Bastidores do mundo dos negócios

Retorno do BB na gestão Bendine caiu pela metade


O retorno do Banco do Brasil durante a gestão de Aldemir Bendine, preso ontem no âmbito da Operação Lava Jato, caiu para menos da metade. Chegou a bater em 30% no período, mas cedeu para menos de 15% ao fim de seu mandato, como reflexo da política de corte de juros capitaneada pelos bancos públicos. Bendine presidiu o BB entre abril de 2009 e fevereiro de 2015, quando substituiu Graça Foster na presidência da Petrobras.

Por Coluna do Broad

UTI O retorno do banco chegou a cair ainda mais, para 5,6%, impactado pelas perdas com a Sete Brasil. Assim, o indicador do BB ficou abaixo até mesmo do Santander, que tem praticamente metade dos seus ativos. Agora, a rentabilidade está no sentido inverso. Já voltou aos dois dígitos, como resultado de um esforço da gestão de Paulo Caffarelli. Pode chegar a 12% neste ano.

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UTI O retorno do banco chegou a cair ainda mais, para 5,6%, impactado pelas perdas com a Sete Brasil. Assim, o indicador do BB ficou abaixo até mesmo do Santander, que tem praticamente metade dos seus ativos. Agora, a rentabilidade está no sentido inverso. Já voltou aos dois dígitos, como resultado de um esforço da gestão de Paulo Caffarelli. Pode chegar a 12% neste ano.

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