na locação de uma moradia. Para 64% delas, a procura caiu com a crise, porcentual mais brando do que em abril, quando 78% haviam falado de queda. Outras 15% disseram que aumentaram as buscas, enquanto na pesquisa anterior eram apenas 4%. Os demais disseram que o movimento está igual.

Novo normal. Segundo Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP, as pessoas estão entrando em um 'novo normal', no qual estão se acostumando ao novo cenário, sem o choque do início da pandemia. Começa-se a perceber uma rotina de consumo.

Quanto custa? O levantamento também perguntou o que acontecerá com os preços dos imóveis nesse período. Para 70% dos entrevistados, os preços dos imóveis (compra e locação) irão diminuir. O porcentual é maior do que na pesquisa de abril, quando 64% acreditavam em baixa do mercado.

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Novo normal. Segundo Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP, as pessoas estão entrando em um 'novo normal', no qual estão se acostumando ao novo cenário, sem o choque do início da pandemia. Começa-se a perceber uma rotina de consumo.

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