Bastidores do mundo dos negócios

Saída de executivo da rede de varejo da Caixa provoca dança das cadeiras


Por Matheus Piovesana
Jair Luis Mahl deixou o banco rumo à iniciativa privada    Foto: Felipe Rau/Estadão

O vice-presidente da rede de varejo da Caixa Econômica Federal (CEF), Jair Mahl, deixou o banco público rumo à iniciativa privada e deve atuar fora do setor bancário, apurou o Broadcast com fontes que solicitaram anonimato, dado que a informação ainda não é pública.

Com 32 anos de Caixa, Mahl passou os últimos três como vice-presidente, chefiando até o começo deste ano a área de habitação, responsável pelo mais importante produto do banco público, líder em crédito imobiliário no País.

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Entre outras, as questões remuneratórias teriam pesado. A administração da Caixa não tem reajuste desde 2016, ao contrário dos funcionários CLT do banco, que têm salários reajustados pelo dissídio dos bancários. Nos bastidores, comenta-se que isso tem gerado discrepância entre remunerações e responsabilidades dos cargos.

Remuneração de executivos é definida em assembleia de acionistas

Os executivos da Caixa têm a remuneração definida em assembleia de acionistas (no caso da CEF, somente a União), aos moldes do que ocorre em outras empresas públicas federais, com capital aberto ou não.

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Como mostrou a reportagem no começo do mês, o Banco do Brasil vive cenário parecido. Na última assembleia de acionistas do banco, em abril, o fundo Geração Futuro LPAR Investimentos em Ações afirmou que a União exercia de forma "abusiva" a posição de controladora do BB ao barrar reajustes para os dirigentes.

Na Caixa, a saída de Mahl provocou uma dança das cadeiras. Para o lugar dele foi escalada Camila Aichinger, até então presidente da Caixa Seguridade. No comando da holding de seguros, ficará André Nunes, que era vice de estratégia e pessoas do banco. A Caixa também anunciou a eleição de Edilson Carrogi Vianna como vice-presidente agente operador.

Sobre os detalhes da saída de Jair Mahl, a Caixa não se pronunciou.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 13/06/22, às 16h04

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Jair Luis Mahl deixou o banco rumo à iniciativa privada    Foto: Felipe Rau/Estadão

O vice-presidente da rede de varejo da Caixa Econômica Federal (CEF), Jair Mahl, deixou o banco público rumo à iniciativa privada e deve atuar fora do setor bancário, apurou o Broadcast com fontes que solicitaram anonimato, dado que a informação ainda não é pública.

Com 32 anos de Caixa, Mahl passou os últimos três como vice-presidente, chefiando até o começo deste ano a área de habitação, responsável pelo mais importante produto do banco público, líder em crédito imobiliário no País.

Entre outras, as questões remuneratórias teriam pesado. A administração da Caixa não tem reajuste desde 2016, ao contrário dos funcionários CLT do banco, que têm salários reajustados pelo dissídio dos bancários. Nos bastidores, comenta-se que isso tem gerado discrepância entre remunerações e responsabilidades dos cargos.

Remuneração de executivos é definida em assembleia de acionistas

Os executivos da Caixa têm a remuneração definida em assembleia de acionistas (no caso da CEF, somente a União), aos moldes do que ocorre em outras empresas públicas federais, com capital aberto ou não.

Como mostrou a reportagem no começo do mês, o Banco do Brasil vive cenário parecido. Na última assembleia de acionistas do banco, em abril, o fundo Geração Futuro LPAR Investimentos em Ações afirmou que a União exercia de forma "abusiva" a posição de controladora do BB ao barrar reajustes para os dirigentes.

Na Caixa, a saída de Mahl provocou uma dança das cadeiras. Para o lugar dele foi escalada Camila Aichinger, até então presidente da Caixa Seguridade. No comando da holding de seguros, ficará André Nunes, que era vice de estratégia e pessoas do banco. A Caixa também anunciou a eleição de Edilson Carrogi Vianna como vice-presidente agente operador.

Sobre os detalhes da saída de Jair Mahl, a Caixa não se pronunciou.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 13/06/22, às 16h04

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Jair Luis Mahl deixou o banco rumo à iniciativa privada    Foto: Felipe Rau/Estadão

O vice-presidente da rede de varejo da Caixa Econômica Federal (CEF), Jair Mahl, deixou o banco público rumo à iniciativa privada e deve atuar fora do setor bancário, apurou o Broadcast com fontes que solicitaram anonimato, dado que a informação ainda não é pública.

Com 32 anos de Caixa, Mahl passou os últimos três como vice-presidente, chefiando até o começo deste ano a área de habitação, responsável pelo mais importante produto do banco público, líder em crédito imobiliário no País.

Entre outras, as questões remuneratórias teriam pesado. A administração da Caixa não tem reajuste desde 2016, ao contrário dos funcionários CLT do banco, que têm salários reajustados pelo dissídio dos bancários. Nos bastidores, comenta-se que isso tem gerado discrepância entre remunerações e responsabilidades dos cargos.

Remuneração de executivos é definida em assembleia de acionistas

Os executivos da Caixa têm a remuneração definida em assembleia de acionistas (no caso da CEF, somente a União), aos moldes do que ocorre em outras empresas públicas federais, com capital aberto ou não.

Como mostrou a reportagem no começo do mês, o Banco do Brasil vive cenário parecido. Na última assembleia de acionistas do banco, em abril, o fundo Geração Futuro LPAR Investimentos em Ações afirmou que a União exercia de forma "abusiva" a posição de controladora do BB ao barrar reajustes para os dirigentes.

Na Caixa, a saída de Mahl provocou uma dança das cadeiras. Para o lugar dele foi escalada Camila Aichinger, até então presidente da Caixa Seguridade. No comando da holding de seguros, ficará André Nunes, que era vice de estratégia e pessoas do banco. A Caixa também anunciou a eleição de Edilson Carrogi Vianna como vice-presidente agente operador.

Sobre os detalhes da saída de Jair Mahl, a Caixa não se pronunciou.

 

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Com 32 anos de Caixa, Mahl passou os últimos três como vice-presidente, chefiando até o começo deste ano a área de habitação, responsável pelo mais importante produto do banco público, líder em crédito imobiliário no País.

Entre outras, as questões remuneratórias teriam pesado. A administração da Caixa não tem reajuste desde 2016, ao contrário dos funcionários CLT do banco, que têm salários reajustados pelo dissídio dos bancários. Nos bastidores, comenta-se que isso tem gerado discrepância entre remunerações e responsabilidades dos cargos.

Remuneração de executivos é definida em assembleia de acionistas

Os executivos da Caixa têm a remuneração definida em assembleia de acionistas (no caso da CEF, somente a União), aos moldes do que ocorre em outras empresas públicas federais, com capital aberto ou não.

Como mostrou a reportagem no começo do mês, o Banco do Brasil vive cenário parecido. Na última assembleia de acionistas do banco, em abril, o fundo Geração Futuro LPAR Investimentos em Ações afirmou que a União exercia de forma "abusiva" a posição de controladora do BB ao barrar reajustes para os dirigentes.

Na Caixa, a saída de Mahl provocou uma dança das cadeiras. Para o lugar dele foi escalada Camila Aichinger, até então presidente da Caixa Seguridade. No comando da holding de seguros, ficará André Nunes, que era vice de estratégia e pessoas do banco. A Caixa também anunciou a eleição de Edilson Carrogi Vianna como vice-presidente agente operador.

Sobre os detalhes da saída de Jair Mahl, a Caixa não se pronunciou.

 

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